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Dicas de Português: Risco de vida ou risco de morte?

“Vejo (inclusive na revista VEJA) e ouço falar muito na seguinte expressão: ‘Ele corre risco de vida’. O certo não seria ‘Ele corre risco de morte’? Qual é o correto?” 

 

Entende-se a angústia do leitor. A pressão social pelo uso de “risco de morte”, expressão emergente, como se houvesse algo errado no consagrado “risco de vida” que herdamos de nossos pais, é uma questão com que se defronta qualquer pessoa menos distraída no Brasil de hoje. É também o maior exemplo de vitória do besteirol sabichão que temos na língua.

A questão tem cerca de dez anos, talvez quinze. O certo é que quando Cazuza cantou, em 1988, “o meu prazer agora é risco de vida” (na canção Ideologia), ainda não passava pela cabeça de ninguém corrigi-lo. Mais tarde, professores de português que exerciam o cargo de consultores em redações conseguiram convencer os chefes de determinados jornais e TVs de sua tese: “Como alguém pode correr o risco de viver?”, riam eles.

Era um equívoco. Julgavam ter descoberto uma agressão à lógica embutida no idioma, mas ficaram na superfície do problema, incapazes de fazer uma análise linguística mais sofisticada e compreender que risco de vida é risco para a vida, ou seja, risco de (perder a) vida. O que, convenhamos, nem teria sido tão difícil.

Muita gente engoliu desde então o risco de morte. De tanto ser martelada em certos meios de comunicação, inclusive na TV Globo, a nova forma vai sendo adotada por multidões de falantes desavisados. O que era previsível, mas não deixa de ser meio constrangedor.

Não se trata de dizer que risco de morte seja, como alegam seus defensores a respeito de risco de vida, uma expressão “errada”. Não é.

 

Por Sérgio Rodrigues

 

 

Paulo Roberto Ribeiro

DCOM

Com adaptações

Dicas de Português: O uso do hífen e o novo acordo ortográfico

Segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa ,  emprega-se o hífen nas palavras compostas por justaposição que não contêm formas de ligação e cujos elementos, de natureza nominal, adjetival, numeral ou verbal, constituem uma unidade semântica e mantêm acento próprio, podendo o primeiro elemento ser reduzido: arco-írisdecreto-leimédico-cirurgiãorainha-cláudiaguarda-noturnosul-africanoafro-asiáticoprimeiro-sargentoguarda-chuva, etc.

No entanto, existem determinados compostos em relação aos quais se perdeu a noção de composição, e estes casos grafam-se aglutinadamente, por exemplo: girassolmadressilvapontapé, entre outros.

Em relação aos compostos que designam espécies botânicas e zoológicas, este acordo acrescenta ainda que se utiliza o hífen quer estejam ou não ligados por preposição ou qualquer outro elemento, por exemplo: abóbora-meninafeijão-verdeervilha-de-cheirofava-de-santo-ináciobem-me-quercobra-capeloformiga-brancalesma-de-conchinhabem-te-vi, onça-pintada, pica-pau-do-campo,tigre-de-bengala,palma-de-santa-rita, cáscara-sagrada, coroa-de-cristo, etc.

Fonte: www.linguabrasil.com.br

 

Paulo Roberto Ribeiro

DCOM/UFLA

Dicas de Português: Acidente, incidente

Os dois substantivos têm o significado de acontecimento, ocorrência ou evento de caráter casual, inesperado. A palavra acidente tem outros significados, mas no seu sentido abstrato de processo ela traz a ideia negativa de sofrimento, dano, lesão:

 

O ônibus escolar sofreu um acidente a caminho do colégio, por isso deixou de apanhar as crianças.

 

Já a palavra incidente está relacionada a uma ocorrência de que não resulta ferimento, dano, estrago ou outros fatos graves. Ou seja, quando a circunstância é apenas imprevista mas não apresenta consequência de gravidade, deixa de seracidente para ser incidente, passando pois a significar “circunstância acidental, episódio, questão acessória”:

 

O ônibus escolar esqueceu de apanhar uma criança no colégio, mas a diretora achou que o incidente não merecia sua interferência.

 

Quesito, requisito

 

Quesito = ponto, questão, pergunta a ser respondida, item.

Requisito = exigência, condição necessária, formalidade a ser atendida.

 

Os quesitos mais difíceis da prova foram elaborados por renomado professor francês.
Informação correta é requisito para se ter opinião.

 

Houve um tempo em que quesito valia por requisito no sentido de “condição”. Por exemplo, “preencher certos requisitos para obter emprego” podia também ser dito “preencher certos quesitos”, mas atualmente se faz a distinção entre os dois termos como acima explanado.

 

Tachar, taxar

 

Tachar deriva de tacha, substantivo que vem do francês tache e significa mancha, nódoa ou, figurativamente, defeito moral (mancha espiritual). Daí que o verbo tachar tem o sentido de “pôr mancha ou defeito em; censurar, acusar de”. É um verbo que só se emprega em sentido negativo, para indicar as más qualidades de alguém ou de alguma coisa:

 

O deputado criticou também a oposição, tachando-a de indecisa quanto à emenda proposta pelo presidente da República.

 

O verbo taxar significa “cobrar tributos, fixar o preço, lançar um imposto sobre; impor limites, fixar uma quantia”. Está ligado a taxa (imposto, tributo).

 

O governo não pretende taxar o preço do álcool combustível.
A movimentação financeira será taxada novamente, dizem.

 

Fonte: www.linguabrasil.com.br

Paulo Roberto Ribeiro – DCOM

Voz Ativa: novo Diretório Central dos Estudantes da UFLA

DCE

Está vigente a gestão do novo Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Lavras (UFLA): Voz Ativa, composto por 24 estudantes. O DCE é a entidade máxima de representação estudantil na Universidade. É responsável pela busca de melhorias que envolvem diretamente os estudantes, além de promoverem cursos, debates e eventos tradicionais.

Para a nova gestão é indispensável, dentro da atuação do DCE, ampliar a participação democrática na formulação de uma sociedade acadêmica que atenda e ouça a todos. “A verdade, é que o DCE Voz Ativa não tem cara. Ou melhor, temos todas. Seremos uma gestão onde a maior premissa é a da representatividade, estando cientes da pluralidade encontrada na nossa universidade. Todos têm e devem ter voz, afinal, somos vários e não somos apenas rótulos”, relata a nova gestão.

Voz Ativa contou com 1112 votos, para os integrantes é importante agradecer a participação de cada estudante. “Frisamos o voto de cada um. Agora, vem uma nova fase, representá-los. Para que isso seja feito da forma mais plena possível, lembramos que todos são importantes. Voz Ativa não é para ficar no nome e contamos a sua voz. Esforços não faltarão para honrar os votos recebidos e os interesses de cada discente da universidade”, comentam.

Os representantes estudantis reforçam que almejam a construção de um DCE representativo, eficiente, eficaz e efetivo. “Assim, uma UFLA plural, humana, respeitosa e educadora”, complementam.

Equipe: 

Divino Eterno Martins da Cota – Presidente.

Flávia Debora – Vice Presidente

Roberta Solano – Secretária Geral

Laura Ferroni Mafra – Diretora de Cultura

Lucas Brito – Diretor de Assuntos Acadêmicos

Marcus Ribeiro – Diretor de Marketing e Comunicação

Igor Ferreira – Diretor de Finanças

Luan Henrique – Diretor de Finanças

João Guilherme Serra – Diretor de Esportes

Paulo Nacif – Diretor de Gestão

Felipe Martins – Diretor de Eventos

Tamyres Serra – Diretora de Assuntos Acadêmicos

Ana Virginia Martins – Diretora de Desenvolvimento Externo

Filipe Paganelli – Assessor Presidência

Daniel Araújo – Assessor de Esportes/Eventos

Giulia Vechi – Assessora de Cultura

Júlia Luz – Assessora de Cultura

Braulino Capuchinho – Assessor de Cultura

Vinicius Barbosa – Assessor de Marketing

Danilo Mota – Assessor de Marketing

Vinicius de Paula Oliveira – Assessor de Assuntos Acadêmicos

Matheus Honório – Assessor de Eventos

Thales Eliopoulos – Assessor de Cultura / Des. Externo

Paulo Fellet – Assessor de Cultura / Finanças 

Contatos Voz Ativa:

Facebook: https://www.facebook.com/dceuflavozativa/?fref=ts
Email: vozativa.ufla@gmail.com
Telefone: 3829-1188

 

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA.

 

Dicas de Português: Fui eu que fiz o jantar ou Fui eu quem fez o jantar?

— Como é correto dizer: Fui eu que fiz o jantar ou Fui eu quem fez o jantar?

— Gostaria de esclarecer uma dúvida quanto ao emprego do “que” e do “quem” em concordância com os verbos ser e fazer. Exemplo: Foi ela que fez ou Foi ela quem fez. Fui eu quem fiz ou Fui eu quem fez. Foi eu que fiz ou Foi eu quem fiz.

Há duas boas maneiras de construir esse tipo de frase:

  1. Usa-se QUE e o verbo concorda com o sujeito antecedente:

Fui eu que fiz e paguei a aposta.

Foi ela que me acusou.

Foi José que se matriculou, e não seu irmão.

Foi você que prometeu e não cumpriu. Ou foi o governo federal?

Fomos nós que aguentamos a onda.

 

  1. Usa-se QUEM e o verbo fica na terceira pessoa do singular:

Fui eu quem fez e pagou a aposta.

Foi ela quem me acusou.

Foi José quem se matriculou, e não seu irmão.

Foi você quem prometeu e não cumpriu. Ou foi o governo federal?

Fomos nós quem aguentou a onda.

Foram eles quem atrasou a obra.

Foram apenas as meninas quem se machucou.

 

Considero as primeiras frases melhores, mais agradáveis ao ouvido. Talvez por isso sejam mais comuns do que as segundas, principalmente quando o sujeito está no plural. Isto é, “foram elas que se machucaram” soa melhor do que “foram elas quem se machucou”.

 

Existem alguns livros dedicados a ensinar português que afirmam ser correta também uma terceira forma, qual seja, a frase com “quem” e o verbo concordando com o sujeito antecedente, por exemplo: “Fui eu quem fiz, fomos nós quem fizemos”. Discordo. E acredito que deva ter havido algum lapso por aí, pois nunca ouvi brasileiros falarem assim.

 

Nesse ponto, prefiro ficar com Napoleão Mendes de Almeida, que diz textualmente: “Quando tem por antecedente um pronome pessoal reto, o ‘que’ pode vir substituído por ‘quem’, o que nos obriga [grifo meu] a levar o verbo para a terceira pessoa do singular: Somos nós quem paga – Sou eu quem vai – Fui eu quem abriu esta polêmica – Eu e V. Exa. somosquem vende – És tu quem favorece a minha resolução” (Dicionário de Questões Vernáculas, 1981, p. 256).

 

Por fim, é bom observar que em qualquer dos casos o verbo ser que inicia a oração faz a concordância com o sujeito a quem ele se refere. É por isso que às vezes se usa FUI [concorda com eu] e às vezes FOI [concorda com ele/ela/você], assim como se usa FOMOS e FORAM respectivamente para a primeira e a terceira pessoa do plural.

 

Naturalmente, o mesmo tipo de frase pode ser empregado no tempo presente ou no futuro, como vemos abaixo:

 

Hoje sou eu que pago.

Hoje sou eu quem paga.

É ela que sempre me aborrece.

É José quem se diz bem-sucedido, e não o irmão.

Somos nós quem aguenta a onda.

Somos nós dois que temos de resolver o impasse.

 

Fonte: www.linguabrasil.com.br

Paulo Roberto Ribeiro – DCOM

 

UFLA na Comunidade: Acompanhamento de pacientes com terapia nutricional domiciliar

DNUA terapia nutricional domiciliar é uma alternativa para indivíduos que não podem suprir suas necessidades energéticas por meio da ingestão oral e que não precisam de hospitalização. Para que seja realizada adequadamente são necessárias orientações periódicas de um profissional capacitado que vise o treinamento apropriado para os familiares e seus cuidadores, garantindo a manutenção ou a melhora do estado clínico do indivíduo.

Neste sentido, o Núcleo de Estudos em Nutrição Clínica, do Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Lavras (DNU/UFLA), sob a coordenação da professora Lívia Garcia Ferreira, iniciou o acompanhamento nutricional de pacientes com terapia domiciliar em Lavras. Por meio do projeto de extensão, já são cerca de 20 famílias atendidas pelos discentes, uma vez na semana.

Os estudantes realizam treinamentos com os responsáveis dos pacientes por meio de orientações sobre a manipulação, higienização, administração e controle das fórmulas de dieta enteral. Além disso, avaliam a adequação da terapia nutricional por meio do cálculo de recomendações e estimativas das necessidades nutricionais de cada indivíduo. Nas visitas são acompanhados parâmetros antropométricos, dietéticos, laboratoriais, funcionais e clínicos, quando necessários e disponíveis para o monitoramento do estado nutricional.

Além das visitas domiciliares, os estudantes se reúnem uma vez na semana com a coordenadora do projeto, a fim de discutirem cada caso e verificarem a conduta mais adequada a cada família. São atendidos pelo projeto, pacientes com idade superior a 20 anos, cadastrados na Prefeitura Municipal de Lavras como em Terapia Nutricional Domiciliar, que não estejam hospitalizados e tenham a ingestão oral impossibilitada.

“A terapia nutricional domiciliar promove melhor qualidade de vida aos indivíduos com necessidades alimentares especiais após alta hospitalar, sendo que a educação e treinamento apropriado para o paciente, para a família e cuidadores constroem a base de tal sucesso. Dessa maneira, as visitas domiciliares fornecem uma oportunidade para revisar as técnicas aprendidas pela família e continuar a educação e treinamento”, relata a professora Lívia.

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Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA.

 

Comprovante de inscrição dos concursos para técnicos administrativos está disponível – consulte os locais de prova

concurso2O Comprovante Definitivo de Inscrição e a relação de candidato/vaga dos concursos públicos destinados ao provimento de cargos técnico-administrativos em Educação (Edital PRGDP – nº 71/2016  e Edital PRGDP – nº 72/2016) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) estão disponíveis no endereço eletrônico www.prgdp.ufla.br/concurso/ta.

As provas objetivas serão realizadas na UFLA no dia 25 de setembro. O endereço completo do setor de realização da prova está indicado no Comprovante Definitivo de Inscrição do candidato.

Orientações importantes para os candidatos:

* Identificar previamente o local de realização da prova. Consulte o mapa, no site www.prgdp.ufla.br/concurso/ta.
* Para ter acesso ao local de provas, é indispensável a apresentação do comprovante definitivo de inscrição (impresso em papel) e do documento de identidade especificado no edital.
* Sugere-se que os candidatos cheguem aos locais de realização da prova com antecedência, eximindo-se a UFLA da responsabilidade por eventuais atrasos dos candidatos. As portarias dos setores de realização das provas serão abertas às 12h30 e fechadas, pontualmente, às 13h15. O candidato que chegar ao local de realização da prova após o fechamento das portarias ficará impedido de participar do concurso, sendo automaticamente eliminado.
* Durante a realização da prova, será PERMITIDO ao candidato munir-se APENAS de caneta de corpo transparente de tinta azul. Não será permitido o empréstimo de material de qualquer natureza entre os candidatos durante a aplicação da prova; portanto, sugere-se ao candidato que leve mais de uma caneta.
* Durante a realização da prova, é PROIBIDO ao candidato manter em seu poder os itens relacionados a seguir, sob pena de ser retirado da sala e ser eliminado do concurso: bip, pager, walkman, smartphone, tablet, ipod®, pendrive, mp3 e similares, fones de ouvido, agenda eletrônica e similares, relógio de qualquer gênero, celular e assemelhados, controle remoto de alarme de carros e assemelhados, aparelhos eletrônicos ou de telecomunicações de qualquer espécie, mesmo que desligados; caneta diferente da recomendada acima, lápis, lapiseira, borracha, régua, estilete, apontador, corretivo, calculadora; textos de qualquer natureza, cadernos, blocos de notas, agendas, livros, manuais, qualquer tipo de impresso ou similar; bolsa, carteira, luvas, óculos de lentes escuras, capacete, boné, touca, balaclava, gorro, viseira, chapéu e similares.
* Durante a realização da prova a UFLA poderá efetuar filmagens e/ou fotografar os candidatos, bem como fazer uso de detector de metais.
* Os candidatos deverão permanecer na sala de realização da prova por, no mínimo, 90 minutos após o início da aplicação. Caso seja necessário, esse período poderá ser estendido.
* Não será permitido ao candidato levar o caderno de prova. Os candidatos poderão sair somente com o rascunho do gabarito, desde que este não tenha nenhuma marcação, a não ser o rascunho das respostas.
* Para mais informações, o candidato deverá consultar o Edital PRGDP Nº 71 / 2016, retificado pelo Edital PRGDP Nº 76 / 2016, disponíveis no site www.prgdp.ufla.br/concurso/ta.

Camila Caetano – jornalista bolsista/UFLA

 

Concurso de slogan, desenho e poesia na II Mostra Cultural: Com bullying não se brinca

mostra culturalEstudantes de escolas públicas e particulares de Lavras, Campo Belo, e Perdões, dos anos iniciais do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, além de profissionais que atuam na Educação Básica desses municípios, podem participar da II Mostra Cultural “Com Bullying não se brinca”. Os candidatos poderão escolher dentre três modalidades: slogan, desenho e poesia até 28 de setembro.

Os vencedores serão premiados da seguinte forma (por categoria e modalidade): 1º lugar – um Tablet de 7”, um fone de ouvido, uma bolsa de estudos 100% SOS e um troféu; 2º lugar- uma caixa de som bluetooth, um pen drive, um powerbank, uma bolsa de estudo 100% SOS e uma medalha.

A II Mostra Cultural é realizada pelo Grupo de Pesquisa Relações entre a Filosofia e a Educação para a Sexualidade na Contemporaneidade (Fesex) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid Pedagogia UFLA) em parceria com S.O.S Educação Profissional. O objetivo é de contribuir com ações para “assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e intimidação sistemática (bullying)”, conforme redação da Lei nº 13.185/16 que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática.

A ficha de inscrição do concurso e de autorização de uso das obras devem ser retiradas na sede da S.O.S Educação Profissional, localizada à Rua Francisco Sales, 58 – Centro, Lavras/MG ou pela internet na página do Pibid Pedagogia/UFLA, no endereço: pibidpedagogiaufla.blogspot.com.br. As inscrições são gratuitas.

Para mais informações: Regulamento II Mostra Cultural Bullying

 

Camila Caetano- jornalista/ bolsista UFLA. Informações: Maria de Fátima Ribeiro – jornalista e presidenta do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

 

Congressos de Atividade de Aventura (CBAA e CIAA) serão realizados na UFLA

CBAAEntre os dias 12 e 15 de outubro serão realizados o IX Congresso Brasileiro de Atividade de Aventura (CBAA) e o III Congresso Internacional de Atividade de Aventura (CIAA) – uma aventura olímpica, na Universidade Federal de Lavras (UFLA), organizados pelo Departamento de Educação Física (DEF), com o apoio da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).

O evento já está no último lote de inscrições, com o prazo final em 9 de outubro. Interessados em submeter resumos devem enviar até sexta-feira (16/9), para o e-mail cbaa2016@def.ufla.br. Para mais orientações clique aqui.

Além das palestras, a programação também contempla diversas oficinas: Escalada na pedreira, Caminhada cross country em Luminárias-MG (leve, médio e difícil) / Espeleoturismo e Educação Ambiental, Práticas Náuticas (Stand up Paddle – SUP e Caiaque), Rafting, Mountain Bike (mtb), Escalada indoor, Caminhada de orientação, Arvorismo / Slack Line , Corrida de obstáculos, Técnicas de Parkour / Free Running, Arco e flecha e Espeleoturismo, Caminhada noturna cross country, Atividades aquáticas.

Confira abaixo alguns dos destaques da programação:

12/10 – Quarta feira

18h30: Palestra de abertura, com o professor Raoni Perrucci – Uma aventura olímpica (UFLA).

19h30: Palestra Internacional, com o professor Andrés Uribe (Universidad Autónoma de Chile).

13/10 – Quinta feira

8h – 9h30: Mesa das modalidades (canoagem e bmx/mtb)

10h – 11h30: Mesa Legados Olímpicos

Prof. Ivan Fortunato (IFSP)

Prof. Luiz Afonso Figueiredo (FSA)

13h30 – 14h30: Apresentações de pôsteres

14h30 – 16h: Apresentações orais

18h – 21h: Oficinas noturnas

14/10 – Sexta feira

8h – 12h: Oficinas diurnas

14h – 15h30: Apresentações orais

15h30 – 16h30: Apresentações de pôsteres

18h – 19h30: Mesa “Valores da aventura”

Prof. João Batista Rodrigues da Silva (SESI – Governador Valadares)

Profa. Juliana Figueiredo (UFSC)

20h – 21h – Apresentação da ASDELA e outros cases de sucesso

15/10 – Sábado

9h – 11h – Mesa de encerramento “Aventura Olímpica: do rendimento ao lazer”

Profa. Marília Martins Bandeira (UENP)

Profa. Allana Joyce Soares Gomes Scopel (IFCE)

 

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA. 

Professores do Departamento de Direito participam de evento acadêmico no Uruguai

dir-uruguaiA Universidade Federal de Lavras (UFLA) foi representada pelos professores Fellipe Guerra e Luciana Berlini, ambos do Departamento de Direito (DIR), no “V Encontro Internacional do CONPEDI”, realizado em Montevidéu (Uruguai).

O evento ocorreu entre os dias 8 e 10 de setembro e a temática central foi “Instituciones y desarrollo en la hora actual de América Latina”, contando com a participação de pesquisadores de toda a América Latina.

Ambos os professores tiveram seus trabalhos aprovados e apresentados. O professor Fellipe Guerra apresentou: “Uma Questão De Consciência: O Estatuto Pessoal Dos Animais Na Fenomenologia De Edmund Husserl”. Já a professora Luciana Berlini apresentou: “A Sucessão Do Sócio De Sociedade Limitada Empresária: A Partilha De Quotas E A Necessidade De Proteção Da Atividade Econômica”.

O evento ocorreu na Faculdade de Direito da Universidade da República Uruguai e no Palácio Legislativo do Uruguai.

Texto: Luciana Tereza – estagiária DCOM