A Universidade Federal de Lavras (UFLA) comunica e lamenta o falecimento de Maria Terezinha da Silva Moreira, 61 anos, servidora aposentada da Instituição. Maria Terezinha atuou na Engenharia, no Centro Assistencial e no Museu Bi Moreira.
Ela deixa o esposo Edilson Batista Moreira, e uma filha.
Seu corpo está sendo velado no Velório São João Batista e o sepultamento será no Cemitério São Miguel, hoje (25/6), às 14h.
No dia 19/6, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) realizou o I Simpósio de Paradesporto, Educação e Práticas Corporais Inclusivas. O evento foi organizado por discentes do curso de Educação Física que compõem o Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Paradesporto do Departamento de Educação Física (DEF/UFLA). O objetivo foi conhecer, compreender e divulgar as relações educativas que existem na prática do esporte adaptado, atividades lúdicas, artísticas, físicas e esportivas para pessoas com deficiência.
Saiba mais na matéria de Grazielle Moreira, jornalista (Projeto DCOM/TVU/Fapemig):
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) iniciou nessa quinta-feira (21/6) a entrega de doações da campanha do agasalho 2018. As roupas arrecadadas estão sendo destinadas a instituições filantrópicas de Lavras, de acordo com a ordem do cadastro online feito junto à Universidade.
A primeira instituição assistida foi a Lar Esperança e Vida Mateus Loureiro Ticle, que realiza um trabalho de humanização e melhoria de qualidade de vida de pacientes oncológicos em Lavras. A separação das doações e a entrega foram feitas por representantes da Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proec) e por estudantes participantes de empresas juniores, núcleos de estudos e pets da UFLA.
O recebimento de doações ocorrerá durante todo o mês de junho. Confira os pontos de coleta na UFLA e faça sua doação:
– Prédio da Reitoria
– Prédio das Pró-reitoria
– Proinfra
– Secretarias dos Departamentos
– Biblioteca Universitária
– Restaurante Universitário
– Sala das Empresas Juniores: Alfa Pública Jr., Jurídica Jr., Floresta Jr., Enagri Jr., Criare Jr., Robótica Jr., e PQ Jr.
A campanha unificada para arrecadação de agasalhos conta com a participação ativa do Conselho das Empresas Juniores da UFLA (Consej), de núcleos de estudo e dos programas de Educação Tutorial (Pets):
Pets UFLA: Agronomia, Ciência da Computação e Sistema de Informação, Administração, Medicina Veterinária, Ambiental, Zootecnia, Alimentos, Pública, Engenharia Florestal e Engenharia Agrícola.
Em caráter excepcional e de acordo com a portaria nº 143, de 1º de junho de 2018, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, o transporte interno da Universidade Federal de Lavras (UFLA) – incluindo “Mamute” e “Elefantinho” – não funcionará no período da manhã desta sexta-feira (22/6), retornando às suas atividades a partir das 13 horas.
A casca fina tem cor amarelo claro. A massa carrega o sabor marcado pela leve acidez. Esse queijo, do tipo Minas artesanal produzido na região Serras daIbitipoca – que pertence à Zona da Mata e ao Sul do estado – era um dos prediletos dos poderosos do Brasil Colônia. A receita tem mais de duzentos anos. Mas foram resultados de uma pesquisa da Universidade Federal de Lavras (UFLA) que forneceram os requisitos para o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) iniciar o registro da iguaria. A conquista do reconhecimento, que está prevista para julho, deve incentivar a economia de 15 municípios e aumentar a competitividade do produto.
O procedimento foi subsidiado pelo levantamento histórico, caracterização da região e da relevância social do queijo de Minas artesanal na economia local, elaborado pela mestranda do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável e Extensão do Departamento de Administração e Economia da UFLA (DAE) Maria Dalva Pereira, em parceria com produtores rurais e prefeituras da região.
“Produzido desde o século XVIII, antes da criação da legislação sanitária e do crescimento dos laticínios no país, o tipo Minas artesanal maturado tinha grande relevância na região das Serras da Ibitipoca. Porém, com a proibição da produção de queijos com leite cru, os produtores da região caíram na informalidade”, explicou.
A falta de uma certificação desvalorizou o produto e desmotivou a produção do queijo tão tradicional. Com a regularização, o preço do tipo maturado vendido na informalidade pode saltar de R$ 25 a R$ 40. “É a forma de agregar valor e fazer justiça social para centenas de produtores. Esse queijo é o único sustento de muitas famílias”, ressaltou.
Desde 2002, normas estaduais possibilitaram a produção do queijo maturado, sem pasteurização do leite. Para se adequar às exigências atuais, os produtores terão que modernizar a produção. “No modo tradicional de fazê-lo empregava-se muita madeira, que hoje pode ser usada apenas na prateleira. São exigidos materiais que permitem a sanitização, como bancadas de inox ou pedra”, informou.
Turismo
O reconhecimento do queijo de Minas artesanal ainda abre um novo nicho para o mercado turístico entre vales e colinas da região das Serras da Ibitipoca: é a rota do queijo. “Para expandir as vendas, os produtores vão poder organizar um tour para visitantes pela propriedade”, frisou a pesquisadora.
Registro
Sonho antigo dos produtores rurais da região Serras da Ibitipoca, o registro beneficiará mais de 450 queijeiros que trabalham na informalidade. O título é concedido pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), com a solicitação da portaria que regulamenta a atividade pelo presidente da Emater.
Após a obtenção do reconhecimento, os produtores recebem assistência técnica para regularizar a produção do queijo maturado a partir de boas práticas de ordenha, sanidade do rebanho, sanitização, adequação da infraestrutura local, entre outros. Além de aumentar lucratividade, o selo permite até a comercialização do queijo em outros países.
Sete microrregiões produtoras já se destacam quando o assunto é queijo de Minas artesanal com certificação de origem: Araxá, Campo das Vertentes, Cerrado, Serra da Canastra, Serra do Salitre, Serro, e Triângulo Mineiro.
Pollyanna Dias, jornalista- bolsista Dcom/Fapemig
Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.
A Escola Nacional de Educação Pública (Enap) do governo federal oferece cursos que podem ser utilizados para progressão por capacitação na carreira. A lista completa de cursos pode ser conferida no catálogo oferecido pelo portal da instituição, no endereço https://evg.gov.br/catalogo.
Neste momento estão disponíveis cursos à distância sem tutoria, ou seja, que podem ser realizados por qualquer pessoa, seja ela servidor público ou não, e não possuem limite de vagas. As aulas são oferecidas de forma permanente, com início imediato após a matrícula, e estão disponíveis na plataforma da Escola Virtual de Governo – EV.G.
Quem concluir a qualificação recebe certificado ao final de cada curso. O documento tem validade nacional para fins curriculares e em provas de títulos, como certificado de atualização e aperfeiçoamento, respeitando a carga-horária descrita e não podendo ser usado para outros fins.
Sobre a EV.G
A Escola Virtual de Governo (EV.G) é uma iniciativa da Enap, junto a escolas de governo e instituições parceiras, e consiste em um portal único para oferta de capacitação a distância voltado a servidores públicos e cidadãos de todo o país.
A EV.G oferece cursos a distância de diferentes instituições e em diferentes temáticas ligadas à administração pública e cidadania, viabilizando o desafio de contribuir para a formação e o desenvolvimento de milhares de servidores públicos e cidadãos. A partir deste ano, a oferta de cursos a distância da Enap é realizada por meio da Escola Virtual de Governo – EV.G.
No último sábado (16/6) ocorreu o Curso de Levantamento de Peso Olímpico, organizado pela Gestão de Eventos Desportivos Universitários (Gedu) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), com o apoio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec). O treinamento contou com a participação do técnico da Seleção Brasileira Carlos Aveiro. O convite surgiu do professor do Departamento de Educação Física (DEF) Fernando Roberto de Oliveira.
A parte teórica do curso foi realizada na universidade e a prática na academia KVE6, em Lavras. O evento foi aberto a toda população e contou com aproximadamente 80 inscritos, entre atletas, alunos, professores e treinadores de todo o país. Tendo em vista a falta de conhecimento técnico teórico e prático da modalidade, a organização promoveu o curso na UFLA, com o objetivo de desenvolver a modalidade na cidade e região, além de melhorar o conhecimento de treinamento para outras modalidades.
Pesquisadoras do Departamento de Ciências Florestais da UFLA, em parceria com o professor David Stahle, da Universidade do Arkansas (University of Arkansas), dos Estados Unidos, e com o pesquisador Jochen Schöngart (INPA, Brasil), iniciam em 2015, pesquisas a partir de anéis de árvores da Amazônia, com o objetivo de obter um mapeamento histórico jamais visto do clima da floresta.
A pesquisa desenvolvida pode ajudar a entender a influência do clima na região Norte, pela Floresta Amazônica, no Sul de Minas e outras partes do país. O estudo foi destaque nos jornais da EPTV (20/6) e G1 Sul de Minas (20/6).
Está aberto o período de novas inscrições ao Programa de Bolsa Permanência (PBP) no ano de 2018, para estudantes indígenas e quilombolas, matriculados em cursos de graduação presencial ofertados por instituições federais de ensino superior.
Os estudantes da UFLA devem realizar a inscrição no portal e, posteriormente, levar a documentação à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec) para conferência e homologação.
Os estudantes que tenham etnia indígena ou pertençam a alguma comunidade quilombola devem conferir se têm direito ao benefício do Ministério da Educação (MEC). Basta acessar o site do Programa Bolsa Permanência.
Sobre o Programa
O Programa de Bolsa Permanência é uma ação do Governo Federal que concede auxílio financeiro a estudantes regularmente matriculados nos Institutos Federais de Ensino Superior (Ifes) que são classificados em situação de vulnerabilidade socioeconômica e também para estudantes indígenas e quilombolas.
Porém, a partir de 2016 o programa limitou as inscrições apenas aos estudantes quilombolas e indígenas. Também limitou o período de inscrições em pequenos períodos no primeiro e segundo semestres de cada ano, tirando a possibilidade de inclusão de beneficiários em fluxo contínuo.
Na UFLA
A UFLA possui atualmente 11.543 alunos matriculados. Nos anos de 2013, 2014 e 2015 a instituição teve 302 estudantes cadastrados no Programa de Bolsa Permanência. Atualmente, 117 estudantes estão habilitados no programa, embora tenha 1.954 discentes classificados em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Além desse programa que é mantido pelo Governo Federal, a Universidade dispõe de várias ações de assistência estudantil para estudantes socioeconomicamente vulneráveis, como:
– Moradia Estudantil gratuita;
– Restaurante Universitário com refeições a R$1,00 (um real);
– Auxílio Creche;
– Assistência em saúde gratuita, sendo: atendimento odontológico, atendimento psicológico, atendimento psiquiátrico, atendimento fisioterápico, atendimento ginecológico, atendimento ambulatorial de clínica geral, exames laboratoriais subsidiados e distribuição de remédios, de anticoncepcionais e de preservativos.
A universidade possui também o Programa Institucional de Bolsas que hoje oferece 1.540 bolsas nas modalidades de Ensino, Pesquisa, Extensão, Aprendizado Técnico e Ações Comunitárias. Neste Programa 50% das vagas são reservadas para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, sendo o preenchimento de 70% das vagas com estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Cadastro
Para ter acesso ao PBP, o estudante deve comprovar sua condição de estudante indígena e quilombola por meio de:
Autodeclaração do candidato;
2. Declaração de sua respectiva comunidade sobre sua condição de pertencimento étnico, assinada por pelo menos 3 (três) lideranças reconhecidas;
3. Declaração da Fundação Nacional do Índio (Funai) que o estudante indígena reside em comunidade indígena ou comprovante de residência em comunidade indígena; e SESU / SETEC – MEC;
4. Declaração da Fundação Cultural Palmares que o estudante quilombola reside em comunidade remanescente de quilombo ou comprovante de residência em comunidade quilombola.
Foi realizada no último sábado (16/6) a tradicional Festa Junina da Moradia Estudantil da Universidade Federal de Lavras (UFLA), popularmente conhecida como Brejão. Os organizadores pediram que fossem entregues pelo público, no dia do evento, 1 kg de alimento não perecível.
O movimento permitiu a arrecadação de 1,65 tonelada de alimentos, volume que foi direcionado à Comunidade Eterna Misericórdia e à Casa Refúgio. A ação foi realizada em uma parceria entre a Prefeitura da Moradia Estudantil e trainees da Consea Junior.