A Diretoria de Educação a Distância (Dired) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) iniciou neste mês o Programa de Avaliação Continuada dos cursos de Graduação a Distância da UFLA (AVALIE@D), elaborado e implementado pela sua Coordenadoria de Projetos e Formação e pela Secretaria Administrativa, o qual visa, entre outras coisas, levantar informações sobre os cursos de graduação ofertados na modalidade a distância da Universidade, a partir do ano de 2010. Com a finalidade de aprimorar seus processos de gestão administrativa e pedagógica das ações de educação a distância (EaD).
O programa se caracteriza como a realização de um amplo processo avaliativo – quantitativo e qualitativo – que visa apontar caminhos para realizar um eficiente e eficaz processo de gestão administrativa e acadêmico-pedagógica dos cursos de graduação a distância da Universidade.
O AVALIE@D está organizado em dois eixos estruturantes, sendo um deles a elaboração de um relatório global das ações de EaD executadas na UFLA no âmbito dos cursos de graduação ofertados em parceria com o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), sobretudo a partir do ano de 2010. O segundo eixo completa a estrutura do programa, com a elaboração e aplicação de instrumento de coleta de informações com os discentes ingressantes nos cursos EaD da UFLA, a partir do ano de 2017.
O período para participação nesta primeira fase do programa de avaliação vai até o dia 31/12/2016. O acesso aos instrumentos de avaliação pode ser feito na página da Coordenadoria de Projeto e Formação da Dired, no endereço http://www.dired.ufla.br/portal/?page_id=5553
Para que essa meta seja alcançada, é muito importante a participação de todos os envolvidos nos cursos a distância da UFLA.
Para conhecer mais detalhes do AVALIE@D acesso a página da Coordenadoria de Projetos e Formação da DIRED (www.dired.ufla.br).
Será realizado, nesta terça-feira (22/11), às 17h, no Salão de Convenções da Universidade Federal de Lavras (UFLA), o seminário “How to write impact factor manuscripts”, ministrado pelo professor Kamil Kuca, da Universidade de Hradec Kralove e Florida International University.
O seminário, voltado para professores, pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação, tem o objetivo de promover conhecimentos avançados e habilidades na escrita acadêmica, eficaz para a publicação de artigos científicos em revistas internacionais de alto impacto.
Kamil Kuca é um pesquisador que publicou e revisou várias revistas de alto impacto, bem como trabalhou como editor de revistas científicas, além de ter sido professor e cientista internacional em quatro universidades renomadas.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo Sistema Integrado de Gestão (SIG) – no link ‘eventos’ (3ª página). Haverá a emissão de certificados aos participantes.
Estudantes e professores da Universidade Federal de Lavras (UFLA) realizaram mais uma vez o Encontro da Consciência Negra, em Bom Sucesso, com o tema “Mulher no movimento negro”. O evento contou com a participação de aproximadamente 200 pessoas.
A estudante em Letras Greicielle dos Santos e o graduando em Filosofia Fred Wilson de Almeida Junior, que têm acompanhando as discussões relacionadas ao movimento negro em Lavras, por meio do Coletivo Negritude, resolveram novamente incentivar a discussão sobre o tema também em Bom Sucesso, com o apoio do professor do Departamento de Educação (DED/UFLA) Celso Vallin.
O evento foi realizado no dia 17 de novembro. “Nesta edição tivemos a oportunidade de refletir a respeito da mulher no movimento negro, foi uma manhã agradável e enriquecedora. A presença de cada um foi fundamental para a realização do nosso segundo Encontro”, relata a estudante Greicielle.
Na ocasião, a palestrante Miriam Alves, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio de sua experiência frente ao movimento “Bloco das Pretas” em Belo Horizonte, possibilitou a conscientização do público em relação ao papel da mulher negra frente a esses movimentos de resistência.
Também compuseram a mesa de debate a professora da Escola Estadual Antônio Carlos de Carvalho (EEACC) Cristiane Valéria, a estudante da Escola Estadual Benjamin Guimaraes (EEBG) Geicimara Kelen, e a estudante Graziele Inácio da EEACC, tendo como mediadora a estudante de Educação Física da UFLA Bianca Stefany.
O evento também contou com a participação do grupo Coco da Baunilha de Lavras, com a exibição de um dos principais ritmos da cultura nordestina, marcado pela leva dos instrumentos de percussão, também com influências indígenas e africanas.
Na sexta-feira (11/11), a Agência de Inovação do Café (InovaCafé) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), recebeu estudantes de diferentes cursos da Universidade Federal de Itajubá (Unifei) para apresentar o processo de produção do café e as pesquisas que existem dentro da UFLA relacionadas ao produto.
Recepcionados pelo diretor da InovaCafé, professor Luiz Gonzaga de Castro Junior, os estudantes conheceram a proposta da agência e os desafios de conduzir esse novo negócio, gerando inovações e tecnologias que venham contribuir com todos os elos da cadeia produtiva do café.
Após a recepção, em parceria com quatro núcleos de estudos da UFLA, os estudantes conheceram todas as etapas de produção do café. Iniciando a viagem pelo universo do produto, o Núcleo de Estudos em Melhoramento e Clonagem (Nemec) apresentou o processo de clonagem de mudas de café por meio de estaquia, como esse processo é conduzido dentro da estufa e no viveiro e também foram apresentados os benefícios dessa técnica pioneira que foi desenvolvida pelo núcleo.
Depois de entender a parte inicial do processo, o Núcleo de Estudos em Cafeicultura (Necaf) apresentou a origem do café, a chegada do produto no país e abordou questões relacionadas a produção, tendências e mercado. Técnicas desenvolvidas pelo núcleo, como a aplicação do hidrogel, polímero hidrorretentor, que ajuda a reter água nas plantas durante os períodos de estiagem também foram apresentadas.
A visita seguiu com a explanação do Núcleo de Estudos em Pós-Colheita do Café (Pós-Café) que falou sobre a importância do processo de pós-colheita na produção. A qualidade é formada na lavoura mas pode ser perdida a partir da colheita, por isso é importante explicar como se dá esse processo, que acontece através do processamento, secagem, armazenamento, beneficiamento e rebeneficiamento do grão, explicou o núcleo que também falou sobre a embalagem desenvolvida na UFLA em parceria com empresa privadas, que vem criar uma alta barreira de proteção para os atributos sensoriais e de composição física e química dos cafés.
Abordando questões relacionadas a qualidade da bebida e tendências de consumo, o Núcleo de Estudos em Qualidade, Industrialização e Consumo de Café (QI Café) apresentou as três ondas de consumo de café e os diferentes métodos de preparo da bebida. O núcleo ressaltou a valorização dos cafés certificados por suas regiões produtoras e também por selos de qualidade, origem e práticas sustentáveis. Apresentando ainda questões relacionadas a torra, moagem e análise sensorial.
Finalizando o processo de produção, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer a Cafeteria Escola CafEsal, onde conheceram os desafios do modelo de negócios da cafeteria. “Além da excelência no preparo, precisa haver um controle sobre custos, fornecimento, a cadeia inteira precisa estar integrada, então sempre debatemos sobre a coordenação da cadeia, a dificuldade de empreender dentro da universidade, dificuldade da relação entre produtor, cafeteria, torrefação, afim de obter as melhores soluções para o negócio”, explicou a Gestora em Inovação do Café, Barista e responsável pelo projeto, Helga Andrade.
Os estudantes também degustaram café feito na french press (prensa francesa) e o café expresso, os dois preparados com café produzido na UFLA – CAFESAL, com a mesma torra, para perceberem a importância do método de preparo, o critério e a excelência no preparo do café.
Hoje, os consumidores procuram por uma alimentação de qualidade, que tenha a presença de elementos mais nutritivos e saborosos. Para atender a esse novo público é necessário cada vez mais o desenvolvimento de novos produtos alimentícios. E quando se pensa em alimentos saudáveis é difícil imaginar um doce – uma sobremesa – que atenda a esse quesito.
Pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA) desenvolveram um sorvete à base de batata-doce com teor reduzido de gordura e açúcar. O sorvete foi produzido no Laboratório de Novos Produtos e na Planta Piloto de Processamento de Produtos Lácteos do Departamento de Ciência dos Alimentos (DCA/UFLA).
Estudantes do curso de Engenharia de Alimentos, com a orientação dos professores João de Deus Souza Carneiro e Ana Carla Marques Pinheiro, conseguiram obter um sorvete aceito sensorialmente, mais nutritivo e saudável. Eles explicam que o único açúcar presente no produto é aquele encontrado nos ingredientes utilizados.
“O sorvete sabor chocolate à base de batata-doce objetivou levar ao mercado uma sobremesa saborosa, nutritiva, diferenciada, de baixo custo e reduzido teor de açúcar, sendo uma ótima opção para os consumidores”, comenta o professor João de Deus.
Em uma porção de 60g do produto há apenas 1,4 g de açúcar. Os pesquisadores informam que, de acordo com a legislação, se o produto tiver menos de 5g de açúcar em uma porção de 60g, já é considerado de baixo teor de açúcar. E para obter o sabor de chocolate os pesquisadores utilizaram 2,85% de chocolate em pó, sendo 50% cacau.
Além da pouca quantidade de açúcar, o sorvete possui uma maior quantidade de proteínas e fibras alimentares quando comparado aos sorvetes tradicionais do mercado, devido à presença de 22% de batata-doce na formulação.
Ressalta-se que a batata-doce é fonte de carboidrato e tem sido muito utilizada em preparações alimentícias por praticantes de atividades físicas, sendo mais uma opção saudável para este público e demais pessoas que possuem restrição quanto ao teor de açúcar em sua alimentação.
“O projeto realizado buscou desenvolver um novo produto visando às tendências de mercado atuais dos consumidores de alimentos, já que o mercado é carente de produtos assim. O sorvete à base de batata-doce se mostrou em conformidade com três categorias definidas pela Brasil Food Trends 2020, sendo elas: saudabilidade e bem-estar, sensorialidade e prazer; e conveniência e praticidade”, afirma a estudante Ana Cristina Freitas de Oliveira, uma das responsáveis pela pesquisa.
Os pesquisadores envolvidos nesse estudo fazem parte do Núcleo de Estudos em Novos Produtos e Análise Sensorial (Nenp) da UFLA.
Projeto do sorvete de bata doce foi campeão na Maratona da Engenharia de Alimentos
O Nenp venceu a Maratona da Engenharia de Alimentos com a exposição do projeto sorvete de batata doce. A competição, realizada neste ano, buscou incentivar a integração e a criatividade dos estudantes, além de divulgar as diferentes formas de atuação do profissional de Engenharia de Alimentos.
A maratona contou com a participação de graduandos, pós-graduandos, professores e técnicos administrativos do Departamento de Ciências dos Alimentos da UFLA.
Durante a competição acadêmica, uma banca formada por cinco professores avaliou a apresentação e o projeto de cada um dos nove núcleos de estudos vinculados ao Departamento.
Estudantes envolvidos no desenvolvimento do sorvete de batata doce: Ana Carolina Alves Moura; Ana Cristina Freitas de Oliveira; Ana Julia Santos Rodrigues; André Kazuo Kobayashi; Andrey de Oliveira Mendes; Betânia Vieira Lucinda; Camila Alvarenga Freire; Cesar de Castro Ferreira; Fernanda Paes Ribeiro Fernandes Barbosa; Hélio Júnior Alvarenga Godinho; Humberto da Silva Batista Junior; Júlia Marques Carvalho; Kenia Cristiny Ribeiro da Silva; Larissa Carolina de Morais; Letícia Fagundes Lopes; Letícia Rodrigues Silveira; Marcelo Makoto Klein Okahayashi; Maria Alice Nascimento; Mariane Bilintani Tanner; Paola Barone da Silva; Rafael Tadeu de Toledo Ramalho.
O Programa Global Experience and Training, do Institute of International Education, proporciona a estudantes e jovens profissionais recém-formados o acesso a estágios e projetos de pesquisa de curta duração nos Estados Unidos.
É necessário ter fluência no Inglês para acompanhar as atividades propostas na mobilidade. O programa não exige o TOEFL, mas é necessário comprovar fluência (por exemplo, através de entrevista por skype ou ao telefone).
Os selecionados passarão por uma imersão na cultura americana, com visitas a museus, exibições, viagens pelos Estados Unidos, atividades recreativas e culturais. A maioria das vagas se concentra nas grandes cidades americanas, como Nova York, Chicago e Nova Orleans.
Pesquisa coordenada pela professora Rosemary Gualberto, do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras (DCA/UFLA), foi tema de reportagem veiculada no Jornal Diário do Comércio em 3/11.
Intitulada “Cafés Especiais do Estado de Minas Gerais: criação de base de dados integrada”, a pesquisa desenvolve-se com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) e tem o objetivo de compartilhar com os produtores mineiros uma base de dados que inclui atributos físicos, químicos e sensoriais de cafés das quatro regiões de Minas Gerais, de forma a orientá-los na produção do café especial, que possui maior qualidade e maior valor de mercado.
A pesquisa com cafés especiais – e a busca de novos métodos objetivos para avaliação da qualidade do café – teve início há aproximadamente 20 anos. Nesse período, várias ações foram executadas a partir da identificação das demandas junto aos setores de produção, comercialização, industrialização e consumo.
Estudantes do segundo ano do Ensino Médio e professores de diferentes disciplinas da Escola Estadual Carmelita Carvalho Garcia, do município de Perdões (MG), visitaram a Agência de Inovação do Café (InovaCafé) na sexta-feira (4/11) para conhecer o processo de produção do café na Universidade Federal de Lavras (UFLA).
Com o objetivo de aprender um pouco mais sobre o café desde a plantação até a chegada do produto no comércio e à mesa dos brasileiros, os estudantes foram conduzidos por integrantes do Núcleo de Estudos em Cafeicultura (Necaf) da UFLA e conheceram a lavoura onde é produzido o CafEsal (nome do café que é produzido e comercializado na universidade); bem como os processos de produção, colheita, processamento, secagem, torra, moagem, classificação e embalagem do produto.
Durante a visita, alguns estudantes, que são filhos e parentes de produtores de café da região, interagiram falando sobre a sua experiência no campo, ressaltando questões práticas referentes à colheita e moagem do café. Com a visita, os estudantes aprofundaram o seu conhecimento e, com as novas informações a que tiveram acesso, vão desenvolver, no final do mês de novembro, uma feira cultural na escola, evento em que irã abordar o tema transversal “trabalho e consumo de café”.
“O Necaf contribui muito com a troca de conhecimentos, falando sobre o ambiente universitário. Os estudantes ficaram sabendo que dentro da agronomia é possível trabalhar com o café. Fazer a relação da escola com a universidade é muito importante, uma vez que alguns desses estudantes estão fazendo o Programa de Avaliação Seriada (PAS). Apresentar o universo universitário serve como estímulo para que esses alunos se dediquem mais aos assuntos pelos quais se interessam”,
explica a professora de Matemática, responsável pela visita, Mariane Mattos Ferreira.
Finalizando a manhã, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer o modelo de negócio da Cafeteria Escola CafEsal, degustaram o café expresso e também conheceram a prensa italiana, um dos métodos de preparo de café utilizado na cafeteria.
Texto e fotos: Vanessa Trevisan (Ascom InovaCafé).
A Diretoria de Relações Internacionais (DRI) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) divulga oportunidade para estudantes de graduação como assistentes brasileiros de língua portuguesa na França. Os interessados devem ter entre 20 e 30 anos, estar matriculados no mínimo em último ano da graduação no momento de sua candidatura, nos cursos de Letras, Línguas Estrangeiras ou qualquer outro, desde que tenham um bom conhecimento da língua francesa.
O objetivo geral do programa é de oferecer oportunidade a estudantes brasileiros de se familiarizarem com a língua e a civilização francesa, levando às escolas e aos estabelecimentos franceses a autenticidade de sua língua e a riqueza de sua cultura.
Os nomeados podem permanecer por sete meses, de 1° de outubro de 2017 a 30 de abril de 2018, com um salário mensal líquido de 790 euros. Durante esse período, os assistentes brasileiros, que beneficiarão do status de funcionários temporários do Estado francês, terão a possibilidade de se inscrever numa universidade, desde que a atividade e o curso escolhido não tragam prejuízo à sua função de assistente na escola ou no estabelecimento para onde tiverem sido designados.
Formulários de inscrição e outras informações podem ser consultados no endereço eletrônico: http://www.ciep.fr/sites/default/files/dossier-inscription-assistant-etranger.pdf ou
O Núcleo de Línguas (NucLi) abriu mais 30 vagas para a realização do teste de proficiência em língua inglesa Toefl-ITP, às 8 horas, do dia 16 de novembro (quarta-feira), no pavilhão 6, sala 10.
Os interessados devem se inscrever até às 23h59 do dia 12/11, exclusivamente no site http://isfaluno.mec.gov.br/(opção testes de proficiência). Estudantes de graduação e pós-graduação, assim como professores e técnicos administrativos, podem se inscrever. O teste não tem nenhum custo para o candidato.
Para fazer o Toefl-ITP não é necessário possuir um nivelamento mínimo em Inglês, já que se trata apenas de um indicador do nível de proficiência do inscrito. Assim, não há reprovação no exame.
O comprovante de realização do exame Toefl-ITP tem sido exigido, desde agosto de 2015, em editais publicados pela Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) para seleção de estudantes que se candidatam a bolsas de diferentes programas (Pibic-UFLA; Jovens Talentos; Pibic-Fapemig; Pibic-CNPq; Pivic-UFLA e Pibiti-CNPq). A exigência vigora tanto para novos candidatos quanto para aqueles que pretendem a renovação de bolsas.
Para participar dos cursos presenciais oferecidos pelo Programa Idiomas sem Fronteiras (IsF), o comprovante do Toefl-ITP também é pré-requisito. O resultado do teste é necessário para quem pretende iniciar atividades no curso My English Online (MEO), ou mesmo para aqueles que já iniciaram o curso e tiveram acesso bloqueado. Os resultados podem ser usados, ainda, para a inscrição em programas de intercâmbio como o Ciências sem Fronteiras, e outros que permitam a experiência de estudos em países de língua inglesa.
As aplicações do exame fazem parte do ISF – Inglês e são coordenadas na UFLA pelo NucLi.