A Universidade Federal de Lavras (UFLA) conta, atualmente, com cerca de 50 instrumentos de cooperação internacional formalizados com instituições de ensino internacionais e empresas promotoras de intercâmbio. Dentre as empresas de intercâmbio, a UFLA tem parceria com o Programa TOP OHIO (Universidade de Ohio), True Experience, Landbosyd e Caep (organização de intercâmbio na área agrícola).

A Diretoria de Relações Internacionais (DRI) informa que a Landbosyd, empresa da Dinamarca promotora de intercâmbio, promoverá palestra na UFLA para divulgação dos seus programas no dia 17 de outubro. O evento será às 14h, no Anfiteatro do DAG. O evento é gratuito e aberto a todo público.

A UFLA possui cooperação formalizada com a referida empresa. O público alvo são estudantes de Medicina Veterinária, Zootecnia e Agronomia.

Os alunos interessados podem inscrever-se pela página do Sistema Integrado de Gestão (SIG) (www.sig.ufla.br). As inscrições encerram-se às 11h do dia 17/10/16. Atenção, há limite de vagas!

Teotônio de Carvalho, do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo (PPGCS) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), venceu o Prêmio Capes de Tese 2016. A tese “Land-use change and soil bacterial communities in the Brasilian Eastern Amazon: implications for conservation and ecosystem function (Mudança no sistema de uso da terra e comunidades microbianas do solo na Amazônia brasileira: implicações para conservação da biodiversidade)”, foi considerada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)  a melhor tese defendida, em 2015, na área de Ciências Agrárias I.

O Prêmio Capes de Tese é outorgado à melhor tese de doutorado em cada uma das 48 áreas do conhecimento reconhecidas pela Capes. Apesar dessa abrangência, o pró-reitor de Pós-Graduação da UFLA, professor Rafael Pio, ressalta que o prêmio em Ciências Agrárias I é o segundo mais concorrido, uma vez que há 224 Programas de Pós-Graduação em todo o País. “Esse prêmio enaltece o trabalho desenvolvido pelo PPGCS/UFLA que atualmente possui nota 7, nota máxima conferida pela Capes na avaliação dos Programas de Pós-graduação”, comenta.

A tese da UFLA premiada neste ano é fruto do programa de Titulação Simultânea entre a UFLA e a Universidade de Lancaster, Reino Unido, sob a orientação na UFLA da professora Fátima Moreira e Jos Barlow, pela Lancaster University, Reino Unido, e coorientação do professor James M. Tiedje, da Michigan State University (EUA).  A pesquisa realizada contribui para o entendimento dos fatores que governam a diversidade de bactérias do solo em sistemas manejados pelo homem na Amazônia.

“O solo tem uma função muito importante para a manutenção dos serviços de ecossistema, como o ar puro, a água. Então, quando derrubamos uma floresta há a produção de recurso financeiro, mas há também uma perda econômica que ainda não conseguimos avaliar toda a dimensão. Por isso, é importante saber como isso afeta os organismos que estão no solo. No meu caso, eu trabalhei com as bactérias, e constatamos uma comunidade de bactérias distinta da anterior. Então, nos perguntamos, qual é o impacto disso ao ecossistema?”, explica Teotônio.

Segundo Teotônio, por meio de sua tese, foi possível verificar que a visão de riqueza de espécies não é um bom parâmetro para avaliar se o ecossistema está saudável, é fundamental verificar também a identidade das espécies, e se houve alguma alteração. “Geralmente se tem a ideia que ao converter uma floresta para uma agricultura haverá perda de espécies. Na minha tese foi mostrado que em relação às bactérias isso não ocorre, o problema é que muda as espécies presentes. O que pode causar um impacto maior do que imaginamos”, comenta.

Nesse trabalho de tese também se estudou o efeito da intensidade de uso da terra sobre a capacidade de as bactérias do solo resistirem a estresses hídricos ou recuperarem-se deles. “Outros dois capítulos da tese foram dedicados a superar limitações metodológicas no desenho de iniciadores para amplificação de genes funcionais e a demonstrar limitações previamente desconhecidas em um índice de resiliência/resistência amplamente utilizado em estudos da importância da biodiversidade para a manutenção do funcionamento do ecossistema”, relata Teotônio.

Atualmente Teotônio atua como pesquisador em pós-doutoramento no grupo de pesquisa liderado pelo professor Luiz Roberto Guimarães Guilherme, no Departamento de Ciência do Solo da UFLA, em um projeto intitulado Elementos terras raras (ETR’s) em fertilizantes e efeitos nas plantas.

O resultado do Prêmio Capes de Tese 2016 foi publicado no Diário Oficial da União de 10 de outubro de 2016 (clique aqui para acessar o arquivo). A cerimônia de entrega acontecerá em Brasília, no dia 14 de dezembro. Além disso, a tese também está concorrendo ao Grande Prêmio, que será outorgado para a melhor tese selecionada entre as vencedoras do Prêmio Capes de Tese, agrupadas em três grandes áreas.

A história de Teotônio na pesquisa

Teotônio é de Aracaju/SE e seu interesse pelo solo surgiu ainda na infância. Ele conta que começou a trabalhar na lavoura com seus pais aos 10 anos. “Isso despertou em mim desde cedo o interesse pelo solo e pelos organismos nele presentes. Embora na minha juventude, no interior de Sergipe, um curso superior parecia algo fora de alcance, eu sonhava cursar Agronomia para entender melhor a terra. Em 2006, fui convencido a prestar vestibular para a Universidade Federal de Sergipe (UFS) e, para minha completa surpresa, fui aprovado. Cursei agronomia durante três períodos na UFS e, por orientação de professores daquela Universidade, fui a Lavras prestar o vestibular para o curso de agronomia da UFLA, sendo admitido em 2007”, conta.

Em sua trajetória na UFLA, o estudante morou no alojamento estudantil e trabalhou no Restaurante Universitário, posteriormente conseguiu uma bolsa no Programa de Educação Tutorial (PET) da Agronomia, sob a supervisão do professor Vicente Gualberto e, logo depois, ingressou com afinco na pesquisa. “Comecei a frequentar o Laboratório de Microbiologia do Solo e fui acolhido pelo grupo de pesquisa liderado pela professora Fatima Moreira. Ali definitivamente encontrei o meu lugar. Em 2009, consegui uma bolsa de iniciação científica e, surpreendentemente, a professora Fatima resolveu confiar à ele, como sua primeira tarefa na iniciação científica, a responsabilidade de redigir com ela um capítulo do livro Micorriza: 30 anos de pesquisas no Brasil”, relata.

Ainda na graduação, Teotônio também foi autor e coautor de diversos artigos científicos. Com a professora Fátima e professor José Oswaldo Siqueira, assinou o artigo “Effect of fertilizers, lime, and inoculation with rhizobia and mycorrhizal fungi on the growth of four leguminous tree species in a lowfertility soil” publicado em 2010 na “Biology and Fertility of Soils”.

A professora Fátima, que acompanhou a trajetória de Teotônio desde a graduação, conta que logo no início percebeu que ele tinha potencial para a pesquisa e por isso sempre procurou lhe incentivar. “Nossa missão, como professor, é a de ensinar e dar o aporte necessário para que os estudantes possam se desenvolver. Ele sempre foi um estudante especial, com alto desempenho e de muita generosidade… compartilha com os demais o seu conhecimento. A história de vida dele também é surpreendente, dá orgulho ter contribuído e participado um pouquinho dessa trajetória”, conta a professora.

Com tanta dedicação durante o curso, o estudante foi orientado pela professora Fátima a ingressar no curso de Doutorado em Ciência do Solo diretamente da graduação. “Felizmente cumpri os pré-requisitos necessários (fluência no inglês, coeficiente de rendimento acima de 85%, três anos de iniciação científica, além de publicações na área) e iniciei uma titulação simultânea (dual Ph.D.) com a UFLA e a Lancaster University”.

Em 2012, Teotônio foi à Inglaterra com o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) onde participou por cinco meses do grupo de pesquisa “Soil and Ecosystems Ecology”, liderado pelo professor Richard Bardgett, seu orientador pela Lancaster University. Em 2014, obteve uma bolsa do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE-Capes) para desenvolver atividades de pesquisa na Michigan State University durante nove meses, nos Estados Unidos, sob a supervisão do professor James M Tiedje. Em 2015, recebeu o doutorado em Ciência do Solo pela UFLA e o Ph.D. em “Science of Tropical Environments” pela Lancaster University, com a atual tese premiada.

Para Teotônio, é primordial ressaltar a colaboração de todos os envolvidos na sua tese, além de salientar a importância de ter tido a oportunidade de ampliar o seu conhecimento em instituições internacionais. “Uma das coisas que eu fico satisfeito com esse prêmio é poder mostrar a importância desses programas internacionais. Eu não tenho dúvidas de que não chegaria a essa qualidade sem ter trabalhado também na Inglaterra e nos Estados Unidos, com excelentes orientadores. Essa internacionalização para mim é essencial”, afirma Teotônio.

Professores da UFLA também foram contemplados

A professora do Departamento de Medicina Veterinária (DMV/UFLA) Elaine Maria Seles Dorneles também foi contemplada com o Prêmio Capes Tese 2016, pela tese “Immune response of calves vaccinated with Brucella abortus S19 or RB51 and revaccinated with RB51”, defendida no ano de 2015, sob orientação dos professores Andrey Pereira Lage e coorientação de Andréa Teixeira Carvalho, pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A professora Elaine tomou posse na UFLA em 2016.

Outro professor da Universidade que também teve a tese premiada foi Amaro de Oliveira Fleck, do Departamento de Ciências Humanas (DCH/UFLA), que recebeu o Prêmio Capes de Tese 2016 na área de Filosofia/Teologia pela tese “Theodor W. Adorno: Um crítico na era dourada do capitalismo”, defendida no ano de 2015 na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob a orientação do professor Alessandro Pinzani. O professor Amaro tomou posse na UFLA em 2016.

Histórico de trabalhos da UFLA que receberam a distinção

2006 – Autor: Giuliano Marchi – Orientador: professor Luiz Roberto Guimarães – Programa de Pós-Graduação em Agronomia (DAG).

2007 – Autora: Gláucia Maria Vasconcellos Vale – Orientador: professor Robson Amâncio – Programa de Pós-Graduação em Administração (DAE).

2008 – Autor: Mônica Juliani Zavaglia Pereira (indicada ao Prêmio) – Orientador: professor Magno Antonio Patto Ramalho – Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas (DBI) e Autora: Kelen Cristina dos Reis – Orientadora: professora Joelma Pereira – Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos (DCA)).

2009 – Autor: Ederson da Conceição Jesus – Orientadora: professora Fátima Maria de Souza Moreira – Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo (DCS))

2010 – Autor: Flávio Henrique Vasconcelos de Medeiros – Orientador: professor Ricardo Magela de Souza e coorientadores, professores José da Cruz Machado (UFLA), Paul Pare (Texas Tech) e Alan Pomella (iniciativa privada) – Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitopatologia).

2011 – Autor: Iara do Rosário Guimarães – Orientador: professor Luiz Carlos Alves de Oliveira – Pós-Graduação em Agroquímica (DQI/UFLA)).

2012 – Autor: Sílvio Junio Ramos – Orientação: Valdemar Faquin e coorientação dos professores Luiz Roberto Guimarães Guilherme (DCS/UFLA) e Li Li (Cornell University, EUA) – Programa de Pós-Graduação de Ciência do Solo (DCS/UFLA) e Autora: Maria Cristina Silva (Menção Honrosa) – Orientação: professora Angelita Duarte Corrêa (DQI/UFLA) – Programa de Pós-Graduação em Agroquímica (vencedora do Prêmio Capes-Vale de Sustentabilidade)).

2013 – Autor: Eliane Cristina de Resende – Orientador: professor Mário César Guerreiro – Programa de Pós-Graduação em Agroquímica e Autor: Guilherme Oberlender (Menção Honrosa) – Orientador: professor Luis David Solis Murgas e coorientadores: professores Márcio Gilberto Zangeronimo e Mônica Rodrigues Ferreira Machado, do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFLA).

2014 – Autor: Carla Priscila Coelho – Orientação: professor Antonio Chalfun Júnior e coorientação do professor da Universidade de Guelph (Canadá), Joseph Colasanti -Programa de Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal (Menção Honrosa)).

Texto: Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA.

Foi realizada, na Universidade Federal de Lavras (UFLA), na última quinta-feira (6/10), uma mobilização alusiva ao “Dia Mundial de Prevenção à Obesidade”, celebrado em 11/10. Alunos do Núcleo de Estudos em Obesidade e Diabetes (Neodia) promoveram a ação no Centro de Convivência da Universidade.

Durante o evento, mais de 500 pessoas passaram pelo estande, onde receberam orientações sobre a obesidade, dicas para prevenção e alimentação e informações de incentivo à prática de exercícios físicos. Os participantes também tiveram acesso ao cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC). Ao final, os visitantes do estande ganharam frutas e concorreram a prêmios.

A iniciativa tem por objetivo principal alertar a população para os riscos que a obesidade traz. Segundo dados a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o excesso de peso afeta 40% dos brasileiros. A obesidade tem causas diversas (hormonais, psicológicas e ambientais) e uma das principais formas de prevenção é a prática de exercícios físicos.

Sobre o Neodia

O Neodia é um núcleo multidisciplinar composto por integrantes dos cursos de Medicina, Nutrição, Educação Física, Biologia e Química. O grupo dedica-se ao estudos na área e a ações preventivas e de promoção da saúde, envolvendo o Diabetes Mellitus e a Obesidade. No momento, o Neodia conta com nove projetos a serem desenvolvidos por seus membros, direcionados à comunidade acadêmica e à comunidade lavrense, além de projetos de extensão universitária.

O Núcleo pretende fazer edições periódicas de eventos de combate à obesidade, direcionados à comunidade acadêmica e a visitantes, abordando temas diversos, relacionados à saúde.

Texto: Luciana Tereza (estagiária DCOM) e Ana Eliza Alvim (jornalista).

Foi ao ar nessa segunda-feira (10/10) matéria produzida pela EPTV, afiliada da Rede Globo, sobre pesquisa desenvolvida na UFLA para aproveitamento do vinhoto. Resultados da pesquisa foram publicados recentemente em um periódico internacional de alto fator de impacto – o Journal of Environmental Management. O trabalho é de autoria dos estudantes do Programa de Pós-Graduação em Microbiologia Agrícola Josiane Pires, Gustavo Ferreira e Kelly Reis, e das professoras do Departamento de Biologia (DBI/UFLA) Rosane Schwan e Cristina Silva.

A partir dos experimentos, o grupo identificou as condições para que o vinhoto seja utilizado como substrato para a produção de biomassa microbiana, que por sua vez pode ser utilizada como suplementação para alimentação de animais, principalmente para algumas espécies de peixes, por ser rica em proteínas. O mesmo processo que gera a produção da biomassa microbiana altera também propriedades do vinhoto, diminuindo sua ação poluidora e permitindo que, após tratado, possa ser aplicado no solo (em uma concentração de até 20%)  sem comprometer a microbiota bacteriana.

Confira outras informações sobre o estudo

Os novos estudantes do curso de Medicina da Universidade Federal de Lavras (UFLA) já iniciaram o estágio na Associação Comunitária dos Bairros Jardim Glória e Campestres I,II,III. Já são dois anos de parceria, desde o início do curso na UFLA.

O “Estágio em Práticas de Saúde na Família e Comunidade I” abrange um conhecimento sócio-econômico e cultural da região de abrangência da associação, sendo assim, os estudantes, já no primeiro período, vão a campo para observar cenários diversificados, sendo estimulados a perceberem e analisarem de forma mais coerente as dimensões sociais, econômicas, políticas e ecológicas que afetam diretamente a saúde e doença humana.

“Neste contexto, os estudantes ganham muito ao reforçarem habilidades e valores ligados a relações interpessoais, trabalho coletivo, cidadania e ética. Em geral, trabalha-se fundamentalmente a humanização das práticas em saúde”, comenta o professor da UFLA Sidney de Almeida Ferreira, tutor do grupo de alunos que está atuando na Associação de Moradores.

Cerca de 120 estudantes do curso de Medicina na UFLA já participaram desta atividade. O professor Sidney explica que no momento da criação do curso foram firmadas parcerias entre a Universidade e diferentes instituições de Lavras, como é o caso da Associação de Moradores do Jardim Glória, Campestres I, II e III. O estágio I é ofertado no primeiro período ao longo do qual os alunos dedicam uma manhã (8h às 12h) por semana nestas atividades.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA. 

Alunos e profissionais de escolas e Lavras, Perdões e Campo Belo se mobilizaram para a produção de material cultural com a temática “Com bullying não se brinca”. Eles inscreveram seus trabalhos na 2ª Mostra Cultural promovida pelo Grupo de Pesquisa Relações entre a Filosofia e a Educação para a Sexualidade na Contemporaneidade (Fesex) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid Pedagogia UFLA).

Foram 1.134 produções inscritas, entre slogans, desenhos e poesias. Participaram estudantes de diferentes faixas etárias, desde os anos iniciais do Ensino Fundamental até o Ensino Médio, tanto de escolas públicas quanto de particulares. Por isso, a mostra contemplou diferentes categorias: 3º a ao 5º ano/ 6º ai 9º ano/ Ensino Médio/ Profissionais da Educação Básica. A seleção dos melhores trabalhos de cada categoria foi feita por uma comissão julgadora, do Departamento de Educação (DED), integrada por membros do Fesex. A premiação dos selecionados ocorreu na tarde de 5/10.

A cerimônia de premiação contou com representantes das escolas. Houve também apresentação da banda “Manada”, composta por mulheres estudantes da UFLA. A pró-reitora de Assuntos Estudantis e Comunitários, professora Ana Paula Piovesan Melchiori, representou o reitor da Universidade na solenidade.

A II Mostra Cultural contou com o apoio da S.O.S Educação Profissional.

Em 2015, a primeira edição da Mostra teve como tema as violências sexuais.

Confira a relação de trabalhos ganhadores em 2016:

SLOGAN

Categoria estudante do 3º ao 5º ano

1º lugar – Cecília de Souza Freire – E. Cenecista Dulce Oliveira – Perdões

2º lugar – Marcela Mesquita Pereira de Abreu – Colégio Nossa Senhora de Lourdes – Lavras

Categoria estudante do 6º ao 9º ano

1º lugar – Richardson  Henrique  Carvalho  Gonçalves – E. M. José Serafim – Lavras

2º lugar – Gabriel  Bonuty  Miranda – E. E. João M. Gomide – Perdões

Categoria Ensino Médio

1º lugar – Thiago Adorno de Almeida – E. E. Firmino Costa – Lavras

2º lugar – Clara Máximo de Mello – Colégio Nossa Senhora de Lourdes – Lavras

Profissionais da Educação Básica

1º lugar – Amanda Jackeline Santos da Silva – E.E. Cinira de Carvalho/ E. M.José Luiz de Mesquita/E. M. Álvaro Botelho – Lavras

2º lugar – Alessandra Aparecida da Silva Lúcio Santos – Cemei Antonina Guimarães Carvalho – Lavras

POESIA

Categoria estudante do 3º ao 5º ano

1º lugar – Giovana  Mayumi  Okada – Colégio Tiradentes Polícia Militar – Lavras

2º lugar – Leonardo Felipe Silva de Oliveira – Colégio Nossa Senhora de Lourdes – Lavras

Categoria do 6º ao 9º ano

1º lugar – Giovana Abreu de Souza – Colégio Tiradentes Polícia Militar – Lavras

2º lugar – Aline Gama Souza – Escola SESI – Lavras

Categoria Ensino Médio

1º lugar – Ana Luiza Flores – E. E. Firmino Costa  –  Lavras

2º lugar – Ana Luiza Carvalho do Vale – E. E. Firmino Costa – Lavras

Categoria Profissionais da Educação Básica

1º lugar – Amanda Jackeline Santos da Silva – E. E. Cinira de Carvalho/E. M.José Luiz de Mesquita/E. M. Álvaro Botelho – Lavras

2º lugar – Janaina Aparecida Correa Joaquim – E. E. Tiradentes – Lavras

DESENHO

Categoria estudante do 3º ao 5º ano

1º Lugar – Lívia Rocha Andrade – Colégio Dom Cabral – Campo Belo

2º lugar – Mariana P. V. Costa – Colégio Nossa Senhora de Lourdes – Lavras

Categoria estudante do 6º ao 9º ano

1º lugar -Mikaella Cristina Silva – E. M. José Serafim – Lavras

2º lugar – Samuel Santos – Colégio Tiradentes PM – Lavras

Categoria Ensino Médio

1º lugar  – Vitorya  Aparecida  Machado – E. E. João Melo Gomide – Perdões

2º lugar – Caroline Muniz Siquara Silva – E. E. Firmino Costa – Lavras

Categoria profissionais da Educação Básica

1º lugar – Jacinta de Fátima Dávila – Cemei Antonina Guimarães Carvalho – Lavras

Contribuição: Fátima Ribeiro, jornalista.

A XI Reunión Latinoamericana de Scarabaeidología (RELAS) será realizada na Universidade Federal de Lavras (UFLA), no Anfiteatro Professor Magno Antônio Patto Ramalho, entre os dias 16 e 21 de outubro. Palestras, apresentações de trabalhos orais e pôsteres abordarão diversas áreas de estudo dos Scarabaeoidea, como taxonomia e sistemática, biologia e genética, biodiversidade, ecologia e evolução, comportamento, bioindicação e conservação.

Desde sua primeira edição em 1993 na cidade da Guatemala, a RELAS já passou por vários países latino-americanos, promovendo o conhecimento da superfamília Scarabaeoidea e a cooperação entre os pesquisadores dedicados ao estudo desta superfamília. Dezessete anos após sua primeira passagem pelo Brasil (Universidade Federal de Viçosa (UFV), em 1999), a RELAS estará de volta em sua décima-primeira edição na UFLA.

“Essa edição, que marca a consolidação da segunda geração de escarabeidologistas do Brasil no cenário nacional e latino-americano, mostrará também que o interesse pelo estudo desses insetos vem crescendo cada vez mais no nosso país, motivando novos alunos a descobrirem as maravilhas desse grupo tão diverso e fascinante”, relata a organização do evento.

A XI RELAS tem por objetivo reunir pesquisadores em Scarabaeidologia do Brasil e de toda a América Latina, consagrar as colaborações já em andamento entre os diversos grupos de pesquisa latino-americanos e estimular novas interações em diversas áreas.

Os interessados em participar podem fazer inscrição no link: http://www.lecin.org/xi-relas-inscricoes

Confira a programação do evento:

Camila Caetano- jornalista/ bolsista UFLA. 

O Projeto Empreendedorismo nas Escolas, do Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/UFLA), coordenado pela professora Daniela Meirelles Andrade, segue em desenvolvimento e com isso mais duas escolas foram beneficiadas: a Escola Municipal Caic e o Colégio Nossa Senhora de Lourdes.

Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental das escolas atendidas tiveram a oportunidade de conhecer o significado de empreendedorismo e, de que forma o jovem pode auxiliar o setor público em seu desenvolvimento, gerando melhorias sociais. O projeto atendeu a 47 estudantes da Escola Caic e 27 no Colégio Nossa Senhora de Lourdes.

O projeto Empreendedorismo nas Escolas visa conscientizar pequenos cidadãos de como é possível se relacionar com o governo de forma mútua. O projeto é composto por dois momentos: o primeiro encontro é baseado em uma aula teórica sobre o tema e o segundo é aplicado uma aula prática, com uma dinâmica, para a sistematização do conhecimento dos alunos.

“No primeiro encontro, expomos aos alunos o que é o empreendedorismo, suas tipificações e onde ele atua na sociedade. Mostramos também o perfil de um empreendedor e a forma como nós cidadãos, podemos ser empreendedores e melhorar a relação governo-sociedade. Por fim, aplicamos uma dinâmica, que permite que os alunos resolvam problemas sociais entre eles (como auxiliar o meu bairro a tapar os buracos na rua, como promover a participação social em meu município). Com isso, eles aprendem na prática como é ser um empreendedor social, sistematizando o conhecimento teórico aplicado”, comenta a professora Daniela.

A coordenadora do projeto relata que para o segundo semestre letivo de 2016 a expectativa é de atender em torno de 400 alunos e também contemplar as escolas rurais do município, “levando o aprendizado do empreendedorismo e buscando mostrar aos alunos os benefícios que esse conhecimento possibilita ao longo de suas vidas”.

As estudantes de graduação da UFLA Lara Alvarenga e Luanda Gomide, bem como a integrante do Bic Junior Letícia Barbosa, fazem parte do projeto Empreendedorismo nas Escolas, juntamente com a professora Daniela.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA.