Os estudantes estrangeiros da Universidade Federal de Lavras (UFLA) que estão interessados em aprender a língua portuguesa e ainda não frequentaram as disciplinas podem fazê-lo no próximo período letivo, que terá início em 11 de setembro, conforme calendário acadêmico.
Neste caso, é importante que os interessados façam um teste de nivelamento que indica o nível de proficiência no idioma. A avaliação deve ser agendada com a professora. Débora Racy Soares, responsável pelos cursos de português como língua estrangeira na UFLA, pelo e-mail: debora.soares@del.ufla.br.
Os testes serão marcados entre 28 e 30 de agosto, no período da tarde. No assunto do e-mail, o estudante deve preenchê-lo com “teste de nivelamento”. Os cursos de português na condição de língua estrangeira fazem parte do plano de internacionalização da UFLA.
Texto: Rafael Passos – Jornalista/bolsista – Fapemig
A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec), da Universidade Federal de Lavras (UFLA), informou nesta quinta-feira os horários de funcionamento do Restaurante Universitário (RU) durante as férias. De acordo com o calendário acadêmico, o primeiro período letivo de 2017 foi encerrado nessa quarta (23/8) e as aulas serão retomadas em 11 de setembro.
Durante esse período, o RU vai servir almoço e marmitex das 11h30 às 13h, de segunda a sexta-feira. Em 26 e 27 de agosto, 2, 3, 7 de setembro (feriado da Independência do Brasil), 8, 9 e 10 de setembro, o restaurante estará fechado. A unidade volta a funcionar normalmente no dia 11 do mesmo mês, oferecendo almoço e jantar.
Já a recarga de créditos terá o seu atendimento nos mesmos dias que o RU, porém, das 11h às 13h.
Texto: Rafael Passos – Jornalista/bolsista – Fapemig
Integrantes da empresa Floresta Júnior, do curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Lavras (UFLA) realizaram o “Dia Social” com moradores do bairro Cohab. O trabalho faz parte do projeto “Renascente: purificando”, que foi a extensão de uma iniciativa junto à comunidade.
Na ocasião, os alunos promoveram a recuperação de uma nascente e fizeram a manutenção de uma área nas proximidades de uma horta comunitária, além do plantio de mudas de árvores. Dessa vez, a ação teve como foco mostrar aos moradores do bairro, especialmente as crianças, as mudanças implementadas no local e conscientizá-los a respeito da importância da revitalização da área, segundo a aluna do sexto período de Engenharia Florestal Lorena Ramalho.
Conforme ainda a estudante, um puff produzido a partir de pneus que foram descartados irregularmente no bairro foi exposto de forma a conscientizar a comunidade sobre a relevância do descarte de materiais usados. Além disso, as crianças participaram de brincadeiras cujo tema foi o meio-ambiente.
Lorena Ramalho justificou a escolha do público alvo da ação “Renascente: purificando” em razão dos trabalhos anteriormente desenvolvidos no bairro. “São esses os indivíduos que devem manter a área limpa, não jogar lixos, fazer queimadas ou qualquer outra atividade que atrapalhe o progresso de recuperação da área. Por isso, achamos importante mostra nosso projeto e a sua importância”, explicou.
Por fim, a estudante ressaltou que o trabalho tem incentivado os moradores do Cohab a adotar medidas simples de preservação do meio-ambiente. “ A extensão e o contato com a população não universitária agregaram muito para o nosso conhecimento, houve bastante troca de ideia e foi realmente um dia muito importante”, acrescentou.
Texto: Rafael Passos – Jornalista/bolsista – Fapemig
A 15º edição do Festival de Atletismo Escolar, realizado no último sábado (19) na Universidade Federal de Lavras (UFLA), recebeu a participação de estudantes de Lavras e região.
Organizado pelo Departamento de Educação Física (DEF) , o festival foi uma oportunidade de interação entre os atletas, além de ser uma forma de incentivo à prática de esportes.
As categorias disputadas foram 60 metros com barreiras, salto e altura, arremesso de peso, salto à distância e 600 metros. Os três atletas que obtiveram a maior nota na soma das cinco modalidades receberam medalhas nas categorias feminino e masculino. Todos os demais atletas receberam medalha pela participação.
Segundo o coordenador Fernando de Oliveira, o objetivo do Festival, que é realizado duas vezes por ano, é fazer com que as crianças das escolas públicas se sintam atraídas a participarem das atividades de atletismo. Ele afirma que a preparação para o festival vai muito além das provas físicas. “Os alunos precisam formar suas equipes na escola, buscar patrocinadores e se organizarem para participar do evento. Por isso, o Festival garante uma formação completa do atleta, que vai além da atividade física”, completa o professor.
Cerca de 300 crianças de Lavras, Ibituruna, Itutinga, Bom Sucesso, Ijaci e Coqueiral participaram das atividades. Além destes, estudantes de Arcos vieram prestigiar o evento.
Fotos: Leonardo Assad Aoun
Panmela Oliveira – comunicadora e bolsista Dcom/Fapemig
Conhecer novos horizontes e descobrir um mundo de possibilidades: é esta a realidade dos integrantes do Centro Regional de Iniciação ao Atletismo (Cria Lavras). Desde 2007, crianças e jovens são treinados pelo professor do Departamento de Educação Física (DEF), Fernando de Oliveira, para que possam dar o melhor de si, no esporte e na vida.
O projeto Cria Lavras é uma atividade de extensão da Universidade Federal de Lavras (UFLA) em parceria com a Prefeitura Municipal. Tem como objetivo, por meio do atletismo, colocar crianças e jovens da cidade e região em contato com a universidade, para que, dessa forma, se sintam incentivados a ingressar nesse ambiente.
De segunda a sábado, das 15h às 18h, os atletas treinam na Pista de Atletismo de Alto Rendimento ou no Ginásio Poliesportivo da UFLA. Os participantes são divididos em quatro grupos, sendo o primeiro composto por crianças de 7 a 10 anos, o segundo grupo, também chamado de iniciantes, de 10 a 14 anos, o grupo intermediário, compreendido por adolescentes de 15 a 17 anos, e os avançados, acima de 17 anos. Os atletas que se superam em seus grupos, mesmo que não tenham alcançado a próxima faixa etária, são transferidos de equipe. O grupo dos “pequerruchos” (de 7 a 10 anos), como são chamados pelo professor Fernando, também possuem atividades de judô, taekwondo e dança.
Podem participar do projeto alunos de escolas públicas e particulares. Atualmente, estudantes de 16 diferentes escolas de Lavras são atendidos na UFLA, totalizando cerca de 110 participantes. A Prefeitura cede o transporte para os treinos e viagens para campeonatos, quando necessário. Estudantes do curso de graduação em Educação Física da Universidade também participam e colaboram com a causa.
Mas a iniciativa não se restringe somente à Universidade: duas vezes por semana, estudantes da disciplina de Esportes Individuais 2, do DEF, conduzem atividades nas próprias escolas públicas de Lavras. Dessa forma, o projeto alcança mais 480 crianças, aproximadamente.
Para o professor Fernando, a força de vontade não tem limites: além do município de Lavras, 1500 crianças são atendidas na região. Cidades como Ibituruna, Ijaci, Perdões, Bom Sucesso, Itumirim, Coqueiral e Itutinga são beneficiadas com o projeto por meio de parcerias com órgãos municipais, onde professores e estudantes de Educação Física da UFLA acompanham as atividades. A iniciativa despertou interesse também em outra universidade: a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) inseriu o programa com o apoio da equipe de Lavras.
De olho no futuro
A contribuição do projeto Cria Lavras na formação das crianças e jovens vai além do esporte. “No projeto, incentivamos os participantes a darem o melhor de si e cobramos resultados também nos estudos: as crianças precisam mostrar o rendimento que têm na escola e, se for preciso, podem fazer as atividades escolares dentro do ginásio”, afirma Fernando. Com esse incentivo e com a determinação que veem nos colegas, muitos conseguiram entrar em universidades federais e concretizaram, dessa forma, o objetivo do projeto. “Somos parceiros dos pais”, conclui o professor.
Ingrid em treinamento no Ginásio Poliesportivo da UFLA
Ingrid Ellen da Silva Moreira é exemplo disso: integrante do Cria há 6 anos, a jovem é natural de Machado (MG) e veio para Lavras para participar do projeto. No início, se hospedou na Residência dos Atletas, casa mantida pelo Cria, até que, graças ao seu esforço e dedicação, ingressou na UFLA como estudante de Educação Física. Atualmente, está no 4º período do curso e reside no Alojamento Estudantil da Universidade, conhecido como Brejão.
A atleta já participou de vários campeonatos nacionais e até mesmo mundiais. Em 2013, foi vice-campeã mundial de Atletismo em evento realizado na República Tcheca. Ainda no mesmo ano, participou da Gymnasíade, em Brasília – evento multiesportivo organizado pela Federação Internacional do Desporto Escolar (ISF) e ficou em 7º lugar na categoria 100 metros com barreira. Em 2015 participou do Sul Americano Equador ficando no 3º lugar geral na categoria Heptatlo (100 metros com barreiras, salto em altura, arremesso do peso, 200 metros, salto em distância, lançamento do dardo e 800 metros).
Em outubro deste ano, a equipe universitária do Cria irá competir nos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs), em Goiânia (GO).
Os interessados em participar do projeto podem procurar a secretaria do Departamento de Educação Física, de segunda à sexta-feira. Mais informações pelo telefone: (35) 3829 1293.
Panmela Oliveira – comunicadora e bolsista Dcom/Fapemig
Sylvia Thais Martins e integrantes da banca da 50ª tese do DCF
Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de Lavras (UFLA) investiga como a fibra do bagaço de cana-de-açúcar aplicada em um painel aglomerado atua na diminuição de ruídos indesejáveis. O trabalho faz parte da tese de doutorado “Transmission loss em painéis aglomerados de bagaço de cana-de-açúcar – Saccharum officinarum L.”, da estudante Sylvia Thais Martins Carvalho, formada em Arquitetura pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A tese representa a 50ª do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia da Madeira, do Departamento de Ciências Florestais (DCF), e teve a orientação do professor Fábio Akira Mori (DCF) e co-orientação do professor Giovanni Francisco Rabelo, do Departamento de Engenharia (DEG).
De acordo com Sylvia Carvalho, o ponto de partida da pesquisa surgiu da possibilidade de utilizar bagaço de cana-de-açúcar como possível substituto da madeira na fabricação de painel e aplicar esse resíduo agroindustrial no conforto termo acústico. “Os bons resultados obtidos no mestrado sobre atenuação térmica desse tipo de painel influenciaram na continuidade da investigação para a área da acústica”, justificou.
Para alcançar os resultados traçados no plano de trabalho, a pesquisadora usou o método de testar o painel em câmaras de vidro temperado de tamanho reduzido para verificar sua capacidade de reter parte da energia sonora que incide sobre ele. “A escolha dessa metodologia possibilitou experimentar o painel como se fosse uma divisória, porém em um ambiente de escala reduzida ao invés de um ambiente real”, explicou.
Slyvia Carvalho avalia que a pesquisa trouxe resultados positivos na medida em que houve perda de transmissão sonora nos painéis de bagaço de cana, com baixa densidade e nano partículas em suas faces. Com isso, de acordo com a estudante, foi comprovada a eficiência acústica da utilização de camada de ar e o aumento de espessura, principalmente em média frequência, na faixa de 500 a 4 mil hertz (Hz).
Dessa forma, ela acredita que, na prática, os painéis produzidos a partir do bagaço de cana-de-açúcar podem ser úteis na redução de ruídos entre ambientes. “O painel pode também vir a ser produzido no Brasil e utilizado pela indústria da construção civil para eliminar problemas causados pelo barulho em pisos e paredes divisórias de residências, indústrias, escolas, hospitais e outros locais, melhorando o conforto e a saúde auditiva das pessoas”, disse.
Texto: Rafael Passos – Jornalista/bolsista – Fapemig
Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.
O site Minas Faz Ciência, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), divulgou nesta semana uma matéria que destaca uma pesquisa da Universidade Federal de Lavras (UFLA). O trabalho em questão investiga a presença de um fungo branco, o Geotrichum candidum, e como ele age no Queijo Minas Artesanal, um dos patrimônios imateriais do estado.
Desenvolvida pelo Departamento de Ciências dos Alimentos (DCA), a pesquisa é coordenada pelo professor Luís Roberto Batista e teve início a partir da demanda de um produtor da cidade do Serro (MG), que identificou o fungo branco no produto. Em seguida, algumas amostras de queijo foram levadas para um laboratório do DCA para análises e uma equipe do departamento foi à propriedade para conhecer o ambiente de produção.
Segundo o professor, os testes em laboratório mostram que o fungo faz parte da composição natural do produto e não faz mal à saúde. Para ler a matéria completa, clique aqui.
Texto: Rafael Passos – Jornalista/bolsista – Fapemig
Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.
No próximo sábado (19), às 8h, será realizado o Festival de Atletismo Escolar na Pista de Atletismo de Alto Rendimento da Universidade Federal de Lavras (UFLA).
O evento é organizado pelos estudantes do Departamento de Educação Física (DEF), em parceria com o projeto de extensão Cria Lavras, e com o apoio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec) e da Prefeitura Municipal de Lavras.
Os organizadores preveem a participação de cerca de 300 atletas, entre crianças e adultos, além da presença dos monitores.
O evento é gratuito e aberto a todo o público. Mais informações na Secretaria do DEF pelo telefone (35) 3829-1293.
Panmela Oliveira – comunicadora e bolsista Dcom/Fapemig
Atletas brasileiros já estão na China para a competição
A estudante do curso de Educação Física da Universidade Federal de Lavras (UFLA) Stefânia Tavares vai representar o Brasil nos Jogos Universitários Mundiais (Universíade), que acontece este ano em Taipei, na China.
Stefânia é atleta de Tae Kwon-Do e será a única representante do estado de Minas Gerais na categoria. A estudante embarcou nesse último sábado (12) para Taipei, na China, onde ocorrerá o evento. A competição terá início no próximo sábado (19), porém, a estudante vai competir a partir do dia 23. Os jogos se encerram no dia 30/8.
A Universíade é a segunda maior competição esportiva do planeta, ficando atrás apenas dos Jogos Olímpicos. Ocorre a cada dois anos e é destinada a atletas universitários. Nesta edição, o Brasil estará presente em 14 modalidades e será representado por 300 pessoas, entre atletas, comissão técnica e oficiais.
Crachá de participação no Mundial
Stefânia conquistou a vaga na seleção brasileira de Tae Kwon-Do após ser vencedora na Liga do Desporto Universitário de Luta (LDU), em abril desse ano, em São Paulo. Sua preparação técnica é realizada por Valdeci Zampieri e a preparação física pelo professor do Departamento de Educação Física (DEF) Fernando Roberto de Oliveira. Em preparação para o mundial, Stefânia passou uma temporada em Santos (SP) para treinamento com o técnico da Seleção Brasileira, Rodney Saraiva.
A estudante coleciona várias medalhas ao longo da carreira. Confira mais matérias sobre suas conquistas:
Os estudantes do curso de Administração da Universidade Federal de Lavras (UFLA), em parceria com o projeto Minuto da Saúde e sob orientação do professor de Marketing Daniel Carvalho de Rezende, realizaram nessa terça-feira (15) uma ação no Centro de Convivência da Universidade para debater e esclarecer dúvidas dos estudantes a respeito de situações estressoras.
De acordo com o professor Daniel, a iniciativa de organizar o evento surgiu dos próprios estudantes, após observarem o desespero e o desabafo dos colegas nas redes sociais, principalmente devido ao final do semestre letivo.
A conversa foi conduzida pelo life-coach e hipnoterapeuta Josecler Alair, que explicou, de forma sintetizada, o funcionamento do cérebro diante de situações de esgotamento mental e forneceu dicas de comportamento para aliviar ou até mesmo evitar esses sintomas.
“O cérebro é programado para economizar energia. Quando ele é utilizado em excesso e percebe que necessita de descanso, ocorrem os conhecidos ‘apagões’ de memória, situação muito comum principalmente durante provas” – afirma o profissional. Para evitar que essas situações aconteçam, segundo Josecler, é recomendável que a pessoa intercale os estudos com atividades que geram prazer, pois isso auxilia o cérebro a absorver mais rápido as informações recebidas.
Panmela Oliveira – comunicadora e bolsista DCOM/Fapemig
Os estudantes estrangeiros da Universidade Federal de Lavras (UFLA) que estão interessados em aprender a língua portuguesa e ainda não frequentaram as disciplinas podem fazê-lo no próximo período letivo, que terá início em 11 de setembro, conforme calendário acadêmico.
