Em matéria publicada pelo G1 Sul de Minas, nesta segunda-feira (13/2), a professora Joziana Barçante do Departamento de Ciências da Saúde (DSA) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) explicou o risco de febre amarela em áreas urbanas de Minas Gerais. Para a professora a preocupação é real.
“Se a gente pegar na década de 1940, quando foi feito o grande trabalho nacional de erradicação do Aedes aegypti no Brasil, o foco era febre amarela – casos de febre amarela no ambiente urbano e o Aedes aegypti presente no ambiente urbano. O ambiente foi controlado, teve a vacinação e ela [a doença] passou a ter um ciclo primariamente silvestre. Como a gente está começando a ter casos em relação ao ambiente peri-silvestre [no entorno da mata], existe a preocupação em relação a isso”, observa a professora em entrevista concedida ao G1.