A Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Universidade Federal de Lavras (Inbatec/UFLA), inaugurada em 2009, é o órgão institucional responsável pelo processo de incubação de empresas de base tecnológica e desenvolvimento da cultura empreendedora na UFLA, incumbida de abrigar empresas cujos produtos, processos ou serviços são gerados a partir de resultados de pesquisas aplicadas, nas quais a tecnologia representa um alto valor agregado.
Atualmente, reestruturações, aprimoramentos e inovações quanto ao planejamento estratégico e objetivos da Incubadora foram realizados desde que o professor do Departamento de Administração e Economia (DAE) Paulo Henrique Montagnana Vicente Leme, atuante nas áreas de empreendedorismo, estratégia e marketing, assumiu a coordenadoria da Inbatec.
Neste novo cenário, um dos objetivos é dar início a cursos de formação empreendedora, que tem como propósito trabalhar etapas de validação de uma Startup, auxiliando empreendedores na fase de ideação. Os cursos estão sendo estruturados em parceria com o Núcleo de Estudos em Empreendedorismo (Neemp). Toda a comunidade universitária, bem como a comunidade externa, que têm interesse em empreender, poderá participar (posteriormente serão divulgadas as informações sobre inscrições)
Além do curso supracitado, também compõe o novo planejamento a divulgação de uma nova chamada do edital de fluxo contínuo para Incubação no segundo semestre de 2018, com início previsto para fevereiro de 2019.
Estudantes do curso de licenciatura em Química da Universidade Federal de Lavras (UFLA) desenvolveram um material didático para a abordagem de conceitos científicos com alunos da Educação Básica da Escola Estadual Firmino Costa. A proposta surgiu no âmbito das disciplinas “Espaços Não Formais de Educação em Ciências” e “Estágio Supervisionado IV”, nas quais os estudantes da UFLA Richard, Gabriella e Gustavo construíram uma linha do tempo com imagens feitas com stencil para abordar aspectos ligados à história e evolução da Química e da Ciência, além de problematizar mitos e concepções sobre o cientista e a atividade científica.
O material construído – que inicialmente seria exposto apenas no Museu de História Natural da UFLA – levou os estudantes a ampliarem suas perspectivas em parceria com a professora Juliana Andrade Santiago, da Escola Estadual Firmino Costa. O material também foi levado ao Projeto Ecoar – Atitudes Socioambientais, ocorrido no dia 15 de junho, na Praça Dr. Augusto Silva.
Além deste trabalho, no âmbito do subgrupo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência do Departamento de Química (Pibid-Química), foram desenvolvidas outras propostas pedagógicas diferenciadas para o Ensino Médio, a fim de discutir conceitos químicos relacionados ao cotidiano dos estudantes, auxiliando no processo de aprendizagem.
O tema “Energia”, por exemplo, foi abordado em nove aulas com 120 alunos do 2º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Firmino Costa, onde foi valorizado o desenvolvimento de pensamento crítico; abordagens pautadas na liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte, o saber e a cidadania. Por fim, buscando estimular o interesse pelo conhecimento e pela prática científica, foi realizada uma atividade de iniciação científica na UFLA junto ao Departamento de Engenharia Florestal, sob a orientação do professor Rafael Mendes, para a obtenção de materiais a partir de resíduos lignocelulósicos.
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) comunica e lamenta o falecimento de Maria Terezinha da Silva Moreira, 61 anos, servidora aposentada da Instituição. Maria Terezinha atuou na Engenharia, no Centro Assistencial e no Museu Bi Moreira.
Ela deixa o esposo Edilson Batista Moreira, e uma filha.
Seu corpo está sendo velado no Velório São João Batista e o sepultamento será no Cemitério São Miguel, hoje (25/6), às 14h.
O Departamento de Educação Física (DEF) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) realizará o primeiro Seminário Integrador, um decênio de trajetórias (in)formativas, de 25 a 26 de junho, no Salão de Convenções.
A programação contará com uma palestra sobre a trajetória do curso de licenciatura em Educação Física da UFLA, com os professores Bruno da Silva e Kleber Tüxen Carneiro. E a inauguração da galeria de imagens dos gestores do Departamento.
Haverá ainda o lançamento da obra: Por entre histórias e memórias: percursos e percalços
do curso de licenciatura em E. F. da UFLA, dos professores do Bruno da Silva e Kleber Tüxen Carneiro (DEF/UFLA).
O evento contará também com uma Conferência sobre a trajetória dos 25 anos da Pedagogia do Jogo e seu imbricamento com a Pedagogia do Esporte, com o professor Alcides José Scaglia, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Os interessados em participar devem realizar as inscrições no Sistema Integrado de Gestão (SIG).
No dia 19/6, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) realizou o I Simpósio de Paradesporto, Educação e Práticas Corporais Inclusivas. O evento foi organizado por discentes do curso de Educação Física que compõem o Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Paradesporto do Departamento de Educação Física (DEF/UFLA). O objetivo foi conhecer, compreender e divulgar as relações educativas que existem na prática do esporte adaptado, atividades lúdicas, artísticas, físicas e esportivas para pessoas com deficiência.
Saiba mais na matéria de Grazielle Moreira, jornalista (Projeto DCOM/TVU/Fapemig):
A comissão organizadora do UFLA faz Extensão se reuniu nessa quinta-feira (21/6) para discutir sobre a estrutura da segunda edição, que será realizada no segundo semestre de 2018. O evento, que é promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec/UFLA), busca oferecer à comunidade da área urbana e rural de toda região cursos e orientações com enfoque prático, mediado por estudantes e profissionais da Universidade.
Na última edição, realizada em outubro de 2017, o evento reuniu mais de 600 participantes em um dia de atividades gratuitas com foco nas áreas de Produção, Saúde, Meio Ambiente, Finanças, Direito, entre outras. O UFLA faz Extensão conta com o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater).
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) iniciou nessa quinta-feira (21/6) a entrega de doações da campanha do agasalho 2018. As roupas arrecadadas estão sendo destinadas a instituições filantrópicas de Lavras, de acordo com a ordem do cadastro online feito junto à Universidade.
A primeira instituição assistida foi a Lar Esperança e Vida Mateus Loureiro Ticle, que realiza um trabalho de humanização e melhoria de qualidade de vida de pacientes oncológicos em Lavras. A separação das doações e a entrega foram feitas por representantes da Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proec) e por estudantes participantes de empresas juniores, núcleos de estudos e pets da UFLA.
O recebimento de doações ocorrerá durante todo o mês de junho. Confira os pontos de coleta na UFLA e faça sua doação:
– Prédio da Reitoria
– Prédio das Pró-reitoria
– Proinfra
– Secretarias dos Departamentos
– Biblioteca Universitária
– Restaurante Universitário
– Sala das Empresas Juniores: Alfa Pública Jr., Jurídica Jr., Floresta Jr., Enagri Jr., Criare Jr., Robótica Jr., e PQ Jr.
A campanha unificada para arrecadação de agasalhos conta com a participação ativa do Conselho das Empresas Juniores da UFLA (Consej), de núcleos de estudo e dos programas de Educação Tutorial (Pets):
Pets UFLA: Agronomia, Ciência da Computação e Sistema de Informação, Administração, Medicina Veterinária, Ambiental, Zootecnia, Alimentos, Pública, Engenharia Florestal e Engenharia Agrícola.
A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec) informa que o Restaurante Universitário (RU) e o setor de Arrecadação (onde são comprados os créditos para almoço) ficarão abertos de 11 às 13 horas de sexta-feira (22/6). A mudança no horário decorre, em caráter excepcional, de acordo com a portaria nº 143, de 1º de junho de 2018, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
Em caráter excepcional e de acordo com a portaria nº 143, de 1º de junho de 2018, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, o transporte interno da Universidade Federal de Lavras (UFLA) – incluindo “Mamute” e “Elefantinho” – não funcionará no período da manhã desta sexta-feira (22/6), retornando às suas atividades a partir das 13 horas.
A casca fina tem cor amarelo claro. A massa carrega o sabor marcado pela leve acidez. Esse queijo, do tipo Minas artesanal produzido na região Serras daIbitipoca – que pertence à Zona da Mata e ao Sul do estado – era um dos prediletos dos poderosos do Brasil Colônia. A receita tem mais de duzentos anos. Mas foram resultados de uma pesquisa da Universidade Federal de Lavras (UFLA) que forneceram os requisitos para o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) iniciar o registro da iguaria. A conquista do reconhecimento, que está prevista para julho, deve incentivar a economia de 15 municípios e aumentar a competitividade do produto.
O procedimento foi subsidiado pelo levantamento histórico, caracterização da região e da relevância social do queijo de Minas artesanal na economia local, elaborado pela mestranda do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável e Extensão do Departamento de Administração e Economia da UFLA (DAE) Maria Dalva Pereira, em parceria com produtores rurais e prefeituras da região.
“Produzido desde o século XVIII, antes da criação da legislação sanitária e do crescimento dos laticínios no país, o tipo Minas artesanal maturado tinha grande relevância na região das Serras da Ibitipoca. Porém, com a proibição da produção de queijos com leite cru, os produtores da região caíram na informalidade”, explicou.
A falta de uma certificação desvalorizou o produto e desmotivou a produção do queijo tão tradicional. Com a regularização, o preço do tipo maturado vendido na informalidade pode saltar de R$ 25 a R$ 40. “É a forma de agregar valor e fazer justiça social para centenas de produtores. Esse queijo é o único sustento de muitas famílias”, ressaltou.
Desde 2002, normas estaduais possibilitaram a produção do queijo maturado, sem pasteurização do leite. Para se adequar às exigências atuais, os produtores terão que modernizar a produção. “No modo tradicional de fazê-lo empregava-se muita madeira, que hoje pode ser usada apenas na prateleira. São exigidos materiais que permitem a sanitização, como bancadas de inox ou pedra”, informou.
Turismo
O reconhecimento do queijo de Minas artesanal ainda abre um novo nicho para o mercado turístico entre vales e colinas da região das Serras da Ibitipoca: é a rota do queijo. “Para expandir as vendas, os produtores vão poder organizar um tour para visitantes pela propriedade”, frisou a pesquisadora.
Registro
Sonho antigo dos produtores rurais da região Serras da Ibitipoca, o registro beneficiará mais de 450 queijeiros que trabalham na informalidade. O título é concedido pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), com a solicitação da portaria que regulamenta a atividade pelo presidente da Emater.
Após a obtenção do reconhecimento, os produtores recebem assistência técnica para regularizar a produção do queijo maturado a partir de boas práticas de ordenha, sanidade do rebanho, sanitização, adequação da infraestrutura local, entre outros. Além de aumentar lucratividade, o selo permite até a comercialização do queijo em outros países.
Sete microrregiões produtoras já se destacam quando o assunto é queijo de Minas artesanal com certificação de origem: Araxá, Campo das Vertentes, Cerrado, Serra da Canastra, Serra do Salitre, Serro, e Triângulo Mineiro.
Pollyanna Dias, jornalista- bolsista Dcom/Fapemig
Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.