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Estágio internacional: professora da Universidade de Évora ministrará palestra na UFLA segunda-feira (5/3)

Na próxima segunda feira (5/3) a Universidade Federal de Lavras (UFLA) receberá a professora Fátima Baptista, diretora do Departamento de Engenharia Rural e vice-diretora do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais da Universidade de Évora, em Portugal. Fátima ministrará uma palestra às 9h, no Anfiteatro do Bloco 1 do Departamento de Engenharia.

A professora deseja estreitar as relações entre a Universidade de Évora e a UFLA, com o intuito de realizar intercâmbio entre os estudantes com interesse em fazer um estágio internacional. A parceria e a palestra está aberta para todos os departamentos.

Fátima Baptista

Leciona disciplinas na área do condicionamento ambiental, sobretudo em construções rurais. Desenvolve atividades de investigação nas áreas de controle ambiental em instalações pecuárias e em estufas, em temas relacionados com eficiência energética na agricultura e na agro-indústria e ainda na gestão e valorização de efluentes e resíduos agrícolas e agro-industriais, com ênfase na economia circular. É autora de mais de 100 artigos em revistas científicas nacionais e internacionais e de comunicações em várias reuniões científicas.

Terceira chamada para o curso de Pedagogia Bilíngue EAD – inscrições até sexta-feira (2/3)

O Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines/MEC) acaba de divulgar a terceira chamada do processo seletivo do curso de Pedagogia Bilíngue – Licenciatura EAD, para ingresso no primeiro semestre de 2018. Os candidatos selecionados para o polo da UFLA devem realizar a matrícula na Diretoria de Educação a Distância, no câmpus histórico, sexta-feira (2/3), das 8h às 11h e 14h às 17h.

Confira aqui a lista dos selecionados na 3ª chamada. 

No ato da matrícula, o candidato deverá apresentar cópia simples dos seguintes documentos:

  1. Comprovante de conclusão do Ensino médio – Histórico Escolar e Certificado de Conclusão, ou declaração de conclusão do ensino médio, acompanhada do Histórico Escolar;
  2. Certidão de nascimento ou de casamento;
  3. Carteira de identidade (RG) ou CPF;
  4. Comprovante de endereço com CEP;
  5. Uma foto 3×4 recente;
  6. Certificado de Reservista, atestado de alistamento militar ou atestado de matrícula em CPOR ou NPOR, para os brasileiros maiores de 18 anos do sexo masculino;
  7. Título de Eleitor, para os brasileiros maiores de 18 anos;

*Os candidatos surdos devem entregar todos os documentos requeridos acima, juntamente com laudo médico comprobatório de surdez, contendo assinatura, carimbo e CRM do médico, acompanhado do exame de audiometria realizado nos últimos seis meses.

A falta de qualquer um dos documentos exigidos implicará a perda do direito à matrícula.

Os candidatos aprovados deverão realizar a matrícula pessoalmente ou representado por outra pessoa mediante procuração simples, acompanhada da documentação exigida.

Veja detalhes da matrícula no edital em Libras

UFLA: entre as 12 melhores da América Latina pelo QS em Ciências Agrárias e Florestais

De acordo com o QS World University Rankings by Subject 2018publicado nesta quarta-feira (28/2), a Universidade Federal de Lavras (UFLA), na área de Ciências Agrárias e Florestais, está entre: as 150 melhores instituições do mundo,  sete do Brasil e 12 da América Latina. O ranking é realizado anualmente pela empresa inglesa Quacquarelli Symonds, uma das mais importantes avaliadoras acadêmicas do mundo.

QS World University Rankings by Subject classifica as melhores universidades do mundo em disciplinas individuais, abrangendo nesta edição 48 disciplinas e 74 países. O ranking visa ajudar os futuros alunos a identificar as escolas líderes mundiais no seu campo escolhido. “O trabalho realizado por toda a nossa comunidade acadêmica reflete neste resultado, com melhorias contínuas a cada ano. É uma construção coletiva, com o empenho dos nossos professores, técnicos e discentes para avançarmos cada vez mais nos rankings internacionais de altíssima credibilidade, destaca o reitor da UFLA, professor José Roberto Soares Scolforo.

A avaliação do QS World University Rankings by Subject baseia-se em três indicadores: reputação acadêmica, reputação perante o empregador e impacto da pesquisa científica. Entre as universidades brasileiras, na área de Ciências de Agrárias e Florestais, a UFLA alcançou a 4ª posição nos indicadores reputação perante o empregador e reputação acadêmica.

Reputação acadêmica

QS World University Rankings baseou-se em respostas de 75.015 acadêmicos de todo o mundo. Os entrevistados identificaram os países, regiões e áreas de faculdade com os quais têm maior familiaridade. Os respondentes são convidados a listar até 10 instituições nacionais e 30 internacionais que eles consideram excelente para a investigação na área determinada. Eles não podem selecionar sua própria instituição.No QS World University Rankings por Assunto, os resultados da pesquisa são filtrados de acordo com a estreita área de especialização identificada pelos respondentes.

Reputação do empregador

QS World University Rankings é o único em incorporar empregabilidade como um fator chave na avaliação de universidades internacionais. Foram 40.455 respostas de pesquisa de empregadores graduados em todo o mundo.A pesquisa de reputação do empregador trabalha em uma base similar à acadêmica, mas sem a canalização para diferentes áreas de faculdade. Os empregadores são convidados a identificar até 10 instituições nacionais e 30 internacionais que consideram excelente para o recrutamento de diplomados. Eles também são convidados a identificar as disciplinas a partir das quais eles preferem recrutar. Examinando a interseção dessas duas questões, é possível inferir uma medida de excelência em uma determinada disciplina.

Balanço de 2017 demonstra a evolução da pós-graduação na UFLA

Aumento de 13% de estrangeiros nos Programas de Pós-Graduação, 35% de teses redigidas em inglês, e 30% de discentes participando de doutorado sanduíche, entre outros fatores, têm impulsionado o crescimento dos programas de pós-graduação na Universidade Federal de Lavras (UFLA). Esses são os últimos resultados referentes ao ano de 2017, em comparação a 2016.

O pró-reitor de Pós-Graduação, professor Rafael Pio, explica que também houve um equilíbrio na relação média de número de orientados por orientador, quesito que estava desbalanceado. Além disso, ocorreu uma redução drástica do número de projetos de pesquisas cadastrados na plataforma sucupira, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), por docente. “Isto é muito positivo para nós. Tínhamos programas com 240 projetos cadastrados na plataforma, por exemplo, uma média de dez projetos por orientador. O ideal é termos um a dois projetos por professor, para garantir que estejam vinculados às titulações, produções intelectuais e inseridos em uma linha de pesquisa com a devida orientação”, destaca o pró-reitor.

Reunião realizada no Salão dos Conselhos com os coordenadores dos programas da pós-graduação

Os indicadores referentes ao ano de 2017 foram disponibilizados pelos coordenadores dos programas da UFLA. “No início da gestão criamos diversas planilhas com o intuito de fazer um acompanhamento mais direto dos programas de pós-graduação. No primeiro momento a ideia era tentar identificar algumas fragilidades para tentarmos estabelecer algumas ações. Por exemplo, criamos uma resolução visando o aumento do número de teses em inglês e outra para incentivar a disponibilização de cotas de bolsas da Capes/PRPG para estrangeiros”, comenta Rafael.

O pró-reitor ressalta que a qualificação do corpo docente, o incentivo à produção científica de impacto, a criação de novos programas em áreas estratégicas, integração entre graduação e pós-graduação, a formulação de parcerias interinstitucionais e a busca pela inserção internacional é o que tem possibilitado essa evolução da pós-graduação na UFLA. 

Trabalho publicado na Scientific Reports/Nature discute a sustentabilidade do fósforo no Brasil – pesquisadores da UFLA participaram do estudo

Pesquisadores de renomadas instituições brasileiras publicaram recentemente um trabalho na Scientific Reports/Nature, que apresenta possibilidades de melhorar a eficiência da agricultura brasileira com tecnologias alternativas que visem à sustentabilidade na gestão do fósforo. Participaram do estudo o professor da Universidade Federal de Lavras (UFLA) Luiz Roberto Guimarães Guilherme e o pós-doutorando Teotônio de Carvalho.

A enorme base terrestre do Brasil e ainda o clima geralmente favorável oferecem um grande potencial para expandir ainda mais a produção agrícola do país, tanto por intensificação agrícola quanto por expansão controlada das terras cultivadas. “Uma grande consideração econômica e ambiental na expansão da agricultura brasileira é o aumento da demanda de fertilizantes, exigência para uma maior produção agrícola, e em particular o fósforo. E 60% desse fósforo é importado. A alta demanda por esse fertilizante e a forte dependência das importações tornam a agricultura brasileira particularmente vulnerável à futura escassez de fósforo. Assim, as estratégias para reduzir essa dependência e usá-lo de forma mais eficiente tornar-se-ão cada vez mais importantes”, afirmam os pesquisadores.

Hoje, cerca de 70% das reservas mundiais de fósforo estão no Marrocos. E desse valor, 80% são destinados para fertilizantes, utilizados em solos como os do Brasil, pobres em fósforo. “Um desafio fundamental para a sociedade é alcançar a intensificação agrícola de forma sustentável, sem degradação do meio ambiente ou ameaças ao bem-estar humano”, destacam.

Algumas alternativas já são aplicadas com o intuito de diminuir o uso do fósforo, como cultivar em solos que possuem mais matéria orgânica ou fazer calagem (ação ou efeito de adubar a terra com cal). “Há um cenário de utilização alta no Brasil, mas, existe uma série de estratégias. Está sendo construída uma poupança de fósforo no País, eventualmente, em certo momento, ficaremos como nos Estados Unidos, com produção em alta e taxa de fósforo constante”, comenta o professor Luiz Roberto.

Nesse estudo, após fazer uma nova análise estratégica da demanda/oferta atual, os pesquisadores constataram que os recursos secundários de fósforo que são produzidos anualmente (por exemplo, estrumes de gado, resíduos de processamento de cana-de-açúcar) poderiam potencialmente fornecer até 20% da demanda de fósforo da safra em 2050. “Os cenários para intensificação agrícola no Brasil até 2050 foram construídos com base em tendências e dados do censo nacional da área de cultivo total brasileira, produção de cultura, número de animais e consumo de fertilizantes”, explicam.

Mas, de acordo com os pesquisadores, ainda é necessário buscar outras fontes alternativas de fósforo, até mesmo em razão de novas áreas que ainda serão adaptadas para a agricultura. “Temos áreas novas, como na região de Matopiba (estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), com cerca de 70 milhões de hectares de fronteira agrícola e um solo igual ao que o professor Alfredo Scheid Lopes estudou há 40 anos no cerrado. Mas, hoje, já são aplicadas estratégias ainda mais modernas para construir a fertilidade desse solo”.

Sendo assim, uma das atuais propostas é a reciclagem do fósforo por meio de um sistema de tratamento de lodo. “Esta é uma importante solução. Quando você pega uma planta, crescida em um solo fertilizado com fósforo, e a utiliza como alimentação tanto em humanos como em animais, por exemplo, suínos, após o consumo, 80% do fósforo sairão nas fezes. Uma cidade como Lavras, por exemplo, são 50 toneladas de lodo sendo produzidas diariamente. Em alguns países do mundo, como nos Estados Unidos, esse material, ao ser reciclado, vira adubo. Mas, primeiramente, você tem que ter saneamento básico”, relatam os pesquisadores da UFLA.

O Paraná é o principal estado que deseja trabalhar com lodo no Brasil, sendo o que mais incentiva essa alternativa de reciclagem. Pela primeira vez, no País, uma usina produzirá energia a partir da combinação entre resíduos orgânicos e o lodo de esgoto. “A Dinamarca foi o primeiro país a desenvolver esse processo: após incinerar o lodo para gerar energia, você ainda pode utilizar as cinzas como fertilizante”, explica o professor Luiz Roberto.

Acesse aqui o trabalho completo.

Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.

Confira a nova programação da 3ª Semana de Planejamento e Formação Docente

A Pró-Reitoria de Graduação (PRG), por intermédio da Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento de Ensino (Dade) e com apoio da Diretoria de Educação a Distância (Dired) realizará entre os dias 12 e 15 de março a 3ª Semana de Planejamento e Formação Docente, com o tema “Refletindo sobre a nossa Graduação: desafios e possibilidades para inovação”. As inscrições devem ser realizadas no Sistema Integrado de Gestão (SIG). 

O evento dá seguimento às ações de planejamento e formação continuada dos docentes da UFLA e visa promover reflexões sobre os desafios e as possibilidades de inovação dos cursos de graduação, além de proporcionar um espaço de troca de experiências sobre currículo e projeto pedagógico,

A Semana envolverá discussões de diversas temáticas, como processos avaliativos (internos e externos); Enade e os novos instrumentos de avaliação de cursos de graduação; planejamento docente; inovação curricular e Projetos Pedagógicos; realização de oficinas diversas, entre outros.

Confira aqui a programação da Semana de Planejamento e Formação Docente 

DAE recebe visita de professora da Purdue University

Nessa segunda-feira (26/2), o Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/UFLA) recebeu a visita da professora Ariana Torres Bravo, do Departament of Agricultural Economics and Horticulture – Purdue University de Indiana, EUA, acompanhada da ex-aluna da UFLA e Purdue Fabiana Cardoso.

Em reunião, realizada na sala da chefia do DAE, com a participação do chefe do Departamento, professor Renato Fontes, do subchefe, professor Antônio Carlos e os professores Paulo Henrique Leme, Thiago Assis e Luis Henrique Vilas Boas, juntamente com o Diretor de Relações Internacionais (DRI/UFLA) professor Antônio Chalfun, foram apresentados os trabalhos e as linhas de pesquisa do Departamento que resultaram em diversas possibilidades de intercâmbio entre as Instituições, em pesquisas em conjunto, apoio mútuo em projetos e recebimento de estudantes de graduação e pós graduação, além do intercâmbio entre professores.

O professor Chalfun informou que a UFLA já possui uma interação oficial com Purdue, o que facilita esta nova integração, ressaltando a importância da internacionalização que é ponto estratégico para a Universidade.  

A professora Ariana Torres, ressaltou que está no Brasil em busca de parcerias e que a UFLA sempre foi muito bem representada por sua comunidade acadêmica presente em Purdue. Atualmente, ela deseja ter maior interação na área da economia agrícola.

O professor Renato Fontes ressaltou a importância da UFLA no desenvolvimento do agronegócio nacional e internacional e ressaltou a importância dessa interação entre as universidades, que possibilita ganhos sinérgicos para ambas.

Último ano para regularização das exigências do novo marco legal da biodiversidade: confira o tutorial do Nintec

A regularização e a adequação das atividades que envolvem acesso ao patrimônio genético ou ao conhecimento tradicional associado, tendo em vista as exigências do novo marco legal da biodiversidade, devem ser realizadas até 6 de novembro deste ano. Todos os procedimentos estão disponíveis em um tutorial desenvolvido pela equipe do Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Federal de Lavras (Nintec/UFLA), confira aqui

Devem se atentar às exigências da Lei 13.123, de 2015, os fabricantes de produtos e os produtores ou pesquisadores que exploram, respectivamente, produto acabado ou material reprodutivo, desenvolvido a partir de patrimônio genético, e as instituições de pesquisa e desenvolvimento nas áreas biológicas e afins.

A adequação e a regularização das atividades serão efetivadas mediante cadastro no SisGen ou notificação no CGen, consoante cada caso. O sistema SisGen pode ser acessado por meio do endereço eletrônico <https://sisgen.gov.br>, o qual precisa de prévio cadastro do usuário e instalação do módulo de segurança.

As penalidades cabíveis para aqueles que não realizarem o cadastro até o prazo legal podem variar entre advertência, multa, apreensão das amostras de patrimônio genético ou dos produtos derivados dessas amostras e/ou de conhecimento tradicional associado, cancelamento de registro, patente, entre outras. O valor da multa por infração cometida pode variar de R$ 1.000,00 a R$ 100.000,00, quando praticada por pessoa física, e de R$ 10.000,00 a R$ 10.000.000,00, para pessoa jurídica.

O coordenador geral do Nintec, professor Fellipe Guerra David Reis, recomenda aos pesquisadores, docentes, e discentes da UFLA, que desenvolvem atividades mediante acesso a patrimônio genético ou conhecimento tradicional associado, caso tenham dúvidas, entrem em contato com a equipe do Nintec.

O que é considerado acesso ao patrimônio genético?

Considera-se como acesso ao patrimônio genético toda pesquisa ou desenvolvimento tecnológico realizado sobre amostra de patrimônio genético. Quanto ao significado dos termos “pesquisa” e “desenvolvimento tecnológico”, vale ressaltar que a primeira é entendida como toda atividade, experimental ou teórica, realizada sobre o patrimônio genético, com o objetivo de produzir novos conhecimentos, por meio de um processo sistemático de construção do conhecimento que gera e testa hipóteses e teorias, descreve e interpreta os fundamentos de fenômenos e fatos observáveis; enquanto que o segundo diz respeito ao trabalho sistemático sobre o patrimônio genético, baseado nos procedimentos existentes, obtidos pela pesquisa ou pela experiência prática, realizado com o objetivo de desenvolver novos materiais, produtos ou dispositivos, aperfeiçoar ou desenvolver novos processos para exploração econômica.

O que está incluído no conceito de patrimônio genético?

Considera-se como patrimônio genético toda informação de origem genética de espécies vegetais, animais, microbianas ou espécies de outra natureza, incluindo substâncias oriundas do metabolismo destes seres vivos. Com base em interpretação conjunta dos artigos 1° e 2° da Lei 13.123 de 20 de Maio de 2015 é possível entender que o conceito de patrimônio genético abrange:

  1. Espécies vegetais, animais ou de outra natureza, inclusive domesticadas, encontradas em condições in situ no território nacional, na plataforma continental, no mar territorial e na zona econômica exclusiva;
  2. Microrganismos isolados de substratos coletados no território nacional, no mar territorial, na zona econômica exclusiva ou na plataforma continental;
  3. Espécies vegetais, animais e microbianas ou de outra natureza mantidas em condições ex situ, desde que tenham sido coletadas em condições in situ no território nacional, na plataforma continental, no mar territorial e na zona econômica exclusiva;
  4. Populações espontâneas de espécies introduzidas, que tenham adquirido características distintivas no País;
  5. Variedades tradicionais locais ou crioulas; e
  6. Raças localmente adaptadas ou crioulas.

O que significam condições in situ e ex situ?

In situ são aquelas condições em que o patrimônio genético existe em ecossistemas e habitats naturais e, no caso de espécies domesticadas ou cultivadas, nos meios onde naturalmente tenham desenvolvido suas características distintivas próprias, incluindo as que formem populações espontâneas. Ex situ, por outro lado, são aquelas condições em que o patrimônio genético é mantido fora de seu habitat natural.

A partir de qual data passou a ser exigível a regulação das atividades?

Após 17 de novembro de 2015, todas as atividades de acesso e de exploração econômica de produto acabado ou material reprodutivo devem ser adequadas e regularizadas de acordo com o Novo Marco Legal da Biodiversidade, bem como aquelas atividades que já haviam sido iniciadas e que eram pautadas pela Medida Provisória n° 2.186-16, de 2001.

Atividades realizadas antes da Lei precisam ser reguladas?

Não. Estão sujeitas às exigências da Lei nº 13.123, de 2015, somente as atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico concluídas antes de 30 de junho de 2000, data de entrada em vigor da Medida Provisória nº 2.186-16 de 2001. Vale ressaltar que, caso o usuário seja questionado pelo órgão fiscalizador, caberá a ele a comprovação de que todas as etapas do acesso se encerraram antes de 30 de junho de 2000. Portanto, é possível deduzir que a lei regulará as atividades desenvolvidas entre 30 de junho de 2000 até 17 de novembro de 2015, sendo as atividades posteriores sujeitas a adequação segundo as disposições da lei supracitada.

Confira aqui demais esclarecimentos

Teatro Construção apresentará O Médico Saltador no próximo domingo (25/2)- evento gratuito

O Grupo Teatro Construção apresentará O Médico Saltador, de Molière, direção e adaptação de Ricardo Calixto, no próximo domingo (25/2), às 20h, no Salão de Convenções da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Entrada franca.

Neste ano serão realizadas várias ações como parte das comemorações dos 40 anos do Grupo Teatro Construção.

Sobre o espetáculo O Médico Saltador:

Elenco: Bruno Borges, Gabriel Amaral, Letícia Rufato, Paulo Terra, Rafaella Anielly e Ricardo Calixto.

Sinopse: O Médico Saltador é uma peça do francês Molière (1622-1673), que fala das impagáveis peripécias de um criado para promover a união do patrão com a sua amada. O escritor tem como característica marcante satirizar a precária ciência do seu tempo, no caso a medicina. Costuma fazer uma crítica à relação médico-paciente. Através de um suave mergulho nos estilos farsescos e da Commedia dell’Arte o diretor procura mostrar a riqueza abundante em todos os personagens, tornando assim o ato de assistir ao espetáculo uma brincadeira que nos leva ao encontro de nossas alegrias mais sublimes.

Confira a programação da Semana de Planejamento da Pós-Graduação

Na primeira semana de aula, entre 12 e 16 de março, a Pró-Reitoria da Pós-Graduação da Universidade Federal de Lavras realizará uma Semana de Planejamento. Todas as atividades ocorrerão no salão dos conselhos da Reitoria.
 
Confira a programação: 
 
 
Atividade 1: Indicadores 2017 e metas para o ano de 2018 do Programa de Pós-graduação
Convocados: Coordenadores e secretárias da cada Programa (coordenador, adjunto e secretária) – Presença obrigatória
Duração: 20 minutos por Programa.
Período: 12/3: 8h às 12h e 13h30 às 17h; 13/3: 13h30 às 17h.
Observação: a secretaria da PRPG agendará com cada Programa o horário e fará a escala da reunião. 
 
Atividade 2: Metas para Avaliação Quadrienal 2021 Programas de Pós-graduação PROEX (notas 6 e 7), Fitotecnia, Fitopatologia, Agroquímica e Entomologia
Convocados: Coordenadores, corpo docente (todos permanentes e colaboradores) e secretárias da cada Programa – Presença obrigatória.
Duração: 50 minutos por Programa.
Período: 14/3: 8h às 12h e 13h30 às 17h
Observação: a secretaria da PRPG agendará com a cada Programa o horário e fará a escala da reunião.
 
Atividade 3: Reunião ordinária do Conselho da Pós-graduação
Convocados: Todos Coordenadores (coordenadores e adjuntos) – Presença obrigatória.
Duração: 3 horas.
Período: 15/3 das 14h às 17h
Pauta será enviada no início do mês de março.
 
Atividade 4: SIGAA módulo Stricto Sensu – Panorama atual e metas para 2018
Convocados:  secretárias da cada Programa e membros DGTI – Presença obrigatória.
Duração: 3 horas.
Período: 16/3 das 14h às 17h.