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Estudantes de Administração Pública fizeram visita técnica a órgãos governamentais em Brasília

visita-brasilia2Entre os dias 27/8 e 29/8, estudantes de Administração Pública da Universidade Federal de Lavras (UFLA) estavam em Brasília, onde fizeram visitas técnicas à Escola de Administração Fazendária (Esaf), ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e ao Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Eles conheceram a estrutura organizacional e a função de cada um dos órgãos, além de se inteirarem sobre as políticas e programas realizados. A visita foi promovida pelo Programa de Educação Tutorial Institucional em Administração Pública (Peti-Pública).

Na chegada à Esaf, o grupo foi recebido pelo presidente, Alexandre Motta, e pelo diretor de cooperação técnica, Paulo Mauger, que apresentaram aos estudantes a missão, os objetivos e os programas implantados. Ao conhecer melhor esses programas, a equipe percebeu a possibilidade de estreitamento no relacionamento entre a UFLA e a Esaf, por meio de convênios de cooperação.

O segundo órgão a ser visitado foi o FNDE, braço do Ministério da Educação (MEC) responsável pela execução de políticas e programas educativos, com um orçamento anual de R$ 55 bilhões. A diretora de Administração, Leilane Barradas, e a coordenadora-geral de Articulação e Contratos (CGARC), Andreia Couto Ribeiro, além de outros profissionais, interagiram com os estudantes. Entre os assuntos abordados, estavam as contribuições do Fundo com o sistema de registros de preços, o que possibilitou uma economia de 23% nas compras realizadas.

visita-brasilia4Na quinta-feira (28/8) houve a visita à Secretaria de Administração e Gestão de Informação (Sagi) do MDS, onde foram ouvidos o secretário Paulo Januzzi, a secretária-adjunta, Paula Montagner,  além de representantes das áreas de monitoramento e avaliação e de outras secretarias. Nesse momento, os estudantes tiveram acesso a informações relativas aos programas sociais do MDS.

Segundo o professor Dany Flávio Tonelli, responsável por acompanhar os estudantes, juntamente com o professor Gustavo Costa de Souza, a visita foi uma oportunidade para que os alunos vissem como a Administração Pública opera na prática. “Acredito que seja possível estabelecer um calendário semestral ou anual para visitas desse tipo. Trata-se de um investimento necessário para aproximar o aprendizado teórico da realidade prática”.

Os estudantes fizeram ainda visitas guiadas ao Palácio do Planalto, ao Congresso Nacional e o ao Memorial Juscelino Kubitschek (JK).

Leonardo Assad, jornalista – bolsista Ascom.

I Seminário de Língua Portuguesa e suas Literaturas foi realizado na quinta-feira (4/9)

seminario-lingua-portuguesaNa quinta-feira (4/9) foi realizado o “I Seminário de Língua Portuguesa e suas Literaturas”, no auditório do Departamento de Ciências Humanas (DCH). Estiveram presentes os estudantes do curso de Letras da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O objetivo foi promover reflexões interinstitucionais sobre o andamento, atuação, contribuições sociais e educativas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) na formação de futuros professores, supervisores e estudantes das escolas envolvidas.

A mesa diretora contou com a presença da professora do Departamento de Ciências Humanas (DCH) Helena Maria Ferreira, mediadora do simpósio e coordenadora do curso de Letras; do professor do DCH Márcio Rogério de Oliveira Cano; do professor da Unicamp Marcos Aparecido Lopes; da professora da Unicamp Márcia Mendonça; e da representante do corpo discente, Nathália Garcez.

Com o olhar atento dos estudantes presentes no auditório, a professora Márcia Mendonça abordou o tema “Escola, letramentos escolares e aprendizagens na área de linguagens: reflexões a partir de dados do Pibid Letras Unicamp”. Segunda ela, o objetivo geral é aprimorar a formação inicial dos licenciandos em Letras quanto ao ensino de língua portuguesa e suas respectivas literaturas, tomando como foco central a diversidade linguístico-cultural.

Letramento é o estudo de processos cognitivos de leitura e escrita utilizados por indivíduos quando leem e produzem textos. Segundo Márcia Mendonça, este conceito amplia o significado de cultura escrita, criando nova perspectiva de inserção e facetas de aprendizagem.

O professor Marcos Aparecido Lopes falou sobre “O ensino de literatura: impasses e desafios para os bolsistas do Pibid/Letras”, no qual disse que o ensino da literatura deve ser capitaneado por um campo especializado ou ignorado pela erudição.

“O campo especializado, que eu diria ser comandado em parte pela linguística ou por certa sociologia da literatura, põe na berlinda o privilégio cultural que se atribuiu comumente ao estudo da literatura”, disse Marcos. “Esse campo rebaixa o estatuto do texto literário ou horizontaliza os gêneros textuais a tal ponto que tanto faz ler a tirinha do Angeli ou as Memórias Póstumas de Brás Cubas”, afirmou.

Marcos acredita que a literatura emancipa ou mantém o indivíduo em estado de menoridade. “Tal literatura, sendo produto direto de uma prática social, tanto pode emancipar quanto manter o indivíduo em estado de menoridade”.  “Essa ambiguidade do texto literário deve ser desmascarada sem piedade”, concluiu.

Com o tema “O leitor e produtor de discursos: bases para atuação no Pibid Letras na UFLA”, o professor Márcio Rogério de Oliveira Cano abordou a questão do ensino da língua portuguesa no que se refere ao foco dado à produção textual e o papel social do sujeito ao realizar um discurso, levando-se em consideração o ambiente em que vive e suas experiências.

Segundo Márcio Cano, o professor deve dar condições para que o aluno faça a leitura e a produção do discurso, abordando suas experiências e refletindo sobre elas, afirmando que leitura e oralidade se cruzam com produção (oral) e escrita (multimodal).

Os estudantes tiveram a oportunidade acompanhar a apresentação dos pôsteres elaborados pelos bolsistas do Pibid e desfrutar de um coffee break servido no local.  A última atividade do seminário foi a ministração dos seguintes minicursos: Gêneros de divulgação científica no ensino fundamental II (Professora Márcia Mendonça – Unicamp); Textos fundamentais de literatura e formação do leitor (professor Marcos Aparecido Lopes – Unicamp); Análise do discurso e ensino de Língua Portuguesa (professor Márcio Rogério de Oliveira Cano – UFLA); Leitura e escrita: reflexões sobre o processamento de textos nas aulas de língua portuguesa (professora Márcia Fonseca Amorim – UFLA); e A produção em sala de aula: questões de autoria (professora Helena Maria Ferreira – UFLA).

Leonardo Assad, jornalista – bolsista Ascom.

Dicas de Português: Cumprimentos e hífen

— Bom dia, Boa tarde e Boa noite – no sentido de cumprimento, têm hífen?
Não. Quando você simplesmente cumprimenta alguém, escreve sem hífen:
Bom dia, meu pai.

Boa tarde a todos.

Boa noite!
Usa-se o hífen quando se forma com os dois vocábulos um só, ou seja, um substantivo masculino (até mesmo boa-tarde é subst. masc.) significando “um cumprimento” e que geralmente vem precedido pelo artigo indefinido:
Gostaria de desejar-lhes um bom-dia antes de me retirar.

Deu-nos um boa-noite com muito carinho.

Abraçou-me com um grande sorriso de boa-tarde.
— Por gentileza, há hífen em disque-denúncia? E como fica risco-país, risco-Brasil? Leva hífen mesmo?
Há hífen quando se trata de um substantivo composto, o que é o caso, pois se trata de duas palavras com um significado único: (o) disque-denúncia. Também se hifenizam os neologismos risco-país e risco-Brasil pelas mesmas razões de “unidade semântica”.

— Qual é o plural de público-alvo? Por exemplo: Em relação aos novos programas lançados, temos que levar em consideração os públicos-alvo a que se destinam. Está certo assim?

Está correto, sim, dizer públicos-alvo, assim como se pode pluralizar os dois termos: públicos-alvos. Trata-se do mesmo caso de situações-problema, horas-aula, vales-transporte, palavras-chave, atividades-fim, por exemplo, que também podem receber o plural nos dois elementos da composição: situações-problemas, horas-aulas, vales-transportes, palavras-chaves.

 

A regra geral de formação do plural de um substantivo composto por substantivo + substantivo é flexionar os dois elementos: couves-flores, decretos-leis, diretores-presidentes, Estados-membros, matérias-primas, obras-primas, democratas-cristãos, cirurgiões-dentistas, médicos-legistas, diretores-proprietários, tios-avós.

 

Contudo, quando o segundo substantivo limita a significação do primeiro, é possível (e até mais usual) pluralizar apenas o primeiro substantivo, como se entre as duas palavras houvesse uma preposição no lugar do hífen (ex. fichas-controle = fichas para controle; horas-aula = horas de aula). Essa possibilidade se aplica apenas aos substantivos compostos que encerram uma ideia de finalidade, semelhança, forma, relação, tipo ou espécie. Mais exemplos: vales-refeição, mulheres-bomba, escolas-modelo, células-tronco, laranjas-pêra, caminhões-tanque.

Fonte: www.linguabrasil.com.br

Paulo Roberto Ribeiro – ASCOM

Dicas de Português: Curiosidades da Língua Portuguesa

  1. Inglaterra confirma invasão ao Iraque.

Jamais poderá ocorrer invasão a lugar algum; porém, o que é possível acontecer é invasão DE algum lugar. Escreve-se com correção, assim:

Inglaterra confirma invasão do Iraque.

Veja, a seguir, outros exemplos corretamente escritos:

  • Invasão de privacidade.
  • Invasão de domicílio.
  • A invasão do estádio pela polícia deu-se às 20 horas de ontem.
  1. Vou mostrar-lhe meu caderno, mas não repare a desorganização.

O verbo reparar assume dois significados. O que irá determiná-los é a presença ou não da preposição EM. Veja, a seguir:

Com a preposição em significa notar, observar:

  • Repare nos exemplos que damos nesta lição de gramática.
  • Entre, mas não repare na bagunça.
  • Posso escrever, porém não reparem em meus erros de português.

Sem a preposição em, significa consertar, indenizar:

  • O técnico reparou o computador que estava avariado.
  • A empresa reparou os danos causados.
  • O juiz condenou o prefeito a reparar os prejuízos sofridos pelos camelôs.
  • O mecânico reparará o motor do carro.

Então escreve-se corretamente a frase original da seguinte maneira:

Vou mostrar-lhe meu caderno, mas não repare na desorganização.

A polícia não pode prendê-lo porque ele é de menor.

O predicativo dessa frase liga-se ao sujeito com auxílio de verbo de ligação sem preposição. O povo é que construiu essa anomalia. Veja outros exemplos de predicativo:

Ele é sargento do exército. Ela é maior de 14 anos. Ela é a rainha do colégio. Ele é menor de 6 anos. Meu pai é professor.

Então, depois da correção da frase inicial, fica assim:

A polícia não pode prendê-lo porque ele é menor de idade.

O político que se pode confiar ainda não nasceu.

Esse é erro próprio da fala popular, linguagem que não está “nem aí” para a regência verbal. Erros desse tipo são muito explorados em provas de vestibulares e concursos públicos. A regência do verto confiar exige a preposição em, pois quem confia, confia em alguém, e não confia alguém. Este tópico, depois da correção, tem sua frase inicial escrita assim:

O político em que se pode confiar ainda não nasceu.

Paulo Roberto Ribeiro – Ascom

Fonte: www.newsrondonia.com.br

 

Dicas de Português: Comunicado e Informado

Questionamentos habituais sobre COMUNICADO e INFORMADO:

 

“— Costumo assistir ao Jornal da Record e, no final de uma reportagem sobre o problema do gerundismo, Boris Casoy comentou dois ou três erros que as pessoas costumam fazer, tipo “vai estar recebendo” e “fulano foi comunicado”. Não entendi o que há de errado em foi comunicado, qual o problema em usar essa expressão?

 
Boris Casoy falou assim porque na linguagem culta se diz que “um fato é comunicado”, e não “uma pessoa é comunicada”. Já explico:

 
Tomemos a seguinte frase “errada” como exemplo: “O inquilino foi comunicado pelo síndico que as taxas seriam aumentadas”. Essa é uma construção passiva que teria como correspondente “O síndico comunicou inquilino…”. Grifei o artigo o para chamar a atenção da ingramaticalidade da oração, que, de acordo com o português padrão, é dita assim: “O síndico comunicou ao inquilino”.
A regência normal do verbo comunicar, que todo mundo sabe, é: NÓS – comunicamos –  alguma coisa –  A ALGUÉM. [voz ativa]

Ex.: O repórter comunicou a morte de Getúlio Vargas à nação.

O gerente comunicou ao servidor que seu horário fora alterado.

 

Então, ao passar esse tipo de frase para a voz passiva, ou seja, quando se usa o particípio “comunicado”, o objeto direto [de coisa] vem a ser o sujeito da oração: ALGUMA COISA  –  é comunicada  –  A ALGUÉM.  [voz passiva] E não o contrário, não a pessoa como sujeito: “alguém é comunicado de algo”, como já é hábito falar (esta construção já está tão arraigada que pouquíssimas pessoas se dão conta da sua ingramaticalidade). De qualquer modo, a construção passiva recomendada com o verbo comunicar é a seguinte:

Ex: O resultado das eleições será comunicado em rede nacional.

O aumento das tarifas foi comunicado aos inquilinos.

 
Qual a alternativa para quem quer ser “gramaticalmente correto” mas ao mesmo tempo não deseja usar esse último tipo de frase? É se valer do verbo informar, que tem mais flexibilidade e admite tanto pessoa quanto coisa/fato como sujeito passivo. Assim, em vez de “Fulano foi comunicado”, podemos dizer:

Ex: Josué foi informado de sua demissão.

O inquilino será informado de que as tarifas devem aumentar.

O povo brasileiro foi informado da morte de Vargas pelo Repórter Esso.

 

Fonte: www.linguabrasil.com.br
Paulo Roberto Ribeiro – Ascom

Dicas de Português: Palavras Parecidas

Mandato, mandado

MANDATO: além de “poderes políticos outorgados pelo voto”, significa delegação; procuração; incumbência, missão.

MANDADO: mandamento, ordem; recado; ordem escrita de autoridade judicial ou administrativa.

Note que a “garantia constitucional de direito individual contra ilegalidade ou abuso do poder” é com D: mandado de segurança.

O desembargador João José, logo após assumir o mandato de presidente do TRE, expediu mandado de citação aos partidos políticos.

Preito, pleito

PREITO é homenagem, respeito.

PLEITO pode ser uma questão em juízo, demanda; ou debate, discussão.

Antes de partir para o “front”, rendeu seu preito aos heróis de todas as guerras.

Quase 50% dos eleitores disseram sim à continuidade dos prefeitos nas administrações do pleito deste ano.

Passível, possível

POSSÍVEL é o que pode acontecer, que tem a possibilidade de.

PASSÍVEL tanto significa “sujeito ou suscetível a experimentar sensações e emoções, a ser objeto de certas ações” quanto “sujeito a penas ou sanções”, como multa etc.

Nada é possível fora da lei.

Na condição de mães, somos passíveis de saudade e sofrimento.

Meu cunhado fez concurso para fiscal da Receita, mesmo sabendo que nesse cargo ele fica passível de remoção.

O desacato à autoridade é passível de altas penalidades.

Parêntese = parêntesis

Podem ser usadas as duas formas (parêntese, preferentemente) quando se quer mencionar uma “digressão, desvio ou interrupção de uma narrativa”.

A palavra parênteses é usada para designar os dois sinais tipográficos: (  ).

No meio do discurso, abriu um pequeno parêntese/parêntesis para fazer singela homenagem ao diretor recém-destituído.

Fonte: www.linguabrasil.com.br

Paulo Roberto Ribeiro – ASCOM

 

Dicas de Português: Obrigado ou obrigada

Obrigado ou obrigada

Segundo a gramática tradicional, a palavra obrigado é um adjetivo que, num contexto de agradecimento, significa que alguém se sente agradecido por alguma coisa, por algum favor que lhe tenha sido feito, sentindo-se obrigado a retribuir esse favor a quem o fez. Por ser adjetivo, deve concordar com o elemento ao qual se refere em gênero e número, podendo ser masculino ou feminino, singular ou plural, dependendo da pessoa que se sentir obrigada a retribuir um determinado favor.

Assim:

  • O homem ao agradecer deve dizer obrigado.
  • A mulher ao agradecer deve dizer obrigada.
  • O homem ao agradecer em nome de outras pessoas deve dizer obrigados.
  • A mulher ao agradecer em nome de outras pessoas, incluindo homens e mulheres, deve dizer obrigados.
  • A mulher ao agradecer em nome de outras pessoas, incluindo apenas mulheres, deve dizer obrigadas.

Cessão, sessão e seção

Cessão significa o ato de ceder, de dar, de transferir um direito ou um bem, sendo sinônima de cedência, entrega e concessão. Pode significar também uma renúncia ou desistência, bem como um empréstimo.

Exemplos:

  • Ele confirmou a cessão de suas roupas para uma igreja.
  • A cessão das instalações para a formação será confirmada amanhã.

Sessão significa o intervalo de tempo que dura alguma coisa, como uma reunião, uma assembleia, uma consulta, um espetáculo, uma apresentação ou qualquer outra atividade.

Exemplos:

  • Vamos assistir à próxima sessão desse filme?
  • A Câmara dos Deputados convocou uma sessão para amanhã de manhã.

Seção significa uma parte de um todo, ou seja, uma fração, um segmento, uma subdivisão. Pode significar ainda uma repartição de um serviço público ou privado.

Exemplos:

  • Os sabonetes se encontram na seção de limpeza.
  • A seção do jornal que fala sobre economia não veio.

Fonte: www.normaculta.com.br

Paulo Roberto Ribeiro – ASCOM

Inscrições abertas para o Simpósio de Unidades de Conservação

simposio-unidades-conservacaoEstão abertas as inscrições para o Simpósio de Unidades de Conservação (áreas de preservação da fauna e flora brasileira), cujo objetivo será discutir assuntos referentes ao tema, especialmente para áreas do sul de Minas Gerais. O evento também terá papel importante na organização de ferramentas da sociedade civil que serão utilizadas para a manutenção dos locais existentes e criação de novas unidades. As atividades serão realizadas entre os dias 2 e 4 de setembro, no Anfiteatro do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras (DBI/UFLA).

O público-alvo são os estudantes universitários, docentes, pesquisadores e demais interessados no tema. Serão convidados gestores de unidades de conservação do sul de Minas Gerais e membros da sociedade civil.

Até o dia 22 de agosto as inscrições têm valor de R$ 20,00, sendo que após este período o custo passa a ser de R$ 25,00. O pagamento pode ser efetuado na secretaria do Departamento de Ciências Florestais (DCF), no Laboratório de Manejo de Unidades de Conservação, na Cantina Central ou por depósito bancário (neste caso é necessário enviar um e-mail para epilefsama@hotmail.com).

O Núcleo de Estudos de Manejo de Unidades de Conservação (Neuc), o PETI Engenharia Florestal e o DCF são responsáveis pela organização do evento.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (35)3829-1411 ou no site oficial do evento http://simposiouc.wix.com/simposio.

Confira a programação completa aqui.

Leonardo Assad – jornalista – bolsista Ascom. Com informações de Rute Aparecida Silva – bolsista Ascom/DCF.

Dicas de Português: Dúvidas frequentes sobre o verbo ASSISTIR

1. Gostaria de saber se o verbo assistir, quando se refere à televisão, é transitivo direto ou indireto. Devo dizer: assistir televisão ou assistir à televisão? Esta é uma dúvida que tenho, e até agora não encontrei esse exemplo nas gramáticas que consultei

2. Gostaria de esclarecimento quanto à regência do verbo assistir, em seus dois sentidos, com uso ou não de crase.

Respostas

No sentido de “ajudar, prestar assistência ou socorro, tratar”, o verbo assistir é transitivo direto, isto é, seu complemento não é precedido por preposição:

Assistiu a doente assim como assiste muitas pessoas necessitadas.

Recordo-me que o padre assistia o bispo no desempenho de seu cargo.

Com o significado de “ver, presenciar, estar presente, observar, acompanhar com atenção”, ele é transitivo indireto, com complemento preposicionado:

Vamos assistir aos jogos de tênis.

Assistimos a uma conferência de nível internacional.

V. Exa. vai assistir à ópera?

No entanto, na linguagem coloquial brasileira, ouve-se (e também se lê, até em bons autores) habitualmente o verbo sem a preposição: assistir o filme/ a minissérie/ os jogos. No caso da televisão, valem as duas regências, já consagradas pelo uso (e anotadas por Celso Luft): assistir à TV ou assistir TV:

Aqui em casa todos gostam de assistir (à) televisão.

Sempre assistimos a (à) TV Futura.

Nesta segunda acepção, usa-se a ele/a ela (e não “lhe”) quando o complemento é um pronome pessoal:
Não posso dizer como andam as corridas de touros, pois não assisto a elas há muito tempo.

Fonte: linguabrasil.com.br

Paulo Roberto Ribeiro – Ascom

Inbatec tem projeto aprovado na Fapemig, para apoio às empresas e ações

Inbatec-siteA Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (Fapemig) aprovou o projeto da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da UFLA (Inbatec), intitulado “Ações para graduação das empresas incubadas e consolidação da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Universidade Federal de Lavras – Inbatec/UFLA”. O valor do projeto é de quase R$ 79.800,00.

O projeto tem como objetivo promover ações que auxiliem a graduação de empresas de base tecnológica e a consolidação da Incubadora, por meio do aprimoramento de seus processos de gestão, preparação para futuras certificações e também para um novo ciclo de incubação. Além disso, as parcerias estabelecidas e as redes de relações serão fator estratégico e auxiliarão na divulgação e comercialização dos produtos, processos e serviços oferecidos pelas suas empresas incubadas.

Para Raphaela Ribeiro, gerente da Incubadora, “este recurso será de fundamental importância para a manutenção da equipe da Incubadora, tendo em vista que se destina, em parte, para pagamento de bolsista de Gestão em Ciência e Tecnologia. Além disso, irá possibilitar a continuidade da participação em fóruns e reuniões de órgãos os quais somos associados, bem como a capacitação do pessoal interno e também das atuais e futuras empresas incubadas”.

O projeto prevê ainda ações que auxiliem na graduação das empresas incubadas e na consolidação de todos os processos da Incubadora, aumentando, assim, o número de empresas de base tecnológica da região atuando como agentes geradores de inovação e empreendedorismo.

Nesse sentido, a consolidação da Inbatec/UFLA é importante para a região, pois proporciona ao empreendedor o desenvolvimento de competências que auxiliam no amadurecimento da empresa, como a ampliação da interação com o setor empresarial, com a universidade e na otimização da aplicação de recursos, gerando emprego e renda, além de movimentar a economia de Lavras e região.

Vale destacar que, desde sua criação, em 2011, a Incubadora já aprovou sete projetos em instituições de fomento à inovação, fato que comprova seu alto nível de profissionalismo, compromisso e competência técnica de sua equipe.

Inbatec

A Inbatec é o órgão responsável pelo processo de incubação de empresas de base tecnológica e pelo desenvolvimento da cultura empreendedora no âmbito da UFLA. Durante o processo de incubação, as empresas selecionadas são abrigadas e recebem apoio e orientação para se desenvolver. Os empreendimentos de base tecnológica são aqueles cujos produtos, processos ou serviços são gerados a partir de resultados de pesquisas aplicadas, nas quais a tecnologia representa um alto valor agregado.

Vinculada ao Núcleo de Inovação Tecnológica da UFLA (Nintec), a Inbatec apoia empreendimentos relacionados à comunidade universitária: de alunos de graduação e de pós-graduação da UFLA; pesquisadores, docentes e técnicos administrativos; servidores públicos ativos e iniciativos; e empreendedores da iniciativa privada, desde que estejam associados com algum membro da comunidade universitária.

 Com informações de Amanda Castro – Assessoria de Comunicação Nintec/Inbatec/Lavrastec