Edital para Realização de EVTECA

Encontra-se aberto o edital para a realização de Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica, Comercial e Ambiental – EVTECA, como parte das ações de promoção das tecnologias inovadoras geradas na universidade, realizadas pela Pró-reitoria de Pesquisa através da Comissão de Propriedade Intelectual da Universidade Federal de Lavrass (Ufla). Os EVTECA serão executados com recursos do Projeto Chamada Pública MCT/FINEP/Ação Transversal – TIB 02/2006.

Esse edital visa também beneficiar os professores que têm interesse em concorrer no Edital PAPPE – Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas, que será brevemente lançado pela Fapemig, sendo que um dos requisitos de participação é que a tecnologia já possua um EVTECA.

Poderão concorrer os pesquisadores responsáveis por projetos de inovação tecnológica em estágio avançado de desenvolvimento.

Os pesquisadores interessados deverão se inscrever até o dia 04 de maio de 2007, através de formulário de inscrição que deverá ser entregue na Pró-Reitoria de Pesquisa, de 7h00 às 11h00 e de 13h00 às 17h00.O formulário e o edital estão disponíveis no site www.prp.ufla.br

Fapemig vai liberar R$ 24 milhões para pesquisas em empresas

R$ 14 milhões é o valor que a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) destinará à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) para a terceira edição do Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas (Pappe). O valor foi anunciado neste dia 04 de abril, quando saiu o resultado da segunda chamada pública para subvenção do programa. Serão, ao todo, R$ 24 milhões para o edital, somada a contrapartida de R$ 10 milhões vindos da FAPEMIG e da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), em uma proporção de 50% para cada.

Esta edição do programa terá recorde de recursos, chegando a destinar quase o dobro do valor disponibilizado às duas versões anteriores juntas. O diretor científico da Fapemig, Mario Neto Borges, destaca o caráter pioneiro da proposta, que foi apresentada por três parceiros: Fapemig, Fiemg e Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes). ‘Além disso, vale ressaltar algo inédito: pela primeira vez a indústria mineira, representada por sua Federação (Fiemg), se compromete a alocar recursos para incentivar a pesquisa e a inovação tecnológica’.

A Fapemig lançou o primeiro edital do Pappe em 2004, quando foram liberados R$ 6,6 milhões para 49 propostas contratadas, contemplando projetos de pesquisa que priorizam as áreas de agronegócios, energia, eletroeletrônica, tecnologia da informação, tecnologia ambiental e biotecnologia na saúde. Na segunda versão do edital, foram destinados, ao todo, R$ 5,7 milhões para propostas de 40 empresas.

De acordo com dados de pesquisa recém divulgada pela Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras (Anpei), as empresas que investem em inovação tecnológica faturam mais do que as que não investem. O Pappe tem o objetivo de apoiar projetos que apresentem soluções tecnológicas de fácil inserção no mercado, que promovam impacto social ou comercial e que tenham sido desenvolvidos por pesquisadores vinculados ou associados a micro e pequenas empresas de base tecnológica localizadas em Minas Gerais. ‘O Pappe procura aproximar centros de pesquisa e empresas’, resume o presidente da Fapemig, José Geraldo de Freitas Drumond. ‘Com o Programa, espera-se um crescimento do número de pesquisadores que atuam na indústria. Em países como Estados Unidos e Alemanha, cerca de 80% deles estão no mercado e apenas 20% na academia. No Brasil, essa proporção é inversa’, diz.

Inovação

Entre os projetos contemplados em uma das versões anteriores do Pappe está o da empresa Alergolab, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). A partir da pesquisa, a empresa passou a produzir kits para o diagnóstico de alergias respiratórias destinados a laboratórios de análises clínicas de todo o país. A técnica, desenvolvida sob a coordenação do professor Ernesto Akio Taketomi, detecta o nível de anticorpos para as principais proteínas causadoras de alergias, além de permitir o monitoramento de pacientes em tratamento, o que é importante para a obtenção de bons resultados. Os métodos anteriores utilizavam materiais radioativos, considerados relativamente instáveis, caros e perigosos. Já o método proposto pela equipe de pesquisadores da UFU utiliza uma técnica nova, que permite simplificar o processo e reduzir custos.

Preços agrícolas caem pelo terceiro mês consecutivo

Em 2007, o ritmo de queda dos preços agrícolas se manteve no mês de março, quando o Índice de Preços Recebidos (IPR) pela venda dos produtos agropecuários apontou uma variação negativa de 3,79%. Desde janeiro deste ano, o índice que mede a renda do setor agropecuário vem apresentando quedas sucessivas de preços: em janeiro, caiu 1,09%; em fevereiro, 2,59% e, em março, a queda foi de queda de 3,79%. Com estes resultados, a queda acumulada no ano já atinge 7,63%.

São levantados, mensalmente, os preços de 42 produtos na pesquisa feita pelo Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/Ufla).

As maiores quedas em março ficaram concentradas no milho e no café. A cotação do preço do café caiu 13,62% e a do milho teve uma variação negativa de 16,34%; no entanto, o leite tipo C teve uma alta de 9,62% para o pecuarista.

Já os produtos que compõem o grupo hortifrutigranjeiro tiveram uma alta, em média, de 23,44%. Os maiores aumentos para o produtor foram: couve-flor (83,33%), repolho (77,77%), mandioca (17,07%), banana (52,72%) e laranja (54,28%). As maiores quedas nesta categoria ocorreram com o frango abatido (-28,2%), o frango vivo (-17,85%) e a batata-fiúza (-14,28%).

No caso dos preços pagos pelos insumos agrícolas, medidos pelo Índice de Preços Pagos (IPP), a variação em março teve uma queda superior ao IPR, cuja variação negativa atingiu 8,21%.

No caso destes insumos, são pesquisados 187 produtos, entre os quais as principais quedas aconteceram nos setores de máquinas e equipamentos (-7,43%), animais de rebanho (-12,05%), manutenção de equipamentos (-6,19%) e formicidas (-3,56%).

Alimentos pressionam inflação em março

A taxa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pelo Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/Ufla), ficou em 0,42% no mês de março, contra uma taxa de 0,08% em fevereiro. No trimestre, o IPC da Ufla está acumulado em 1,82%.

Em março, a fonte de pressão foi o grupo alimentos, que teve uma elevação de 1,57%. Alguns hortifrutigranjeiros, como vagem, alho, couve-flor, repolho, beterraba, cebola, melancia, manga e ovos, tiveram seu abastecimento comprometido em março e seus preços aumentaram acima da média do grupo alimentos. Os produtos in natura ficaram mais caros 4,15%, os semi-elaborados, alta de 0,89% e os industrializados foram reajustados, em média, em 1,39% no mês. Os gastos com alimentação são as despesas que mais pesam no orçamento familiar e no índice de inflação, afirma o professor Ricardo Reis, coordenador da pesquisa. De cada R$100,00, uma família gasta R$26,83 com alimentos. Comenta, ainda, que as chuvas do início do ano, associadas às ondas de calor verificadas a partir de fevereiro, afetaram a qualidade e perecibilidade dos produtos in natura e, conseqüentemente, sua oferta no mercado regional.

A inflação de março também foi influenciada pelos reajustes dos bens de consumo duráveis – eletrodomésticos, móveis e informática (2,81%), higiene pessoal (1,81%) e material de limpeza (0,64%). Outros setores pesquisados tiveram reajustes abaixo da taxa média da inflação: despesas de transporte, 0,04% e educação e saúde, 0,01%.

Na contramão dos aumentos verificados em março, estão as quedas, em média, dos preços dos itens que compõem o grupo vestuário (-1,27%), influenciadas pelas tradicionais liquidações de final de estação. Quanto aos demais grupos pesquisados, bebidas, serviços gerais, moradia e gastos com lazer, não se verificaram aumentos na média dos preços levantados no mês.

O custo da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas ficou em R$287,73 em março, tendo sido de R$285,92 no mês passado, com uma alta no mês de 0,63%.

Tecendo a Sexualidade Humana nas Redes de Proteção

A Universidade Federal de Lavras, através do Departamento de Educação teve aprovado pela primeira vez em 2004, por meio do edital MEC/SEsu, via Pró Reitoria de Extensão, o Projeto “Tecendo a Sexualidade Humana nas Redes de Proteção” para ser desenvolvido em oito cidades do sul de Minas Gerais mobilizando e sensibilizando a população para as questões relacionadas à violência sexual contra crianças e adolescentes.

Em 2005 foi novamente aprovado e ampliou suas ações para 14 cidades do Sul de Minas Gerais. Em 2006 continua ampliando sua esfera de ação com vistas a atender integrantes dos Conselhos Tutelares, Programa de Saúde da Família e Programa Sentinela.

O projeto tem promovido a integração, formação e sensibilização de jovens universitárias/os, adolescentes e educadoras/es em um processo que envolve respeito, responsabilidade e ações cidadãs e politizadas que vêm promovendo o entrelace entre poder público, sociedade civil organizada e não organizada contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

O Curso

O curso “Tecendo a Sexualidade Humana nas Redes de Proteção” propõe analisar temas pertinentes a sexualidade humana, por meio de reflexões que se inserem em linguagens culturais diferenciadas, tendo em vista o processo de construção do corpo sexuado numa perspectiva crítica da cultura. Discutir essa temática no contexto da educação básica e das práticas pedagógicas relacionadas a educação sexual. O curso objetiva possibilitar uma reflexão histórica e filosófica sobre a problemática da sexualidade humana, tendo em vista a constituição dos indivíduos como sujeitos sexuados; ter contato com autores/as e travar conhecimento com uma bibliografia específica, que possibilite uma reflexão a partir de lugares. Do pensamento teórico sobre os temas que habitam o universo da sexualidade.

Carga horária: 40h sendo 21h presencias e 19h em serviço.
Local: O curso acontecerá no Anfiteatro da Biblioteca da UFLA de 8h às 11h30
Agenda:
24 de Março – Término das Inscrições
Abril: dia 11 – Gênero e dia 25 – Direitos Sexuais
Maio: dia 9 – Violências Sexuais e dia 23 – Saúde Sexual e Reprodutiva
Junho: dia 13 – Rede de Proteção

As inscrições serão feitas a partir do preenchimento de formulário próprio e encaminhado à Secretaria do Departamento de Educação da Ufla. Serão aceitas inscrições por fax, e-mail e/ou presenciais, até o dia 24 de Março.

Material: Cada participante receberá:
Apostila contendo os textos que serão problematizados no curso, CD-Room contendo as apresentações em formato eletrônico, VCD contendo os filmes: Os Outros (Fernando Mozart) e Minha Vida de João (Instituto Promundo, com a colaboração do Instituto Papai-Universidade Federal de Pernambuco e apoio Internacional Planned Parenthood Federation- Western Hemisphere Region, e Organização Panamericana de Saúde- OPS).

Coordenação: Profª Cláudia Ribeiro
Bolsistas: Ana Elisa Stacanelli de Avelar e Conrado Gomide de Castro (Administração)
Kleber Henrique Lino e Lívia Monique de Castro Faria (Licenciatura em Química)

Mais informações: (35) 3829-1445

Periódico ‘Ciência e Agrotecnologia’ em breve estará disponível na página do SciELO

A XII Reunião do Comitê Consultivo SciELO Brasil foi realizada na BIREME/OPAS/OMS, nos dias 23 e 24 de novembro de 2006, e teve como resultado a aprovação de 17 novos títulos de periódicos que, em breve, serão disponibilizados no site SciELO Brasil.

Veja mais informações em:
www.scielo.br/avaliacao/20061124_pt.htm

No momento, a Editora Ufla está preparando todo o processo para criação da página do periódico “Ciência e Agrotecnologia” no site ScieLo, para que os artigos possam ser disponibilizados.

Projetos aprovados no CTHidro

No Edital MCT/MMA/MI/CNPq/CT-Hidro-nº 035/2006, a Universidade Federal de Lavras (Ufla) teve diversos projetos aprovados pelo CNPq, sendo que um deles teve a coordenação geral do professor Áureo Eduardo Magalhães, do DAE, com sub-projetos coordenados pelos professores Ricardo Pereira Reis (valor de R$139.398,30), Áureo Eduardo Magalhães (valor de R$134.220,36) e Paulo Nascimento/UFMG ( valor de R$194.155,79.

Estes projetos estão voltados para a área de economia de recursos naturais, buscando apoio a revitalização do Rio dos Cochos na Bacia do São Francisco.

Nestes sub-projetos, o apoio financeiro envolve, além de auxílio financeiro de custeio e capital, benefícios de bolsas de longa duração, a exemplo de extensão no país -EXP e desenvolvimento tecnológico industrial-DTI.

No sub-projeto coordenado pelo prof. Ricardo Reis, foi também, aprovada uma bolsa de estágio pós-doutorado.

O Departamento de Zootecnia também teve aprovado o projeto ‘Tecnologia, sanidade e economicidade no cultivo de Matrinxa (Brycon lundii) e Piau Verdadeiro (Leporinus elongatus) em tanques-rede- alternativas para pescadores e pequenos produtores no entorno de Três Marias’ coordenado pela professora Priscila Vieira Rosa Logato, com a participação em sub-projetos, além da profª Priscila, dos professores Elizabeth L. Cardoso, Maria Emília de S. G. Pimenta e Rilke Tadeu F. de Freitas.

Conheça as carreiras mais requisitadas na produção do etanol

Agrônomos, engenheiros químicos e administradores especializados em agronegócios estão entre elas.

Usinas procuram profissionais bilíngües.

A visita do presidente americano, George W. Bush, no dia 9 ao Brasil deve avançar as negociações de um acordo para a produção de etanol para exportação. O G1 ouviu especialistas da área para identificar quais as profissões com maior tendência de crescimento, caso haja aumento na produção desse biocombustível.

Na opinião dos profissionais consultados, o grande impacto será nas carreiras dos engenheiros agrônomos, de produção, mecânicos e químicos, além de biólogos, biotecnólogos, administradores e advogados.

O etanol, no Brasil, é feito a partir da cana-de-açúcar. Segundo a engenheira agrônoma Catarina Rodrigues Pezzo, coordenadora de projetos do Plano Nacional de Biocombustíveis, com sede na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), o engenheiro agrônomo e o biólogo trabalham no plantio da cana. ‘São eles que vão selecionar o melhor solo, fazer o controle de pragas e doenças, cuidar da adubação adequada e organizar a rotação da cultura’, disse.

Para o professor do curso de álcool e açúcar da Esalq, André Ricardo Alcarde, nessa etapa, o agrônomo especializado em cana-de-açúcar ficará em evidência. “Esse engenheiro é especialista em tudo o que envolve cana-de-açúcar. Hoje o Brasil tem seis milhões de hectares de cana e até 2012 deve aumentar para dez ou 12 milhões de hectares”, diz. De acordo com Alcarde, muitos estudantes já estão de olho no mercado de trabalho do etanol. ‘Dos 200 que se formam a cada ano na Esalq, cerca de 80 fizeram as optativas de álcool e açúcar. E muitos já entram na faculdade querendo trabalhar com biocombustível’, explica.

O biólogo e o biotecnólogo atuam na fase de modificação genética da planta para que ela possa melhorar suas qualidades e produzir mais açúcar. O professor Matheus Kfouri Marino, do Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (Pensa), destaca o geneticista nesta etapa. ‘Hoje a produção da cana é voltada para o açúcar e agora será direcionada para a produção de energia. O desafio da engenharia genética é muito forte. Você precisa estudar maneiras de melhorar a produtividade da cana modificando-a geneticamente’, afirmou.

Usinas
O processo industrial envolve engenheiros agrônomos, de produção, mecânicos e químicos. ‘Com o aumento na produção nacional [o mercado tem crescido 10% ao ano], a tendência é que empresas multinacionais invistam no Brasil. Para isso, eles vão precisar dos engenheiros, todos bilingües, e que conheçam muito bem o mercado brasileiro’, avaliou Marino.

A gestão dos negócios
Outras carreiras que devem se destacar são as de administradores especializados em agronegócios e as de advogados, que vão cuidar da parte de planejamento tributário das usinas, contrato com fornecedores, da garantia das questões trabalhistas, estabalecimento de patentes (especialmente de tecnologias industrial e genética) e, acima de tudo, das questões ambientais. ‘É preciso ter um resguardo jurídico considerável’, disse Marino.

De acordo com o professor Marcelo Menossi, do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no futuro, o físico também deve ser requisitado pelo mercado. ‘É ele que faz a conversão do etanol em hidrogênio, que vai abastecer a próxima geração de carros’, diz. ‘Isso [o mercado de etanol] vai explodir. Já existe uma demanda muito boa’, acrescentou.

Fabricante
Maior fabricante de equipamentos e tecnologia para usinas de açúcar e destilarias, a empresa Dedini prevê aumento na contratação de engenheiros mecânicos, elétricos e químicos caso haja aquecimento no mercado. Segundo o vice-presidente executivo, Sergio Leme, será dada preferência para quem tiver especialização na área de fabricação de equipamentos para a indústria sucroalcooleira.

Anualmente, a empresa já vem aumentado seu quadro de funcionários em 15%. ‘Isso pode crescer para 20%, 25% [caso haja investimento no setor]’, avalia Leme. A Dedine possui quatro mil funcionários entre diretos e indiretos. Desses, cerca de 400 são de nível superior.

MEC Estuda Formato de Mestrado a Distância

O Ministério da Educação estuda a articulação de um programa de mestrado à distância. Em reunião entre representantes da Secretaria de Educação a Distância (Seed) e da Universidade Virtual Pública do Brasil (Unirede), além de coordenadores de programas de pós-graduação de diversas universidades do país, o secretário de Educação a Distância, Ronaldo Mota, disse que a proposta é trabalhar em cursos apoiados em linhas de pesquisas já existentes e não fugir da maneira pela qual a Capes atua.

As discussões abordaram temas como áreas de atuação e modalidade em que serão realizados os cursos; se será feito em mestrado profissional ou acadêmico; e a utilização das diversas tecnologias nos cursos.

Durante a reunião foi apresentada proposta inspirada na rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio), em que diversas instituições atuam em consórcios na área de pós-graduação.

O presidente da Capes, Jorge Guimarães, disse que acredita no projeto, afirmando que a educação a distância é uma ferramenta poderosa para enfrentar os desafios da educação brasileira, mas que é preciso ter cuidado ao lidar com a modalidade.

O comitê político da Unirede vai fazer levantamento das linhas de pesquisas já utilizadas em outras instituições e das universidades que já têm competência na área. Após o levantamento serão feitas outras reuniões para as decisões sobre a implantação do mestrado em educação a distancia sejam mais precisas.

Universidade Federal de Lavras