Fapemig libera mais de 5 milhões para pesquisas

Será assinado hoje, dia 8 de março, na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), dois termos de outorga que repassam cerca de R$5 milhões para o desenvolvimento de projetos de pesquisa. A solenidade, que acontece a partir das 11 horas no auditório da Fundação, contará com a presença dos secretários estaduais de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alberto Duque Portugal, e de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gilman Viana. Também comparecerão para a assinatura os representantes das instituições beneficiadas.

Um dos termos de outorga é relativo a projeto da Rede Mineira de Biotecnologia para Agropecuária (RMBA). A RMBA atua nas áreas de genômica funcional, genética molecular, produção de transgênicos e biossegurança. Sua proposta é a capacitação tecnológica de Minas Gerais, visando a dar suporte ao crescimento sustentável do setor agropecuário mineiro e contribuindo para a competitividade nos cenários nacional e internacional. Serão disponibilizados R$3,18 milhões para os trabalhos. A RMBA se insere dentro do Programa de Apoio a Redes de Pesquisa da Fapemig. Para o diretor científico da Fundação, Mario Neto Borges, ‘a nova Rede é uma promessa para Minas Gerais porque une duas áreas de grande importância: o Agronegócio, uma das maiores vocações do Estado, e a Biotecnologia, estratégica para o desenvolvimento do estado e do país’.

O segundo projeto prevê a ‘Estruturação e Consolidação da Rede Mineira de Biotecnologia – Bioensaios e Biotério (Rede Bio)’ e será coordenado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Durante a solenidade, a Fapemig irá repassar R$1,86 milhão para o desenvolvimento da pesquisa. Entre as instituições que compõem essa Rede estão a UFMG, a Universidade Federal de Lavras, a Universidade Federal de Viçosa, a Fundação Ezequiel Dias e a Universidade Estadual de Montes Claros.

Para o presidente da Fapemig, José Geraldo de Freitas Drumond, os dois projetos têm uma característica importante: o trabalho, de forma integrada, de diferentes instituições. ‘Com a articulação das instituições em rede, é possível otimizar a infra-estrutura disponível e promover parcerias entre grupos de diferentes centros de pesquisa, gerando conhecimento e tecnologia de ponta no tema estudado para o desenvolvimento de pesquisas científicas, acelera o processo de competência no Estado’, assegura

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