A colheita do café no Brasil tem sido motivo de atenção dos cafeicultores e das empresas, visando a encontrar formas de solucionar principalmente a carência de mão-de-obra e também a dificuldade da colheita em áreas declivosas, como no Sul de Minas. Uma das tecnologias que mais tem ganhado espaço nas lavouras é a derriçadeira manual de café, ou usualmente apelidada “mãozinha”.
Nos últimos três meses (maio, junho e julho), o estudante Thomas Von Gehlen, do curso de Mestrado em Bioenergia da Universidade de Hohenheim, em Stuttgart – Alemanha, desenvolveu uma pesquisa em lavouras de café de Carmo de Minas, no Sul de Minas, para avaliar a eficiência de protótipos de derriçadeira manual produzidos pela empresa Still.
Thomas Gehlen é engenheiro agrônomo e na UFLA foi orientado pelo professor Antônio Chalfun Júnior (DBI), diretor de Relações Internacionais da UFLA.