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Ufla implanta sistema VoIP

A Universidade Federal de Lavras (Ufla), através do Centro de Informática (CIN) e da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) avança na implantação do serviço de Voz sobre IP – VOIP.

O VoIP é uma tecnologia que consiste em transmitir os sinais de voz utilizando a internet. É possível realizar chamadas entre as cidades participantes do projeto VoIP4ALL, com custo de ligação local (consultar lista das instituições participantes no site www.voip.ufla.br).

Os ramais VoIP possuem um numero local de Lavras. Pelo qual é possível receber ligações de telefone fixo ou celular. Por exemplo, se um usuário do sistema VoIP está em outra cidade (qualquer cidade) e está conectado à internet, ele poderá receber chamadas originadas de qualquer localidade. Se as chamadas forem originadas de Lavras a pessoa que está fazendo a ligação estará pagando uma ligação local, mesmo que o recebedor da chamada esteja em São Paulo.

As principais capitais brasileiras possuem instituições que participam do projeto VoIP4ALL, como por exemplo: São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Rio de Janeiro. Algumas instituições estão em processo de teste e homologação do sistema VoIP.

Mais informações: Centro de Informática – CIN/Ufla – Tel: (35) 3829-1125 – www.voip.ufla.br.

Erro do MEC

O Globo, 17/07/07

É preocupante a decisão do Ministério da Educação de não aderir ao projeto de modernização do serviço público que prevê a criação de fundações.

Com essa postura, o MEC se curva às corporações que controlam as universidades federais, estabelecimentos de reconhecida baixa produtividade, há muito tempo necessitados de um choque de gestão. Inicialmente proposta para a área de saúde, a idéia de se criar fundações para o serviço público poder fazer contratações pelo regime da CLT — e, com isso, o Estado remunerar melhor seu pessoal e cobrarlhe eficiência — recebeu o apoio das áreas de assistência social, cultura, esportes, ciência e tecnologia, meio ambiente, turismo e comunicação social. A futura previdência complementar do funcionalismo público também contratará pela CLT, portanto sem dar estabilidade a seus quadros.

Até o Ministério dos Transportes reclama não ter sido incluído entre os beneficiários desse novo modelo de administração de pessoal.

Deveria servir de exemplo ao MEC, que teria de ser um dos primeiros a apoiar o projeto de lei complementar que institui as fundações.

Afinal, o ministério enfrenta dificuldades sempre que tenta enquadrar os estabelecimentos de ensino superior oficiais, hábeis em se manter intocáveis, escudados num entendimento bastante elástico do princípio da autonomia universitária.

O governo busca atrair os reitores das universidades federais para um projeto de aumento de produtividade, oferecendo-lhes mais verbas. O MEC, com razão, considera baixo o índice de dez alunos por professor existente nas universidades públicas, e gostaria de ampliálo para 16. Isso poderia ser conseguido por meio da criação de cursos noturnos, a que os professores resistem.

Se não houvesse estabilidade de emprego, seria mais fácil o governo aumentar o volume de trabalho nas suas universidades.

Como tem demonstrado a reforma no ensino básico público de Nova York, se o professor não puder ser avaliado e não tiver sua remuneração relacionada de alguma forma ao mérito, mesmo o melhor dos programas educacionais fracassará.

É o que deverá acontecer com os planos do MEC para as universidades federais.

Ciclo de Seminários no Congresso Nacional mostra os modelos de sucesso da educação mundial

Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados promove Ciclo de Seminários Internacionais “Educação no Século XXI: modelos de sucesso’

Com o objetivo de contribuir para o debate nacional sobre a importância da qualidade na educação e de buscar soluções estruturais para a transformação do sistema educacional brasileiro, a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, em parceria com o Sistema Confederação Nacional do Comércio-SESC-SENAC e com apoio técnico do Instituto Alfa e Beto, realizará, nos dia 13 de agosto, 17 de setembro e 15 de outubro próximos, o Ciclo de Seminários Internacionais “Educação no Século XXI: modelos de sucesso”. Os encontros acontecem no Auditório Nereu Ramos, no Congresso Nacional, em Brasília.

O evento, composto de três seminários versando sobre Reforma Educativa, Ensino Médio Diversificado e Educação Infantil, pretende analisar políticas públicas e sistemas educacionais de diferentes países, considerados como referências internacionais de eficiência, eqüidade e qualidade na educação. Para tanto, foram convidados conferencistas da Europa, Ásia e Américas.

Dentre os conferencistas já confirmados, estão: Stephen P. Heyneman e David Dickinson, ambos da Universidade de Vanderbilt (EUA); Chong Jae Lee, da Universidade Nacional de Seoul (Coréia), Ayne Hyland, do Conselho de Pesquisas para a Humanidade e Ciências Sociais da Irlanda, Pasi Sahlberg, da European Training Foundation (Itália), Irmgard Frank, do BIBB (Alemanha), David Stern, Universidade de Berkeley (EUA), Sharon Ramey, Universidade de Georgetown (EUA), John Bennett, da OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (França) e James Garbarino, da Universidade de Loyola (EUA). Integram ainda o elenco de conferencistas aos brasileiros: Cláudio de Moura Castro, das Faculdades Pitágoras, e Simon Schwartzman, do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade – IETS.

As inscrições são gratuitas e os interessados poderão se inscrever antecipadamente por meio do site www.educacaoseculoxxi.com.br ou no local, no dia do evento, antes do início de cada seminário.

Outras informações pelos telefones: (61)3329-9542/3329-9546 ou pelo e-mail: secretaria@educacaoseculoxxi.com.br

Confira o programa preliminar:

Dia 13 de Agosto de 2007

Seminário Internacional sobre Reforma Educativa

Visão geral das reformas educativas: características comuns aos sistemas educacionais eficientes
Steve Heyneman – Universidade de Vanderbilt, EUA

A reforma educativa da Coréia
Chong Jae Lee – Universidade Nacional de Seoul, Coréia

A reforma educativa da Irlanda
Ayne Hyland, Conselho de Pesquisas para as Humanidades e Ciências Sociais, Irlanda.

A reforma educativa do Chile: novos e velhos desafios
Simon Schwartzman, Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade –IETS, Brasil
Sessão de Encerramento

Dia 17 de setembro de 2007

Seminário Internacional sobre Ensino Médio Diversificado

Jovens, ensino médio, ensino profissional e mercado de trabalho no Brasil
Cláudio de Moura Castro, Faculdades Pitágoras, Brasil

O ensino médio nos países da OCDE: visão geral
Pasi Sahlberg, European Training Foundation, Italia

As mudanças no sistema de formação profissional dos países germânicos
Irmgard Frank, BIBB, Alemanha

A experiência das “Career Academies” nos Estados Unidos
David Stern, Universidade de Berkeley, EUA

Dia 15 de outubro de 2007

Seminário Internacional sobre Políticas de Educação Infantil

0 a 3 anos: revolução cognitiva e o impacto dos anos iniciais.
Sharon Ramey, Georgetown University, EUA

Políticas e modelos de intervenção dos países da OCDE
John Bennett, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, França

Atendimento a crianças de 0 a 3 anos: modelos e evidências de resultados
David Dickinson, Universidade de Vanderbilt, EUA

Políticas de atendimento infantil: o enfoque ecológico.
James Garbarino, Loyola University, EUA

Expansão às pressas

Folha de São Paulo, 17/07/07

Falta estrutura para sustentar a ampliação de vagas em faculdades federais; modelo de ensino precisa mudar

As primeiras avaliações acerca da recente onda de expansão de vagas no ensino superior público federal confirmam os temores de seus críticos. Marcado pelo açodamento -por sua vez impulsionado pelas intenções eleitorais do presidente Lula-, esse processo deu à luz instituições que não merecem ser chamadas de universidades.

Uma escola de educação física sem quadras nem piscina, uma faculdade de farmácia sem material para experimentos, um curso de computação sem computadores, uma instituição que corre o risco de nem ser implantada por falta de terreno: eis alguns dos resultados do crescimento atabalhoado de vagas verificados por reportagem desta Folha.

O desconforto com a criação de postos universitários a toque de caixa é notório até mesmo dentro do sistema federal. ‘Essa expansão não foi planejada’, diz o reitor da Universidade Federal de Tocantins, Alan Barbiero. Foi ‘planejada’ muito rapidamente, no final de 2005, quando a crise do mensalão derrubava a cotação de Lula nas pesquisas para a disputa do segundo mandato.

O Planalto anunciou naquela época a criação de 18 mil vagas -acréscimo de quase 15% em relação à oferta de 2004-, privilegiando regiões do país não abrangidas pelo sistema federal. Das 59 iniciativas de expansão previstas, só 14 estão prontas, muitas funcionando, como visto, em condições precárias.

O governo federal tenta dourar a pílula dizendo que os problemas de instalação são momentâneos, efeitos colaterais de uma política ‘ousada’. Ousadia decerto haveria se o Executivo tivesse resolvido o problema da reforma do modelo universitário federal antes de deslanchar a expansão do sistema -que vive uma crise crônica de financiamento, com perda de quadros, deterioração da infra-estrutura e derrocada acadêmica.

Dorme no Congresso a reforma universitária, que um dia despertou os brios do governo Lula. O Plano de Desenvolvimento da Educação, lançado em março, aproveitou alguns itens modernizantes daquele debate, mas a sua preocupação continua centrada na expansão das vagas na graduação -a promessa é dobrá-las em uma década.

O aumento de matrículas, se não vier acompanhado de um projeto de melhoria do ensino universitário público, será um desperdício de recursos. É mais barato ampliar o acesso à faculdade por meio de ações como o ProUni -bolsa para alunos carentes em cursos particulares.

É preciso enfrentar questões como o pagamento pelo ensino ministrado nas instituições públicas, na medida da condição financeira do aluno; a abertura dessas universidades a modelos mistos de financiamento; a absorção de instrumentos de gestão atualizados que minimizem os custos burocráticos; e a mudança do regime de trabalho.

Se o governo Lula defende que hospitais públicos passem a contratar servidores pela CLT, não há motivo para deixar as universidades federais de fora dessa inovação.

Ufla realiza Semana Acadêmica

De 16 a 21 de julho, a Universidade Federal de Lavras (Ufla) realiza a I Semana Acadêmica.

Com abertura solene no Ginásio Poliesportivo, a I Semana Acadêmica da Ufla pretende resgatar a antiga Semana de Ciências Agrárias de Lavras – SECAL, quando todos os cursos de graduação da Ufla realizavam suas semanas acadêmicas em conjunto. Essa realização favorecia a interação entre os estudantes dos diversos cursos da instituição e a qualidade dos eventos contava com a participação de estudantes de todas as regiões do país.

Estiveram presentes à solenidade de abertura, o reitor Antônio Nazareno Guimarães Mendes, o pró-Reitor de Graduação, professor Gabriel José de Carvalho, a chefe de Gabinete, professora. Valéria da Glória Pereira Brito, a professora Lisete Chamma Davide, presidente da Comissão Organizadora da I Semana Acadêmica o palestrante Prof. Magno Antônio Patto Ramalho, e os representantes discentes de cada curso de graduação da Ufla; Mário Jefferson Pereira da Silva (Agronomia) Miguel Veloso (Administração), Nestor Vicente Soares Neto (Ciência da Computação e Sistemas de Informação) Felipe Fernandes (Ciências Biológicas) Anelise Costa Guida (Licenciatura em Educação Física) Rafael Souza Ribeiro Cruvinel (Engenharia de Alimentos) Douglas Lourenço de Souza Castro (Engenharia Agrícola) Yllian Banchieri Ribeiro (Engenharia Florestal) Michele Luiza do Amaral (Licenciatura em Matemática) Fernando Lacombe Hartmann (Medicina Veterinária) Paulo Fabrício Queiroz Martins (Licenciatura em Química) e Caio Gomez Rodrigues (Zootecnia).

Na solenidade de abertura, o público assistiu a palestra proferida pelo professor Magno Antônio Patto Ramalho, intitulada: ‘Desempenho Acadêmico versus sucesso profissional’. Durante a semana acontecerão mini-cursos, palestras, filmes, viagens técnicas, oficinas e mesas redondas.

A organização contou com a participação de: PRG, PETAdm, PETAgro, PETEAgri, PETZoo, CAAgro, CAComp, CABio, CAEAL, CAAgri, CAEF, CAVet, Cazoo, Cursos de Licenciatura em Matemática e Educação Física e Sistemas de Informação, Incubacoop/Ufla e CIM.

Mais informações:
www.prg.ufla.br/SemAcademica/FOLHETO-CINUFLA.pdf

MEC anuncia cidades com baixos Idebs que serão avaliadas

Portal G1, 16/07/07

A medida faz parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Os municípios escolhidos ficam em estados do Nordeste.

O Ministério da Educação (MEC ) anunciou nesta sexta-feira (13) a lista dos primeiros 21 municípios que vão receber a visita de consultores do órgão entre os dias 17 e 20 deste mês. As cidades são todas no Nordeste: Branquinha e Atalaia (Alagoas); Itaparica, Rafael Jambeiro, Iaçu e Vera Cruz (Bahia); Mulungu (Ceará); Presidente Juscelino e Caxias (Maranhão); Rio Tinto, Bayeux e Cabedelo (Paraíba); Bom Jardim e Araçoiaba (Pernambuco); Curralinhos, José de Freitas e Altos (Piauí); Maxaranguape, São Miguel de Touros e Macaíba (Rio Grande do Norte); e Aquidabã (Sergipe).

A medida faz parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado neste ano pelo Governo federal. No total, serão avaliados 1.242 municípios com os mais baixos índices de desenvolvimento da educação básica (Idebs) do país, até abril de 2008.

Nas visitas, os consultores vão levantar informações do contexto educacional local e também sobre as metas a serem atingidas para melhorar o Ideb nessas cidades. Segundo o MEC, depois da visita, gestores e consultores do ministério vão elaborar um plano de ações articuladas para cada município.

Assim que assinarem o termo de adesão ao Compromisso Todos pela Educação, esses municípios terão prioridade no repasse de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

A adesão, que é voluntária, prevê o compromisso com 28 diretrizes que devem ser implementadas até 2011. Entre elas estão alfabetizar crianças até oito anos de idade, combater a evasão e a repetência, promover a educação infantil, manter programa de alfabetização de adultos e implantar planos de carreira para os profissionais da educação.

Plano Nacional de Assistência Estudantil deve entrar em vigor ainda este ano

Agência Brasil, 12/07/07

Ana Luiza Zenker

Brasília – Cerca de 30% dos alunos das universidades federais saem de suas cidades para estudar. Desses, aproximadamente 12% são das classes C, D e E, não moram com os pais nem têm condições de manter uma casa, por isso precisariam de moradia estudantil oferecida pela universidade. No entanto, as moradias universitárias conseguem atender apenas 2,4% desses estudantes.

Esses são apenas alguns dados sócio-econômicos dos estudantes de universidades federais que motivaram a aprovação, nesta semana, do Plano Nacional de Assistência Estudantil. pelo Conselho Pleno da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

‘Com isso, a gente espera contribuir para o combate à evasão a para o auxílio à permanência e conclusão dos estudantes carentes das instituições federais de ensino superior’, afirmou o reitor da Universidade Federal de Uberlândia e presidente da Associação, Arquimedes Diógenes Ciloni.

Ampliar o alcance da assistência aos estudantes é um objetivo do plano. ‘Grosso modo, poderíamos dizer que uma universidade federal que tenha 10 mil estudantes precisa ter, no mínimo, assistência estudantil digna do nome para mais mil alunos, está fazendo isso para apenas 250, teria que fazer para 1250 em cada 10 mil alunos’, explica o reitor.

O plano deve ser implantado ainda este ano, junto com a criação de um fundo de assistência estudantil específico. Neste segundo semestre, o fundo será no valor de 5% do orçamento anual para outras atividades desenvolvidas pelas universidades federais, que não a sua manutenção. Em 2008, o valor deve chegar a 10% desse orçamento.

Entre as medidas previstas, estão a construção, ampliação e reforma de moradias estudantis, fornecimento de bolsas para auxílio permanência e contratação de pessoal, como assistentes sociais, nutricionistas, psicólogos e psiquiatras. Arquimedes Ciloni diz que a carência não é o único problema que leva à evasão nas universidades e que deve ser resolvido com o plano.

‘Muitos alunos deixam as instituições onde estão realizando seus estudos em nível superior por dificuldades no início do curso, ou para a conclusão do curso, por isso, o plano prevê uma abordagem muito mais ampla do que penas o tratamento da carência, a gente pretende dar sustentação aos estudantes’, afirma Arquimedes. Essa sustentação inclui, por exemplo, assistência psicológica para estudantes que encontrem dificuldade de adaptação nas instituições de ensino.

Na semana passada, o plano foi apresentado à União Nacional dos Estudantes (UNE), durante seu congresso, em Brasília. Na próxima semana, as diretorias da Andifes e da UNE, vão levar o plano para o ministro da Educação, Fernando Haddad.

Professor Ângelo Constâncio é o novo chefe do Museu Bi Moreira

O professor Ângelo Constâncio Rodrigues, do Departamento de Educação (DED) é o novo Chefe do Museu Bi Moreira. Sua nomeação se deu através de Portaria, editada em 1 de junho de 2007.

Ângelo Constâncio assumiu a chefia do Museu Bi Moreira em substituição a servidora Maria Terezinha da Silva Moreira, que ocupou a função com a aposentadoria do servidor Ângelo de Moura Delphin, que o dirigiu durante vários anos. Com formação na área de história, Ângelo está propondo, juntamente com a comunidade já lotada naquele espaço, a trazer o museu também para o cotidiano das atividades de ensino e pesquisa de nossa Universidade, uma vez que a extensão já vem sendo exercida através do constante contato com as escolas, tanto pelas visitas feitas, quanto pelas pesquisas escolares desenvolvidas no espaço do arquivo/biblioteca do Museu Bi Moreira. Trata-se portanto de potencializar o que já vem sendo feito em termos de extensão e inovar nas demais áreas, trazendo o museu para o universo de professores e alunos enquanto um espaço da construção da cultura.

Biblioteca Digital Rio

No próximo dia 19 de julho, será lançada a Biblioteca Digital Rio, uma realização da Biblioteca Pública do Estado do Rio de Janeiro.

Parte do acervo de obras raras da Biblioteca foi digitalizado e pode ser conferido em dois catálogos: Obras Raras, Séculos XV a XVII e Obras Raras, Século XVIII. Antigos periódicos como a Revista Illustrada e O Besouro, ambos do século XIX, estarão acessíveis pela internet. Também vão constar no acervo digital postais, como o da Exposição Internacional de 1922, da comemoração em 1958 ao cinqüentenário de Machado de Assis e uma série sobre Rui Barbosa; e fotografias de praças, casarios, praias, fortalezas, prédios públicos, vistas panorâmicas, personalidades e costumes da cidade do Rio de Janeiro, do final do século XIX até meados do século XX, além de fotos da trajetória do esporte no Rio de Janeiro do século XIX até 1935.

Vencedores do Prêmio Afrânio Coutinho

O advogado e escritor mineiro Márcio da Rocha Galdino e a professora paranaense Bernadete Michelato são os vencedores do Prêmio Afrânio Coutinho 2007, realizado pela Academia Brasileira de Letras (ABL) e integrante do Eixo 2 (Fomento à leitura e à formação de mediadores) do PNLL.

A entrega dos prêmios será no dia 19 de julho, às 16h30, no Petit Trianon. Galdino receberá R$ 8 mil e Bernadete, R$ 5 mil.

O prêmio contempla desde 2005 pesquisas realizadas na Biblioteca Rodolfo Garcia utilizando o acervo da Coleção Franklin de Oliveira.