A equipe Troia de robótica participou do Campus Party, que ocorreu pela primeira vez em Brasília (DF), entre 14 e 18 de junho. No evento, o grupo da UFLA competiu na Robocore Hockey Party, com os robôs da categoria hockey Tesla Team. A Troia conquistou a segunda colocação, entre oito equipes.
A disputa foi realizada em duas fases, sendo a primeira de grupos, da qual se classificaram os quatro primeiros colocados. Nessa, a Troia terminou na primeira colocação, venceu a semifinal e enfrentou a Omegabotz, da Faculdade de Engenharia de Sorocaba, na final – mas perdeu por 11 a 10. A partida foi apertada, com dois robôs da Troia apresentando problemas técnicos. No entanto, a equipe esteve invicta em toda a competição e apresentou o melhor saldo de gols, de 79.
Na modalidade hockey, cada time joga com três robôs controlados remotamente e conta com um de reserva. O objetivo dos robôs é marcar pontos contra os adversários, levando os discos até o gol. A Troia participou da competição com quatro membros, a convite da organização. “A Robocore levou em conta os títulos que a Troia já conquistou”, comenta Isadora Ceotto, líder de Gestão da equipe. “Ficamos impressionados porque havia pessoas, de vários lugares do Brasil, torcendo pela gente. Vários participantes vieram conversar conosco, disseram que já conheciam nosso trabalho”, enfatizou.
A Troia recebeu um troféu e crédito para adquirir produtos eletrônicos para continuar investindo no desenvolvimento dos robôs. As máquinas serão postas à prova no Winter Challenge, próxima competição em vista, que ocorrerá de 6 a 9 de julho no Instituto Mauá, em São Caetano do Sul (SP). Toda a equipe e seus 10 robôs irão participar do desafio.
Café com Troia
Uma recente iniciativa do grupo de robótica foi a criação do “Café com Troia”, uma série de vídeos nos quais os membros falam sobre curiosidades sobre a engenharia de robôs, os combates e as atividades da equipe. O primeiro vídeo pode ser conferido aqui. Esse e outros vídeos também podem ser vistos no canal da Troia no Youtube.
Durante seu mestrado e doutorado em Engenharia de Alimentos, a professora Olga Lucía Mondragón Bernal (DCA/UFLA) desenvolveu alimentos funcionais a base de extratos vegetais principalmente soja. Formulações e processos de fabricação foram patenteados e, neste ano, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde ela fez a pós-graduação, reconheceu o trabalho e o processo inovador, concedendo à professora o Prêmio Inventores na categoria Patente Concedida. A premiação foi realizada no dia 31 de maio, no Auditório da Faculdade de Ciências Médicas daquela instituição.
Sobre o produto
O produto alimentício funcional desenvolvido busca substituir derivados do leite, sendo indicado para intolerantes a lactose ou alérgicos às proteínas do leite. É voltado à população adulta, mas pode ser consumido por crianças por ser fermentada. Produzida nas versões diet e tradicional, o produto é rico em fibras solúveis e pode conter até quatro linhagens probióticas, entre lactobacilos, bifidobactérias e outras linhagens. “Esses microrganismos têm locais de ação específicos no trato digestório humano, trazendo vantagens ao organismo”, explica a professora Olga. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os probióticos são organismos vivos que, administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro.
Entre os efeitos sinérgicos dos probióticos e prebióticos estão: restauração do equilíbrio bacteriano intestinal (causado por diversos fatores da vida moderna como estresse, consumo de antibióticos, dieta pobre em fibras e rica em açúcares e amidos simples, entre outros); favorecimento da atividade da microbiota intestinal associada à saúde como são as bifidobactérias; aumento da absorção e síntese de nutrientes e substâncias benéficas como ácidos orgânicos, vitamina B12,entre outros. “Os veganos têm carência dessa vitamina, tornando tais produtos uma fonte alternativa para esses indivíduos. As fibras solúveis contribuem para o menor tempo de transito intestinal, diminuindo a fermentação putrefativa”, explica a professora Olga. “No produto patenteado cada linhagem encontra-se em números elevados e em cumprimento às quantidades exigidas pela legislação brasileira – de no mínimo 1 bilhão de unidades formadoras de colônia por porção diária de cada linhagem –, valor que permite chamar um alimento como probiótico e como funcional”, garante a professora.
As opções disponíveis no mercado, atualmente, contam no máximo com duas linhagens de microrganismos probióticos em produtos derivados do leite. O licenciamento por parte de empresas de alimentos dará o privilégio da inovação e o know-how do processo, pois supriria a lacuna existente no mercado de produtos com essas características.
Trabalho em equipe
Pela tecnologia, a Agência Inova Unicamp concedeu o prêmio à professora Olga e seu orientador, professor Francisco Maugeri Filho, e ao mentor Júlio Lúcio Mukuno (in memoriam). “A ideia que deu o inicio às pesquisas foi do Júlio, Engenheiro de Alimentos, naturalista, estudioso e consumidor de produtos saudáveis e colega do professor Francisco Maugeri Filho, que orientou o trabalho de pesquisa. A pesquisa contou com todo o apoio da equipe e estrutura do Laboratório de Engenharia de Bioprocessos da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp, sendo fundamental a contribuição das doutoras Fatima Costa e Maria Isabel Rodrigues”, recorda-se a professora Olga. “Houve grande parceria e os resultados foram empolgantes. Tanto que atualmente continuo pesquisando nessa área temática, novas orientações e publicações têm sido geradas e no nosso dia a dia difundimos os aprendizados em sala de aula, com as nossas famílias e amigos”.
O Prêmio Inventores é realizado pela Unicamp desde 2004. Na categoria Patentes Concedidas, 30 novas tecnologias foram premiadas somente neste ano. A pesquisa da professora já havia sido reconhecida com a indicação ao Prêmio Jovem Cientista (2004).
Na UFLA
A professora Olga leciona na UFLA desde 2010, atuando em pesquisas na área de Engenharia de Bioprocessos e Gestão e Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos. Dando continuidade à pesquisa sobre produção de alimentos com agentes probióticos, a professora aprovou, juntamente com o professor José Guilherme Lembi Alves, o projeto “Ampliação de escala em biorreator da produção de fermentados simbióticos a base de soja” pela Fapemig. Ambos coorientam pesquisas na área, que já resultaram em uma dissertação de mestrado defendida e duas em andamento, assim como duas iniciações científicas.
Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.
A Diretoria de Relações Internacionais da UFLA (DRI) realizará nesta quinta-feira, 8, a primeira Oficina Para Intercambistas UFLA. Os estudantes de graduação ou pós-graduação interessados poderão participar gratuitamente do evento, que ocorrerá das 14h às 17h, no anfiteatro do Centro de Convivência da Universidade.
A equipe da DRI esclarecerá dúvidas sobre os procedimentos acadêmicos necessários para realizar intercâmbio, possibilidades de estágio e aproveitamento de disciplinas, entre outros assuntos. Também serão apresentadas as parcerias que a UFLA estabeleceu com instituições estrangeiras.
Mais informações: Diretoria de Relações Internacionais – (35) 3829-1858 / dri@dri.ufla.br.
A Incubadora de Empresa de Base Tecnológica da UFLA (Inbatec) lançou o 2º Edital de Seleção de Novas Empresas Incubadas. Dessa vez, o edital será contínuo. Isso significa que as seleções das novas empresas serão realizadas com o lançamento de chamadas, de acordo com a disponibilidade de vagas na Incubadora. A primeira chamada deste novo edital ocorre no período entre 2 de maio e 12 de junho. Os candidatos devem acessar o site da Inbatec (www.inbatec.ufla.br) e acessar, no menu “Editais”, informações sobre como proceder para concorrer a uma vaga.
Podem se candidatar quaisquer pessoas, com ou sem vínculo com a UFLA, que possuam projetos ou empresas já constituídas, de base tecnológica, inovadores e que se encaixem em uma das áreas de interesse da Inbatec, prioritariamente: agronegócio, biotecnologia, gestão ambiental e tecnologia da informação. Os projetos (empresas não constituídas), em caso de aprovação para o ciclo de incubação, deverão regulamentar sua situação em um prazo de 30 dias.
A Incubadora foi criada com a intenção de suprir uma demanda da Instituição no sentido de amparar projetos inovadores com grande potencial de mercado, garantindo a estes novos empreendimentos seu desenvolvimento. A empresa que se submeter ao novo Ciclo de Incubação terá, dentre outros, os seguintes benefícios: consultorias, mentorias, networking, infraestrutura física, qualificação e capacitação.
A Inbatec ofereceu o seu I Ciclo de Incubação até 2016, finalizado com a graduação de cinco empresas: AnimalNutri, Agrofitness, Hidrofoco, Mitah e Tbit, que sinalizaram aptidão para exercer suas atividades de maneira independente. Para essas empresas, o processo de incubação possibilitou o desenvolvimento de toda a gestão da empresa e de seu(s) produto(s), sempre pautados em tecnologia e inovação. Além disso, a própria incubadora teve a oportunidade de adquirir conhecimentos e técnicas mais eficientes, pensando sempre em melhor seu Ciclo de Incubação. Este novo Ciclo de Incubação terá uma duração de três anos, podendo se estender para até quatro, existindo também a possibilidade de graduação antes do final deste prazo.
Dando prosseguimento aos esforços para expansão e consolidação do Campus Virtual, a Diretoria de Educação a Distância (Dired) promoverá, em junho, um curso semipresencial sobre essa plataforma voltado para os professores da UFLA. Serão ofertadas duas turmas, com 20 vagas cada, no período de 7 a 28 de junho. Os encontros presenciais ocorrerão nos dias 7, 14 e 21, na Sala 2 do Núcleo de Educação Continuada (NEC/Dired), no Câmpus Histórico da UFLA, das 9h às 11h e das 14 às 16h.
As inscrições para o curso podem ser realizadas até o dia 4 de junho por meio do Sistema Integrado de Gestão – SIG (www.sig.ufla.br). A certificação será feita pela Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (Dade), parceira da Dired no oferecimento desse curso.
A Plataforma Campus Virtual é o espaço que agrega todas as ações ligadas ao uso de tecnologias aplicadas à educação na UFLA. Essa ferramenta, disponível para estudantes e servidores, disponibiliza diversos recursos e possibilidades para viabilizar e otimizar o processo de ensino-aprendizagem num espaço institucional. O Campus Virtual foi implantado em 2016, substituindo os ambientes virtuais Aprender e Avançar (AVA’s).
O cineasta Jean-Luc Godard, um dos expoentes da Nouvelle Vague (movimento artístico do cinema francês), é o tema da mostra Mestres da Sétima Arte, promovida pelo projeto de extensão Cinema Com Vida. Até agosto, o projeto realiza exibições de filmes e um minicurso sobre a obra do diretor.
As exibições ocorrem nas quartas-feiras, no Museu de História Natural (Câmpus Histórico da UFLA), sempre às 14 horas. A classificação etária dos filmes é de 16 anos e a entrada é franca. Elas serão realizadas nos dias 7, 14 e 28 de junho; em 19 de julho; e em 2 de agosto. Já o minicurso “Luz, Câmera, Godard!”, ministrado pela comunicadora e especialista em Cinema e Linguagem Audiovisual Marina Alvarenga Botelho, será nos dias 5 e 12 de julho.
Nouvelle Vague
Apesar de lançada no final dos anos 1950, a expressão Nouvelle Vague designou um movimento artístico do cinema francês que se insere no movimento contestatório próprio dos anos 1960. O estilo é marcado pela intransigência em relação aos modelos narrativos já estabelecidos no cinema, montagens originais e foco no psicológico das personagens.
Instituições e empresas, além de empresas jovens, podem se inscrever, até o dia 2 de junho, no Prêmio de Pesquisa Básica Marcos Luiz dos Mares Guia. Em 2017, o Prêmio contemplará organizações com atuação em ciência e tecnologia e que tenham se distinguido na condução de estudos e pesquisas básicas que contribuíram para o avanço do conhecimento científico e que apresentem potencial para subsidiar o desenvolvimento de soluções para problemas da humanidade. Entre as organizações que podem participar, incluem-se empresas incubadas, aceleradas, laboratórios que trabalham com pesquisa básica, startups e spin-offs.
A inscrição pode ser feita pelos seus representantes legais. Para isso, é necessária a apresentação de um dossiê descritivo da pesquisa, ou conjunto delas, entre outras exigências que constam no regulamento do prêmio. A documentação deve ser encaminhada pelos Correios até o dia 2 de junho de 2017, à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) – Prêmio de Pesquisa Básica “Marcos Luiz dos Mares Guia” – Av. José Cândido da Silveira, 1500, Bairro Horto – Belo Horizonte – MG – CEP 31035-536.
A premiação será de R$ 15 mil para o vencedor de cada categoria, valor que deverá ser empregado no desenvolvimento de pesquisas básicas pelas instituições contempladas. Por pesquisa básica, entende-se aquela que busca compreender a natureza e aumentar o conhecimento humano. Mesmo que não haja como antecipar seus efeitos, é possível conduzir pesquisas básicas a partir da identificação de necessidades da sociedade.
Nos anos pares, o prêmio é concedido nessa e na categoria Pesquisador. Nos anos ímpares, o prêmio é voltado às instituições e empresas, públicas ou privadas, sediadas no Estado de Minas Gerais. O professor Matheus Puggina de Freitas, do Departamento de Química da UFLA (DQI), foi o vencedor do Prêmio em 2016 na categoria Jovem Pesquisador.
Criado pelo Governo do Estado, por meio da Fapemig, e com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes), o prêmio tem como objetivo reconhecer pesquisadores mineiros que trabalham em instituições públicas ou privadas que atuação na área de Ciência e Tecnologia no Estado.
A UFLA foi recredenciada junto ao Ministério da Educação (MEC) para atuar como Núcleo de Línguas, dentro do Programa Idiomas sem Fronteiras (IsF), para os próximos quatro anos. A proposta enviada pela Universidade ao Edital de Chamada Pública nº 29, de 13 de abril de 2017, foi deferida e divulgada no dia 19 de maio. Com o recredenciamento, o Programa passará a oferecer aulas de português como língua adicional/língua estrangeira (PLA/PLE) e espanhol – além do inglês, que já vinha sendo ofertado.
A coordenadora do programa na UFLA, professora Norma Joseph, afirma que o IsF passou por uma readequação às necessidades institucionais: “O novo foco é a internacionalização da Universidade e também o apoio aos professores da educação básica do Estado e municípios que estão num raio de 100 quilômetros de Lavras”, explica.
O Núcleo de Línguas continuará a ofertar cursos para alunos da graduação, pós-graduação, docentes e técnicos administrativos da UFLA. De acordo com a coordenadora, um edital para os interessados em aprender inglês deverá ser lançado em junho. No segundo semestre de 2017, haverá turmas disponíveis de espanhol e de português como língua adicional (PLA).
O trabalho do arqueólogo desperta a curiosidade de muitas pessoas, e a comunidade da UFLA e da região pôde aprender sobre isso durante o curso de extensão “Introdução à Arqueologia e Educação Patrimonial”, realizado na Universidade entre os dias 22 e 25 de maio. O professor Leandro Mageste, da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), abordou desde aspectos teóricos do campo da arqueologia à análise de material arqueológico encontrado na região Sul de Minas e pertencente ao acervo do Museu Bi Moreira.
No primeiro dia, Leandro falou sobre conceitos básicos da Arqueologia, ciência que estuda os grupos humanos a partir dos vestígios das coisas que foram produzidas e manipuladas, tentando entender como viveram. Os espaços que contêm indícios de populações humanas são os sítios arqueológicos, estudados pelos profissionais da área. O material arqueológico como fonte de pesquisa e a relação da Arqueologia com outras disciplinas foram temas dos demais módulos.
O material estudado no último dia constituiu-se de fragmentos de cerâmica encontrados na região de Perdões durante a década de 90 e doados ao Museu Bi Moreira. Os participantes tiveram que identificar diferentes técnicas e padrões de manufatura da cerâmica, separá-los e catalogá-los. “Esta foi uma oportunidade de os alunos experimentarem o trabalho do arqueólogo por um dia”, comentou o professor Leandro. Segundo ele, os objetos são da população indígena que habitou a região há 800 anos e a análise reforça a vocação social de trazer à tona a história dos índios, população que tem sido esquecida.
O curso, ministrado no Centro de Treinamento da Faepe e Museu Bi Moreira, teve 47 inscritos de cursos e programas de pós-graduação da UFLA, além de membros da comunidade lavrense e de Nepomuceno e visitantes espontâneos. A iniciativa foi da Coordenadoria de Museus e Patrimônio Histórico da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec) e Programa de Educação em Solos (Peds). “Os museus são um local pertinente para o armazenamento e a exposição à comunidade. O curso de extensão demonstrou como o material passa por todo o processo de Arqueologia para, então, ser exposto com sua contextualização em um museu. Além disso, o curso aproximou essa ciência e os museus da comunidade”, diz Patrícia Muniz, coordenadora de Museus e Patrimônio Histórico da UFLA. Ela também ressaltou que o material do acervo também está disponível para pesquisadores.
De acordo com a participante do Peds, doutoranda em Ciência dos Solos Maíra Akemi Toma, há uma parceria entre esse núcleo de estudos e os museus da UFLA para auxiliar a conservação dos acervos de Mineralogia e Pedologia. “O objetivo do Peds é a educação e o curso trouxe essa educação patrimonial”, afirmou.
Sobre o ministrante
O professor Leandro Mageste é bacharel e licenciado em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP); e doutor em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Professor-assistente do Colegiado de Arqueologia e Preservação Patrimonial da Univasf, tem atuação na áreas de Teoria Arqueológica, Arqueologia Brasileira, Etno-história, História Indígena, Patrimônio Cultural e Museologia.
Falantes de inglês, que estejam interessados em melhorar o conhecimento no idioma, com ênfase na área científica, têm a oportunidade de se inscrever no curso English for Science, Technology, Engineering, and Mathematics – modalidade Massive Open Online Course (MOOC). Esse curso foi elaborado por especialistas da University of Pennsylvania em programas de Inglês e são oferecidos na plataforma Coursera, para alunos em níveis pré-intermediário e intermediário. Os participantes podem escolher entre duas faixas diferentes de acordo com o nível de proficiência.
As inscrições ficam abertas até o dia 10 de junho e podem ser feitas em: https://www.coursera.org/learn/stem/. Durante o curso, serão apresentadas quatro unidades:
Unidade 1 — Como o método científico pode ser usado para explorar as mudanças climáticas.
Unidade 2 — Os alunos examinarão a pesquisa sobre fontes alternativas de energia.
Unidade 3 — Focalizará nos impactos das mudanças climáticas.
Unidade 4 — Um projeto final em uma experiência científica de sua escolha.
A sessão do curso será iniciada em 5 de junho e encerrada em 3 de julho. O participante pode se inscrever gratuitamente, caso não escolha a versão “verificada”, que dá direito a uma Declaração de Realização após a conclusão. Caso o participante queira receber o certificado oficial, deve pagar 50 dólares para recebê-lo.