Cibele Aguiar
Aprender com a diversidade. Essa é a proposta da professora do Departamento de Ciências Humanas (DCH), Tânia Regina Romero, e mais um grupo de pessoas interessadas em incentivar a interação cultural na Universidade. Nessa quarta-feira (21), no Anfiteatro do Departamento de Ciência da Computação (DCC), houve uma reunião que resultou na criação do Núcleo de Cultura Internacional na UFLA.
Atualmente, estão na Universidade 45 estudantes de graduação e pós-graduação de diferentes países, além de 20 professores estrangeiros. É para promover uma maior integração que o Núcleo foi criado, visando a desenvolver e difundir entre os participantes conhecimentos e práticas culturais de diversos países, bem como auxiliar processos de adaptação de estudantes estrangeiros na UFLA e em Lavras, assim como de brasileiros em outros países.
Tendo já passado pelos desafios de um intercâmbio, a professora Tânia Regina reforça o intuito de difusão e reflexão cultural, além de apoio social e prático a estudantes que estão ou estarão em mobilidade internacional. Ela destacou o programa “Ciência sem Fronteiras”, em que a UFLA participa, como uma das ações no processo de internacionalização. Para ela, a aproximação poderá tornar a experiência ainda mais rica.
“Cada ser humano traz um mundo em si e a própria palavra universidade vem de universo”, reforçou durante a exposição da iniciativa, que tem o apoio da Diretoria de Relações Internacionais (DRI), Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec – Coordenadoria de Cultura) e Pró-Reitoria de Graduação (PRG).
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