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Capes assume formação de professores para a educação básica

Portal MEC, 05/12/07

Com nova estrutura, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) assume a formação de professores para a educação básica. Nesta quarta-feira, 5, durante a 44ª reunião do Conselho Superior da Capes, o ministro da Educação, Fernando Haddad, falou sobre a estruturação de um sistema nacional de formação de professores como forma de melhorar a qualidade da educação básica. “A formação deve ser aliada à avaliação e ao financiamento como o tripé que sustentará o sistema”, disse.

Segundo Haddad, o magistério brasileiro não é formado na educação superior e é preciso mudar esse quadro. “Nosso desafio é tornar a política de formação uma questão de estado, sem prejuízo nos estados e municípios.” De acordo com o ministro, o MEC pode fortalecer e ampliar a capacitação.

Para isso, o ministério espera ajuda da rede federal de educação superior na ampliação de vagas e das taxas de conclusão dos cursos de licenciatura, principalmente. “É preciso criar um vínculo do professor com o MEC.”

Outro ponto importante é a incorporação da Universidade Aberta do Brasil à Capes, que vai ajudar a formar os 50% de professores da educação básica que não têm diploma de curso superior. A formação continuada dos professores poderá ser feita a distância. “Em alguns casos, até a formação inicial”, disse Haddad.

Investimento — O ministro anunciou que o orçamento da Capes vai mais que dobrar em quatro anos. Só para 2008, a proposta orçamentária prevê investimentos de R$ 1,3 bilhão. E mais R$ 8 milhões para a construção da nova sede.

Manoela Frade

Parceria Ufla e Unilavras pesquisa reciclagem de óleos e gorduras

A destinação do lixo produzido pela população está se tornando um dos problemas graves da atualidade e a reciclagem é uma forma muito importante de gerenciamento destes resíduos, pois transforma os lixos em insumos, com diversos ganhos ambientais.

Embora a tecnologia atual já permita reciclar com eficiência diversos materiais amplamente consumidos no Brasil, a reciclagem ainda não é um hábito, tendo em vista que reciclamos muito pouco, embora existam números muito favoráveis para as reciclagens de papel, papelão e latas de alumínio.

A fritura de alimentos é um processo que utiliza óleos vegetais e gorduras animais, como meio de transferência de calor, cuja importância é indiscutível para a produção de alimentos em lanchonetes e restaurantes comerciais e industriais.

No Brasil o consumo de óleos e gorduras atinge valores de 25 kg/habitante.ano. Parte deste consumo é descartada diretamente nos esgotos urbanos, e, na maioria das cidades brasileiras ainda não existe uma forma adequada para o descarte desse material.

Preocupados com este fato, a Ufla e o Unilavras estabeleceram uma parceria para estudar a reciclagem de óleos e gorduras residuais no município de Lavras. Durante o ano de 2007 foram desenvolvidas ações de mapeamento dos estabelecimentos gastronômicos produtores de óleos e gorduras residuais, logística de coleta, quantificação e qualificação do material coletado, visando principalmente a produção de Biodiesel.

O acadêmico Thiago Gomide Barcelos, do curso de Biologia do Unilavras, sob a orientação dos professores da Ufla e em parceria com o Núcleo de Estudos G-Óleo, realizou o seu trabalho monográfico, onde encontrou que os estabelecimentos produtores foram receptivos à doação dos óleos e gorduras para a reciclagem. A quantidade reciclada e o número de estabelecimentos apresentaram um crescimento significativo ao longo do período da pesquisa, evidenciando a preocupação ambiental por parte dos proprietários dos estabelecimentos.

Quanto ao destino, óleos e gorduras residuais obtidos foram transformados em Biodiesel, que está sendo avaliado quanto às suas características químicas e físicas e também quanto ao desempenho com combustível do caminhão Laboratório de educação ambiental da Ufla.

No dia 12 de dezembro, no Jardim Glória, ocorrerá a primeira coleta domiciliar, em uma ação de ampliação em parceria com a Associação do Bairro.

Mais informações sobre o projeto podem ser obtidas pelo telefone (35) 3829-1364 ou oleo@ufla.br

Perdemos em qualidade

Folha de São Paulo, 05/12/07

ANTÔNIO GOIS

Sempre que uma avaliação do ensino escancara o nosso atraso, os saudosistas lamentam o fato lembrando que, no passado, a escola pública era de qualidade.

Ainda que o Brasil só tenha começado a comparar o desempenho de seus estudantes em 1995, essa afirmação, muito provavelmente, é verdadeira.

O que nem sempre é levado em conta é que aquela escola pública era para poucos. Em 1940, apenas 31% das crianças de 7 a 14 anos estavam na escola. Não é difícil imaginar o perfil de quem estava fora dela.

Em 2000, essa proporção chegou a 95%. Ganhamos em quantidade, perdemos em qualidade.

A chegada dos mais pobres à escola pública foi acompanhada da migração gradativa da elite para o ensino privado. Para um país que se esmerou como poucos na construção de uma sociedade desigual, a convivência dessas duas classes num mesmo espaço -no caso, a escola- não fazia sentido.

Esse modelo funcionou bem para aquele projeto de país. Os mais ricos eram educados em escolas privadas e, com isso, asseguravam seu futuro profissional, já que os melhores postos de trabalho não estavam ao alcance de quem tinha como única opção a escola pública.
Os resultados do Pisa evidenciam que esse projeto não serve mais nem mesmo para quem sempre se beneficiou dele. Numa economia cada vez mais globalizada, ganham mais empregos e investimentos os países que têm sua mão-de-obra mais qualificada.

As nações que conseguiram as melhores posições foram justamente aquelas onde a desigualdade de notas entre seus melhores e piores alunos foi a menor: Finlândia e Hong Kong.

Na Finlândia, sequer existe ensino particular (98% estão em escolas públicas). Em Hong Kong, a maioria (91%) está no ensino privado, mas em escolas que dependem de financiamento público.

Não por acaso, os Estados do Brasil que se saíram melhor no Pisa foram os da região Sul. É lá que, como mostra o Exame Nacional do Ensino Médio, a distância entre a rede pública e a privada é menor no Brasil.

O que Finlândia e Hong Kong fizeram foi equalizar as oportunidades. Por isso, ficam entre os primeiros mesmo quando se compara apenas os mais pobres ou somente os mais ricos.
Com uma educação de qualidade e para todos, os melhores, para se sobressair, têm de ser ainda melhores.

Professor Luis Murgas participa de Reunião da Capes em Buenos Aires

O professor Luis David Sollis Murgas do Setor de Fisiologia e Farmacologia do Departamento de Medicina Veterinária participou de reunião dos programas de colaboração bilateral Brasil-Argentina (Capes-SPU), realizada em Buenos Aires, que entre outros assuntos definiu a possibilidade de renovação do projeto.

Luis Murgas é responsável pelo projeto Manutenção da Biodiversidade de Curimba – Prochilodus lineatus – integrante do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Lavras.

Brasil é reprovado, de novo, em matemática e leitura

Folha de São Paulo, 05/12/07

Antônio Gois e Angela Pinho

Exames realizados em 57 países colocam os alunos brasileiros entre os piores

Comparando o desempenho no exame de 2003, que já era ruim, com o de 2006, as notas pioraram em leitura e melhoraram em matemática

A péssima posição do Brasil no ranking de aprendizado em ciências se repetiu nas provas de matemática e leitura.

Os resultados do Pisa (sigla, em inglês, para Programa Internacional de Avaliação de Alunos), divulgados ontem pela OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), mostram que os alunos brasileiros obtiveram em 2006 médias que os colocam na 53ª posição em matemática (entre 57 países) e na 48ª em leitura (entre 56).

O objetivo do Pisa é comparar o desempenho dos países na educação. Para isso, são aplicados de três em três anos testes a alunos de 15 anos em nações que participam do programa. O ranking de ciências, divulgado na semana passada, colocava o Brasil na 52ª posição.

Além de estarem entre os piores nas três provas nessa lista de países, a maioria dos estudantes brasileiros atinge, no máximo, o menor nível de aprendizado nas disciplinas.
O pior resultado aparece em matemática. Numa escala que vai até seis, 73% dos brasileiros estão situados no nível um ou abaixo disso. Significa, por exemplo, que só conseguem responder questões com contextos familiares e perguntas definidas de forma clara.

Em leitura, 56% dos jovens estão apenas no nível um ou abaixo dele. Na escala, que vai até cinco nessa prova, significa que são capazes apenas de localizar informações explícitas no texto e fazer conexões simples.

Em ciências, 61% tiveram desempenho que os colocam abaixo ou somente no nível um de uma escala que vai até seis. Isso significa que seu conhecimento científico é limitado e aplicado somente a poucas situações familiares.

Nos três casos, a proporção de alunos nos níveis mais baixos é muito maior do que a média da OCDE, que congrega, em sua maioria, países ricos.

Comparando o desempenho do Brasil no exame 2003 (que já era ruim) com o de 2006, as notas pioraram em leitura, ficaram estáveis em ciências e melhoraram em matemática.
Uma melhoria insuficiente, porém, para tirar o país das últimas posições, já que foi em matemática que o país se saiu pior em 2006, com médias superiores apenas às de Quirguistão, Qatar e Tunísia e semelhantes às da Colômbia.

Como há uma margem de erro para cada país, a colocação brasileira pode variar da 53ª, no melhor cenário, para a 55ª, no pior. O mesmo ocorre para as provas de leitura e ciências. No de leitura, varia da 46ª à 51ª. Em ciência, da 50ª à 54ª.

A secretária de Educação do governo José Serra (PSDB-SP), Maria Helena de Castro, diz que o resultado em leitura é lamentável. ‘Essa é uma macrocompetência, básica para que os alunos desenvolvam as outras, como matemática, raciocínio crítico.’ Nos exames, São Paulo ficou abaixo da média nacional nas três áreas avaliadas.

Suely Druck, da Sociedade Brasileira de Matemática, diz que, em geral, os alunos de outros países, assim como os do Brasil, tiveram desempenho pior em matemática na comparação com as outras disciplinas.

‘A matemática se distingue das outras porque desde cedo a criança já tem que ter conhecimento teórico e é um aprendizado seqüencial, ou seja, antes de aprender a multiplicar, tem que saber somar.’ Por isso, defende que se exija um conteúdo mínimo em matemática para o professor dos primeiros anos do ensino fundamental, quando todas as matérias são ainda ensinadas pela mesma pessoa.

O Pisa permite também comparar meninos e meninas. Em matemática e ciências, no Brasil, eles se saíram melhor. Em leitura, elas foram melhor.

Abismo separa redes pública e privada

Folha de São Paulo, 05/12/07

Dos 35 países participantes do Pisa, Brasil foi o que apresentou a maior diferença entre os ensinos na prova de ciências

Resultados mostram ainda que elite brasileira tem desempenho fraco, cuja média ocupa apenas a 24ª posição no ranking mundial

Entre 35 países onde foi possível fazer essa comparação, o Brasil foi o que apresentou a maior distância, em número de pontos, entre os alunos da rede pública e da rede privada na prova de ciências.

O resultado mostra que a elite brasileira, quando confrontada com a de outros países no Pisa, também tem desempenho abaixo da média. Mesmo estando muito melhores do que os jovens das públicas, os estudantes de particulares ocupariam somente a 24ª posição e estariam abaixo da média dos países da OCDE.

Como nem todos os países possuem rede privada em tamanho significativo, essa comparação se resume apenas a um grupo de 35 nações. Em alguns casos, como em Hong Kong, a rede pública é melhor do que a particular, mas é preciso levar em conta que lá, diferentemente do Brasil, a maioria das escolas particulares -onde estão 91% dos alunos- depende de financiamento estatal.

Extremos

Outra maneira de fazer essa mesma constatação é comparar apenas os alunos que estão nos extremos de melhores e piores notas. Nesse caso, a comparação é pode ser feita entre todos os países que participaram do Pisa.

Se as médias fossem comparada apenas pelo desempenho de estudantes que estão entre os 5% melhores, a posição do Brasil seria a 51ª em ciências, a 45ª em leitura e a 53ª em matemática. A posição não é muito melhor do que em uma mesma comparação considerando somente os 5% piores alunos. As posições, nesse caso, seriam a 55ª em ciências, a 51ª em leitura e a 55ª em matemática.
O pífio desempenho da elite brasileira já havia aparecido em outras edições do Pisa. Um estudo feito pelo pesquisador Creso Franco, da PUC do Rio de Janeiro, mostra que, em 2000, os estudantes brasileiros de maior nível sócio-ecônomico ficavam muito atrás dos de nações como França, Coréia, Estados Unidos ou Espanha.

Outra análise que o Pisa permite fazer é o quanto as médias são explicadas pelo nível socioeconômico dos alunos, já que o fator determinante para o desempenho do estudante é sua situação familiar, ou seja, filhos de pais escolarizados e de maior renda tendem a ter melhor desempenho do que os pobres e de famílias menos escolarizadas, ainda que ambas estejam na mesma escola.

Para isso, a OCDE estima qual seria a média de todos os países caso todos os alunos tivessem nível socioeconômico igual. No Brasil, a média em ciências passaria de 390 -que é a média simples- para 424.

Isso, no entanto, pouco alteraria a posição brasileira no ranking em ciências. O país passaria da 51ª posição para a 49ª. Nessa comparação, em vez dos 57 países listados nas médias simples de ciências, entrariam apenas 56, já que as médias do Qatar não foram ajustadas de acordo com o nível socioeconômico dos alunos.

Apesar de o Brasil apresentar uma das maiores desigualdades na distribuição das notas dos alunos, de 2003 para 2006, os dados do Pisa revelam que essa diferença diminuiu.

Nesse período, a média dos estudantes que estavam entre os 5% piores teve ganho de 23 pontos em matemática e de 11 pontos em leitura. Entre os que estavam entre os 5% melhores, a média variou apenas dois pontos em matemática e teve queda de 19 em leitura.

O mesmo acontece quando, são selecionados os 25% melhores e os 25% piores. Entre os piores, as médias avançam 22 pontos em matemática e caem dois em leitura. Entre os melhores, o avanço em matemática é de oito pontos e a queda em leitura, de 19.

Aviso – Workshop – Ciência, Tecnologia e Formação Profissional na Ufla

A Comissão Organizadora do evento Workshop -Ciência, Tecnologia e Formação Profissional na Ufla, agendado para o dia 7 de dezembro de 2007, comunica que na impossibilidade da presença dos debatedores na parte da manhã, o evento terá início as 14 horas, no Salão de Convenções, no mesmo dia 7/12 (sexta-feira).

Mais informações: dbi@ufla.br – Tel: 3829-1342

Ufla em luto

A Universidade Federal de Lavras (Ufla) comunica o falecimento do estudante de gradução Gabriel Lelis Junqueira de Paiva Júnior.

Natural de Lambari/MG,Gabriel Júnior era aluno do 1º semestre do curso de Engenharia Agrícola.

Seu corpo será transladado para Lambari onde ocorrerá o seu sepultamento.

Ufla recebe visita do diretor chinês da Yueda Group

O Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras (Ufla) recebeu a visita do engenheiro Raymond Fei, diretor da Jiangsu Yueda Yancheng Tractor Manufacturing Co. Ltd. No Brasil a empresa é representada pela Metade Sul, montadora dos tratores Green Horse, com sede em Pelotas/RS.

A visita foi acompanhada por Anderson Rodrigues, superintendente da montadora, Felipe Duarte da Costa, assessor jurídico e Sebastião Andrade Junior, da Lider Tratores, representante da empresa em Lavras, e também, os professores Carlos Eduardo Volpato, Nilson Salvador, Wellington Pereira Alencar de Carvalho e Antônio Donizette de Oliveira, do Departamento de Engenharia.

O objetivo da visita foi mostrar ao grupo Chinês as potencialidades no desenvolvimento de maquinas e mecanização agrícola da Ufla, além de estimular parcerias que já estão em andamento. Nessa parceria a Ufla recebeu como doação por comodato de um trator de 20cv que já esta sendo pesquisado, com biodiesel, por uma equipe orientada pelos professores Carlos Eduardo Volpato e Jackson Antonio Barbosa, avaliando o desempenho de tratores de menor potencia, mas com qualidade, na lavoura cafeeira do sul de Minas Gerais.

Andifes promove III Seminário Anual de Políticas Públicas para a Educação

Com o tema ‘Carência de professores na Educação Básica’, o encontro pretende fazer um diagnóstico da realidade atual e sugerir propostas para a melhoria da qualidade da educação brasileira

A Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) promove, nos dias 11 e 12 de dezembro, o III Seminário Anual de Políticas Públicas para a Educação, na Hotel Nacional, em Brasília. O evento reunirá os ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Ciência e Tecnologia, Sérgio Resende; os ex-ministros da Educação, Murílio Hingel e Paulo Renato de Souza, parlamentares; dirigentes, ex-dirigentes e pró-reitores de Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e as principais entidades ligadas à educação brasileira.

De acordo com o relatório ‘Escassez de professores no ensino médio: soluções estruturais e emergenciais’, publicado em maio deste ano pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), um número cada vez menor de jovens segue a carreira do magistério. Para suprir a carência de professores no ensino médio, o País precisaria de cerca de 235 mil docentes, particularmente nas disciplinas de física, química, matemática e biologia. Mas esse número é difícil de alcançar. Para se ter idéia, em 2001, formaram-se pela Universidade de São Paulo (USP), a maior universidade brasileira, apenas 172 professores para lecionar nessas quatro disciplinas.

A falta de profissionais na educação é agravada pela aposentadoria e pelo afastamento dos docentes. Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), o Brasil corre o sério risco de ficar sem professores de ensino médio na rede pública, na próxima década. Isso porque, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), em 2005, 60% dos 2,5 milhões de educadores encontravam-se próximos da aposentadoria.

O III Seminário Anual de Políticas Públicas para a Educação demonstra a preocupação da Andifes em debater as formas de atuação do ensino superior, em especial das IFES, para a melhoria da educação básica, em especial no que tange à carência de docentes nesse nível educacional. Na ocasião, será apresentado um diagnóstico da realidade brasileira e se buscarão propostas para a sua melhoria.

Foram convidadas para o debate, também, as Secretarias de Educação Básica (SEB/MEC) e Superior (SESu/MEC), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), o Conselho Nacional de Educação (CNE) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

Mais informações pelo telefone: (61) 3321.6341, ou pelo email: andifes@andifes.org.br.

Assessoria de Comunicação da Andifes
Lilian Saldanha