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A vocação agrícola e a ampliação desse foco para várias áreas do conhecimento, com a “estreia” no campo das ciências humanas neste semestre também foi salientada. Veja a notícia na íntegra abaixo.
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FORA DE SP
Federal de Lavras dobra oferta de cursos em 3 anos
De vocação agrícola, instituição estreia na área de humanas neste ano
DE SÃO PAULO
O entra e sai de caminhões com material de construção do campus da Ufla (federal de Lavras, a 230 km de BH e 370 km de SP) dá a dimensão da transformação pela qual a universidade vem passando nos últimos três anos.
Desde que passou a integrar o Reuni (programa do governo federal de expansão das universidades), a instituição mais que dobrou de tamanho. Dos 13 cursos que tinha em 2007, passou a oferecer 25. Hoje, abre 1.530 vagas por ano, contra as 840 de três anos atrás.
Segundo João Chrysostomo de Resende Júnior, pró-reitor de graduação, a Ufla decidiu que, ao assumir um cronograma de expansão até 2012, o crescimento não poderia afetar a qualidade dos cursos oferecidos.
As obras, os cursos novos e os efeitos colaterais da expansão não deveriam influir no que Resende Júnio aponta ser um dos diferenciais da instituição: as aulas práticas em turmas pequenas.
"Adotamos como premissa que aumentaríamos nosso tamanho, mas não poderíamos perder a qualidade." Na última avaliação do Ministério da Educação, a Ufla teve nota máxima no IGC (índice que mede a qualidade das instituições) e o quinto melhor resultado do país.
O destaque ficou para cursos voltados para a área de ciências da terra, como zootecnia, veterinária e as engenharias agrícola e ambiental.
No segundo semestre deste ano, a instituição vai estrear nas ciências humanas com o lançamento dos três primeiros cursos da área na instituição: letras, filosofia e administração pública.
Para preencher essas vagas, a Ufla promove um processo seletivo próprio e simplificado. As inscrições terminaram em 16 de junho, e as provas ocorrem no domingo.
Segundo Resende Júnior, a partir do vestibular do fim de ano, esses cursos passarão a ser oferecidos, como os outros, via Sisu (sistema que seleciona alunos pelo Enem).
A Ufla tem ainda um sistema de seleção seriada, que também usa a nota do Enem.
Formandos colam grau em sessão especial no anfiteatro da Biblioteca
Dezessete formandos dos cursos de Agronomia, Zootecnia, Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal, Administração e Medicina Veterinária colaram grau no último dia 07, durante uma sessão especial do Conselho Universitário da Ufla.
Na cerimônia, que foi presidida pelo então reitor em exercício, prof. José Roberto Soares Scolforo, os formandos fizeram o juramento, receberam os certificados de conclusão de curso e assinaram a ata da colação de grau especial.
AGRONOMIA
Marcela Carvalho Andrade
Ramiro Machado Rezende
Rogério Ribeiro de Alvarenga, por meio de sua procuradora Renata Ribeiro de Alvarenga
Mylena Ribeiro Pereira, por meio de sua procuradora Laura Marília Ribeiro Pereira
ENGENHARIA AGRÍCOLA
Juliano Salgado de Oliveira
Marina Vilela Brandão Leite Faria
ADMINISTRAÇÃO
Allan Toshihiro Okubo
Diego Antônio Oliveira Monteiro
Lúcia Helena Teles
MEDICINA VETERINÁRIA
Fernanda Sayuri Ebina
Letícia Athayde Rebello Carvalho
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Altas do café e das hortícolas sustentam renda agrícola
O Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/UFLA) divulgou os Índices de Preços Agrícolas referentes ao mês de junho, cujas altas das hortícolas e do café em grão sustentaram a renda do setor agrícola.
Na análise por setor, os hortifrutigranjeiros pressionaram os preços no campo em 3,22%, com destaque para os aumentos da banana (4,35%), da laranja (25,0%), da alface (10,0%), da couve (5,26%), do pepino (10,99%), do pimentão (11,11%) e dos ovos, com alta de 2,04%. As maiores quedas nesse segmento foram: abóbora (-6,58%), abobrinha (-11,11%) e cebola (-2,67%).
Em junho, tanto os preços do leite tipo C pago ao pecuarista, quanto o preço do leite tipo B, se mantiveram estáveis. Dos principais produtos agrícolas pesquisados mensalmente, a alta mais significativa foi a do milho, cuja saca de 60 kg ficou mais cara para o produtor 4,58%.
Entre os insumos agrícolas, que ficaram mais baratos em junho, destacam-se as quedas dos preços dos fertilizantes, de 3,23%. As rações ficaram mais baratas 5,15%, as sementes e mudas tiveram queda de 15,08%, os fungicidas, 4,14% e os herbicidas, com queda de 15,76% no mês. Ainda ficaram mais baratos para os produtores agrícolas no mês de junho: bernicidas (-16,95%), carrapaticidas (-14,92%) e vermífugos (6,68%).