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Dicas de português

Dicas de Português: Alguns verbos que causam dúvidas

Vimos ou viemos?

Verbo “vir”. Usamos “vimos”, quando se trata de ação presente; e “viemos” quando é uma ação passada.

• “Ontem, viemos aqui e não o encontramos, por isso, hoje, vimos novamente”.

“Se eu a vir” ou “Se eu a ver”?
Verbo “ver”. O correto é “se eu a vir”. O verbo “ver” nas frases em que vem introduzido pelos vocábulos “se” ou “quando”, assume as formas “vir”, “vires”, “virmos”, ”virem”.
Não é correto dizer:

 
• “Se eu a ver, faremos as pazes”.
• “Se veres meu pai, avisa-o”.
• “Quando ele ver a namorada…”.
• “Quando nos vermos, trataremos do assunto”.
• “Quando eles me verem aqui, ficarão surpresos”.

 
O correto é:

 
• “Se eu a vir, faremos as pazes”.
• “Se vires meu pai, avisa-o”.
• “Quando ele vir a namorada…”.
“Quando nos virmos, trataremos do assunto”.

“Deus premia os bons” ou
“Deus premeia os bons”?
O correto é “Deus premia os bons”.

 
Os verbos terminados em “iar”, na terceira pessoa do singular do presente do indicativo, ficam com a terminação “ia”.
Exemplos:
• premiar: ele premia.
• negociar: ele negocia.
• agenciar: ele agencia.
• sentenciar: ele sentencia.
• silenciar: ele silencia.
• variar: ele varia.

 
Há exceções em cinco verbos:
• ansiar: anseia.
• incendiar: incendeia.
• odiar: ele odeia.
• mediar: medeia.
• remediar: remedeia.
Paulo Roberto Ribeiro – Ascom

 

Dicas de Português: “Afro-brasileiro” ou “Afrobrasileiro”?

“Afro-brasileiro” ou “Afrobrasileiro”?

Elementos como afro-, anglo-, euro-, franco-, indo-, luso-, quando compõem adjetivos pátrios (também chamados de gentílicos), apresentam hífen. Exemplos:
Afro-americano, afro-brasileiro, anglo-saxão, euro-asiático, franco-canadense, etc.

Se, no entanto esses elementos não estiverem somando duas identidades para a formação de adjetivos pátrios, não haverá o uso do hífen. Exemplos:
Afrodescendente, anglofalante, etc.

 

“Aterrizar” ou “Aterrissar”?

As duas formas são consideradas corretas. Esta palavra deriva-se do vocábulo francês “aterrissage”. Veja os exemplos:
O avião aterrizou ontem à noite.
O piloto fez uma aterrissagem muito brusca.

 

“Bem” e o hífen

“Bem” é seguido de hífen quando o vocábulo seguinte possui vida autônoma. Por exemplo:
bem-vindo
bem-criado
bem-casado
bem-humorado
bem-nascido
bem-posto
 

ATENÇÃO: os compostos em que o termo “bem” vier seguido de vogal devem ser grafados com hífen. Por exemplo:
bem-estar
bem-aventurado
bem-afortunado
bem-ouvido
bem-amada
bem-arrumado

 
Exemplo em que não há hífen: benquisto

“Bemvindo” ou “Bem-vindo”?

“Bem-vindo” é um adjetivo composto. Nesse caso, é sempre grafado com hífen. Os dicionários brasileiros mostram a forma com hífen quando o sentido é de saudação. No entanto, indicam que existe também a forma “Benvindo” (com “n” e sem hífen), que atua como nome de pessoa: “Benvindo” para homens e “Benvinda” para mulheres.

 

Fonte: www.portuguesnarede.com.br

Paulo Roberto Ribeiro – Ascom

Dicas de Português: Os verbos impessoais haver e fazer

Os verbos impessoais são aqueles que não admitem sujeito e, portanto, são flexionados na 3ª pessoa do singular.

No sentido de existir ou na idéia de tempo decorrido, o verbo haver é impessoal. Logo, o verbo ficará no singular.

Exemplo: Há duas cadeiras vagas no refeitório. (sentido de existir)
Há dez dias não faço exercícios físicos. (tempo decorrido)
Da mesma forma, o verbo fazer no sentido temporal, de tempo decorrido ou de fenômenos atmosféricos é impessoal.

Exemplo: Faz dez dias que não faço exercícios físicos. (tempo decorrido)
Nesta época do ano, faz muito frio.

Com relação à locução verbal, tanto o verbo haver quanto o verbo fazer exigem que o auxiliar fique na terceira pessoa do singular.

Exemplos: Deve haver maneiras distintas de amenizarmos esse problema. (E não DEVEM HAVER)
Vai fazer dez dias que não faço exercícios físicos. (E não VÃO FAZER)

O verbo existir

Geralmente, o verbo existir concorda com seu sujeito.

Exemplo: Existem muitas pessoas que não gostam de frutos do mar.

Quando o verbo existir fizer parte de uma locução verbal, o auxiliar concordará com o sujeito e não com o verbo principal.

Exemplo: Devem existir muitas pessoas que não gostam de frutos do mar. ( E não DEVE EXISTIR)

Fonte: www.brasilescola.uol.com.br

Paulo Roberto Ribeiro – Ascom

Dicas de Português: Siglas

Sigla é o nome dado ao conjunto de letras iniciais dos vocábulos (normalmente os principais) que compõem o nome de uma organização, uma instituição, um programa, um tratado, entre outros.

Na utilização de siglas, observam-se os seguintes critérios:

a) Deve-se citar apenas siglas já existentes ou consagradas; a sigla e o nome que a originou são escritos de maneira precisa e completa, de acordo com a convenção ou designação oficial.:

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT (e não EBCT)

b) Quando mencionadas pela primeira vez no texto, deve-se escrever primeiramente a forma por extenso, seguida da sigla entre parênteses, ou separada por hífen.:

A Universidade Federal do Paraná (UFPR) é a universidade mais antiga do Brasil.
A Universidade Federal do Paraná – UFPR é a universidade mais antiga do Brasil.

c) Não são colocados pontos intermediários e ponto final nas siglas.:

Associação Paranaense de Reabilitação – APR (e não A.P.R.)

d) Siglas com até três letras são escritas com todas as letras maiúsculas. Ex.:

ONU – Organização das Nações Unidas
IML – Instituto Médico Legal

e) Siglas com quatro letras ou mais devem ser escritas com todas as letras maiúsculas quando cada uma de suas letras ou parte delas é pronunciada separadamente, ou somente com a inicial maiúscula, quando formam uma palavra pronunciável. Ex.:

BNDE – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
Masp – Museu de Arte de São Paulo (Masp é palavra pronunciável)
Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (idem)

f) Deve-se manter com maiúsculas e minúsculas as siglas que originalmente foram criadas com essa estrutura para se diferenciarem de outras, independentemente de seu tamanho. Ex.:

CNPq – Conselho Nacional de Pesquisa (para diferenciá-lo de CNP – Conselho Nacional do Petróleo).

g) No caso de siglas de origem estrangeira, deve-se adotar a sigla e seu nome em português quando houver forma traduzida, ou adotar a forma original da sigla estrangeira quando essa não tiver correspondente em português, mesmo que o seu nome por extenso em português não corresponda perfeitamente à sigla. Ex.:

ONU – Organização das Nações Unidas
FAO – Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura.

h) Deve-se adicionar a letra “s” (sempre minúscula) para indicar o plural das siglas somente quando a concordância gramatical assim o exigir. Ex.:

O trabalho das ONGs vem repercutindo cada vez mais na sociedade.

 

Fonte: www.soportugues.com.br

Paulo Roberto Ribeiro – Ascom

 

Dicas de Português: “Ao persistirem os sintomas, procure orientação médica”

“Ao persistirem os sintomas, procure orientação médica.”

Qual a inadequação gramatical acima?

Essa frase surge na televisão brasileira constantemente. Às vezes escrevem “Ao persistirem…”, outras vezes “A persistirem…”. Qual a maneira certa?

Para sabermos, temos de conhecer a sintaxe, parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.

As relações entre preposição e verbo no infinitivo – verbo terminado em ar, er, ir – são as seguintes:

  • Para + infinitivo= finalidade.
    Por exemplo: Estamos aqui para estudar = Estamos aqui a fim de estudar.
  • Por + infinitivo= causa.
    Por exemplo: Por ser contra os sócios, deixou a empresa = Deixou a empresa porque era contra os sócios.
  • A + infinitivo= condição quando puder substituir a por caso ou se.
    Por exemplo: A continuar como está, a revolução será inevitável = Caso continue como está, a revolução será inevitável = Se continuar como está, a revolução será inevitável.
  • Ao + infinitivo= tempo.
    Por exemplo: Ao soar o sinal, todos os alunos se levantaram = Quando o sinal soou, todos os alunos se levantaram.

A frase exposta na televisão indica condição, pois o enfermo deverá procurar orientação médica se os sintomas persistirem, e não quando os sintomas persistirem. A frase adequada aos padrões cultos da língua portuguesa, então, deve ser assim estruturada:

“A persistirem os sintomas, procure orientação médica”.

 

Fonte: Adaptado de texto do prof. Dílson Catarino

Paulo Roberto Ribeiro

 

Dicas de Português: “Nenhum” e “nem um”?

Esta semana fizeram a seguinte pergunta: Há diferença entre “nenhum” e “nem um”

Vejamos:

“Se os dois países se unissem, nem um dos dois resistiria à pressão conjunta.”

“Nenhum” e “nem um”, embora sejam formas parecidas, empregam-se em diferentes situações. Cumpre lembrar, em primeiro lugar, que “nenhum” é um pronome indefinido e, nessa condição, opõe-se a “algum”. Na sequência “nem um”, “um” não é um pronome indefinido, mas um numeral (opõe-se, portanto, a “dois”, “três” etc.).

Talvez a melhor forma de perceber a distinção na prática seja criar pares opositivos. Assim: “Não havia nenhum documento na gaveta” ou “Havia algum documento na gaveta”; “Nenhum de nós conseguiria fazer aquilo” ou “Algum de nós conseguiria fazer aquilo”; “Esta moeda não tem nenhum valor” ou “esta moeda não tem valor algum”.

A construção “nem um” equivale a “nem mesmo um” ou a “nem sequer um” e refere-se necessariamente a grandezas contáveis. Assim: “Não tinha nem [sequer] uma hora do dia para dedicar aos filhos”, “Não lhe deram nem [sequer] um centavo a mais”.

No caso, seria adequado o uso do pronome indefinido, que indica quenenhum (totalidade exclusiva) dos países em questão resistiria à pressão ou, dito de outra forma, nem um nem outro resistiriam à pressão conjunta.

Se os dois países se unissem, nenhum dos dois resistiria à pressão conjunta.

 

Fonte: www.educacao.uol.com.br

Paulo Roberto Ribeiro

Dicas de Português: Redação de expedientes – Vocativo

— Qual a maneira certa de iniciar e continuar uma carta? Exemplos: Mestra: qual a maneira… (iniciando com dois-pontos e continuando na outra linha com letra minúscula)? Ou Mestra; (ponto e vírgula) qual…? Ou Mestra, (vírgula) qual…?

 

— Quando se começa um texto com Prezados Senhores, a primeira palavra após este vocativo começa com letra maiúscula ou minúscula? Poderia me transcrever a regra gramatical para isto, por favor?

 

Há três possibilidades de uso do vocativo em ofícios e cartas comerciais no aspecto da pontuação:

 

Prezado Senhor,   [com vírgula] Prezado Senhor:     [com dois-pontos] Prezado Senhor    [sem nada: versão moderna, mais limpa e econômica].

 

Naturalmente, em correspondência de cunho particular, dita a regra quem escreve. Aí se usa a pontuação (ou não) a gosto.  E é possível continuar a escrever na mesma linha depois do nome acompanhado de vírgula ou dois-pontos:

 

Maria, peço que me mandes a crônica.
Cara Professora, estou lhe encaminhando a redação solicitada.
Mestra: estou encaminhando a crônica que você pediu.

 

Nesses últimos exemplos, o vocativo e a frase inicial estão na mesma linha porque se quis dar uma continuidade na redação.

 

Entretanto, pode-se preferir deixar o vocativo em destaque numa linha, iniciando-se o texto na linha de baixo, como é característico da correspondência comercial e da oficial, qual seja, a redação de expedientes como ofício, memorando, exposição de motivos e circulares. Nesses casos, convencionou-se que cada linha começaria por maiúscula. Trata-se, devo frisar, de uma convenção, e não de uma regra gramatical, embora se baseie na norma da gramática de que cada frase ou período deve começar com letra maiúscula.

 

Assim sendo, mesmo que o redator separe o vocativo por uma vírgula (estilo americano) ou por dois-pontos, a primeira frase do texto na outra linha não será iniciada com minúscula. Daí que o ideal é não usar nem vírgula, nem dois-pontos, muito menos ponto e vírgula para fechar o vocativo. Exemplos de possibilidades:

 

Prezados Senhores,

Gostaria de esclarecer uma dúvida.

 

Prezados Senhores:

Gostaria de esclarecer uma dúvida.

 

Prezados Senhores

Gostaria de esclarecer uma dúvida.

 

Fonte: www.linguabrasil.com.br

Paulo Roberto Ribeiro

Dicas de Português: Uso do “mas” e “porém”

Os manuais de redação afirmam que não se pode iniciar oração com porém. Por quê?

Nunca se usa porém em início de parágrafo? Todas as gramáticas condenam tal uso ou há alguma brecha para usá-lo?

Temos aqui duas questões: o uso de porém no início da oração e do parágrafo. Não há jornal ou revista que não contenha pelo menos uma frase ou oração iniciada pela conjunção adversativa “porém”. Isso faz parte da nossa escrita, sempre fez. Dois exemplos:

 

O lançamento dessa medicação é um avanço, porém a reportagem não comentou o seu preço.
Vence quem ganha mais e cede menos. Porém, ceder é preciso.

 

Assim, não vejo razão para uma afirmação deste tipo: “Porém: Não inicia oração e, por isso, deve aparecer no interior dela”. Pode-se até dizer que essa conjunção fica elegante, talvez requintada, quando aparece no meio da oração (p. ex., “Ceder, porém, é preciso”), mas não que essa deva ser a regra.

 

Quanto à segunda questão, de fato não convém iniciar parágrafo com porém, mas e senão, que são as adversativas por excelência. Se essas três conjunções têm valor adversativo, isto é, exprimem a incompatibilidade das ideias envolvidas, elas devem estar ligadas de imediato ao enunciado anterior, dando pois sequência à afirmação principal ou tópico frasal do parágrafo, embora com ideia de oposição, contrariedade.

 

As outras assim chamadas conjunções adversativas [portanto, entretanto, contudo, todavia, não obstante] são na verdade “advérbios que estabelecem relações interoracionais ou intertextuais” (Bechara, Moderna Gramática Portuguesa, 2001:322), podendo por isso dar início a um novo parágrafo, ao contrário de mas e porém.

 

Fonte: www.linguabrasil.com.br

Paulo Roberto Ribeiro – Ascom

Dicas de Português: Concordância Nominal – é proibido…é preciso…

Os adjetivos bom, necessário, preciso e proibido, entre outros, em função predicativa e antepostos ao sujeito, ficam invariáveis (ou seja, no masculino singular) quando o sujeito da oração constitui-se de substantivo usado de forma indeterminada, de modo vago ou geral, portanto sem artigo definido. Temos abaixo alguns exemplos:

1) Água pura é bom para tudo.

2) Cerveja é gostoso no verão.

3) É necessário muita fé, antes de mais nada.

4) É proibido entrada de pessoas estranhas.

5) É preciso qualidades de modelo para ser elegante?

6) É preciso consciência.

 

Desde que haja a determinação (com o artigo definido ou pronome), a concordância é exigida, dizem os manuais de gramática.

 

1) A água que bebemos é boa.

2) É gostosa essa cerveja.

3) É necessária toda a fé possível para se chegar ao céu.

4) É proibida a entrada de pessoas estranhas.

5) São precisas as seguintes qualidades para figurar na lista das 10 mais.

6) É precisa a consciência de uma criança para ser feliz.

 

Até o número 4 temos frases usuais, de uso corrente. Mas as construções 5 e 6 soam completamente artificiais. O que se pode concluir, então, é que no português brasileiro não se costuma flexionar o adjetivo “preciso” quando anteposto ao sujeito. Nós até flexionamos seu similar “necessário”, mas não o adjetivo “preciso”, que sempre tem uma implicação de neutralidade. Comprove-se o fato:

 

É preciso as seguintes qualidades para figurar na lista das 10 mais.
É preciso a consciência de uma criança para ser feliz.

 

Ou se usa o adjetivo assim no neutro, ou se faz a substituição:

 

São necessárias as seguintes qualidades para figurar na lista das 10 mais.
É necessária a consciência de uma criança para ser feliz.

 

Fonte: www.linguabrasil.com.br

Paulo Roberto Ribeiro

Dicas de Português: Excelências e Senhorias

 — Qual é o pronome de tratamento a ser utilizado para vereadores? É possível ter havido alteração para Vossa Excelência?

 

O uso do pronome de tratamento Vossa Senhoria (abreviado V. Sa.) para vereadores está correto, sim. Numa Câmara de Vereadores só se usa Vossa Excelência para o seu presidente, de acordo com o Manual de Redação da Presidência da República (1991).

 

Aproveitando o tema, disponibilizamos a listagem das autoridades a quem se sugere tratar, nas comunicações oficiais, por Vossa Excelência (ou, de forma abreviada, V. Exa.):

 

No Poder Executivo

– Presidente da República, Vice-Presidente, Secretário-Geral, Chefe do Gabinete Militar, Chefe da Casa Civil, Procurador-Geral, Consultor-Geral e demais cargos ligados à presidência da República

– Ministros de Estado e Secretários Executivos dos Ministérios

– Governador, Vice-Governador e Secretários de Estado

– Embaixadores

– Prefeito Municipal

 

No Poder Legislativo

Presidente, Vice-Presidente e membros do Senado Federal

Idem Câmara dos Deputados

Idem Assembleias Legislativas Estaduais

Idem Tribunal de Contas da União e Estaduais

Presidentes das Câmaras Municipais

 

No Poder Judiciário 

Presidente e membros de todos os Tribunais, vale dizer: ministros, desembargadores, juízes e promotores.

 

Nas Forças Armadas

Chefes de Estado-Maior das três Armas (Exército, Marinha e Aeronáutica) e oficiais generais

 

Outros

Reitores de universidades

 

Fonte: www.linguabrasil.com.br

Paulo Roberto Ribeiro – ASCOM