Durante o evento Estação Ciência, realizado na UFLA nos dias 1º/9 e 2/9, os estudantes que visitaram a estação “A Magia da Física e do Universo” receberam materiais educativos com informações que podem aprofundar seus conhecimentos em Física e em Astronomia. Um desses materiais é o calendário de 2016, que traz as datas de eventos astronômicos importantes esperados para o próximo ano, como a passagem do planeta Mercúrio pelo Sol, por exemplo. O calendário acaba de ser também disponibilizado na versão online, para utilização de toda a comunidade. Acesse o calendário em PDF.
A peça foi produzida pelos professores do Departamento de Física (DFI) Karen Luz Burgoa Rosso e José Nogales, com o apoio do diagramador da Editora UFLA Heider Alvarenga de Jesus. “É um presente de aniversário que o projeto A Magia da Física e do Universo oferece em comemoração pelos 107 anos da UFLA”, diz professora Karen.
Outro material produzido e distribuído pela equipe foi a cartilha “Física em quadrinhos e guia turístico das estrelas”, que aborda, de forma lúdica e voltada ao público infanto-juvenil, experimentos de Física capazes de ajudar a entender melhor os fenômenos do dia a dia. As informações estão dispostas em quadrinhos, sendo os personagens cientistas brasileiros ou figuras do folclore nacional. Há também, no material, um guia turístico das estrelas de duas constelações ocidentais: Escorpião e Cruzeiro do Sul. Karen e José Nogales contaram com 21 colaboradores para elaboração da cartilha.
As produções foram feitas com recursos destinados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) ao evento Estação Ciência.
O projeto A Magia da Física e do Universo é coordenado pelos professores José Nogales e Karen. Tem o apoio do Museu de História Natural (MHN), dos departamentos de Física (DFI) e de Ciências Exatas (DEX), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), além de contar com colaboração das pró-reitorias de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec), de Extensão e Cultura (Proec), de Pesquisa (PRP), de Planejamento e Gestão (Proplag) e de Graduação (PRG).
Depois da Lua Azul, outro fenômeno astronômico é esperado para os próximos dias – a chuva de meteoros Perseidas, conhecida como Lágrimas de San Lorenzo. Novamente, os professores coordenadores do projeto “A Magia da Física e do Universo”, Karen Luz Burgoa Rosso e José Nogales, dão sua contribuição para disseminação do conhecimento científico, explicando o que o observador poderá contemplar no céu, principalmente no pico do fenômeno: entre 12/8 e 14/8.
Os interessados em contemplar o movimento de 60 meteoros por hora devem olhar na direção da constelação de Perseu, localizada entre o norte e leste. Essa observação deve ser feita a partir das duas horas da madrugada. A lua crescente também deverá estar visível, mas não impedirá a observação da chuva de meteoros. Não é necessário nenhum equipamento especial, como telescópios e binóculos, para identificar o fenômeno. É recomendável apenas que a pessoa esteja em um local escuro, longe da poluição luminosa das cidades. Um quintal que permita a observação do horizonte e esteja livre de luzes pode ser uma boa opção, mas recomenda-se ficar por cerca de 30 minutos na escuridão, para que haja dilatação das pupilas e, assim, a possibilidade de enxergar os meteoros de brilho menos intenso.
Esta chuva de meteoros ocorre anualmente, quando a Terra cruza a órbita do cometa Swift-Tuttle, que tem um período de translação à volta do Sol de 130 anos. Essa órbita contém partículas pequenas como grãos de areia e materiais rochosos. Elas foram liberadas da cauda do cometa quando de suas passagens próximas ao Sol. Quando essas partículas entram na atmosfera da Terra, são aquecidas pelo atrito e se dá a combustão, fazendo com que elas brilhem por alguns segundos e deixem rastros de luz (assemelham-se a estrelas em movimento, por isso são chamadas estrelas cadentes).
Entre os objetos celestes que passam perto da Terra por várias vezes, o cometa Swif-Tuttle é o maior. Quando, em 69 a.C., os chineses observaram um comenta, provavelmente era o Swif-Tuttle. A previsão é de que apareça novamente em 2126. O que será observado em agosto de 2015, portanto, é apenas a “chuva” provocada por partículas que estão em sua órbita.
Para registrar o fenômeno
Uma forma de contar os meteoros durante o fenômeno é fotografá-los. É necessário utilizar lentes grande angulares, em exposições de longa duração, com uso de tripé. Depois, é só contar os traços aparecerão nas fotos.
Outra experiência possível durante a chuva de meteoros é com o rádio. Sintonizando-o em uma estação distante e fora de alcance, observa-se que o rádio passa a funcionar bem quando os meteoritos entram na atmosfera, já que ionizam camadas de ar que refletem o sinal.
Associação às lágrimas de São Lourenço
São Lourenço foi um mártir católico que viveu em Roma no segundo século depois de Cristo. Seguindo perseguições do imperador romano Valeriano, foi queimado vivo. Nas noites seguintes à execução, ocorreu a chuva de meteoros Perseidas e as pessoas associaram as imagens às lágrimas do mártir.
O fenômeno conhecido como Lua Azul ocorrerá na noite desta sexta-feira (31/7) e instiga a curiosidade de quem se interessa pela observação do céu. Os coordenadores do projeto de extensão A Magia da Física e do Universo – professores Karen Luz Burgoa Rosso e José Nogales – enviaram à Assessoria de Comunicação da Universidade Federal de Lavras (Ascom/UFLA) informações que ajudam a compreender a ocorrência.
De acordo com eles, as pessoas observarão nesta noite uma lua cheia comum, que não terá necessariamente a tonalidade azulada sugerida pelo nome do fenômeno. O que há de especial é o fato de ela ser a segunda lua cheia do mês. Normalmente, cada mês tem apenas uma lua cheia. Mas em julho, a primeira lua cheia foi registrada em 2/7 e agora outra se faz presente 31/7.
Se o número de dias do ano (365,25) for divido pelo número de dias do ciclo lunar (29,5 dias), o resultado indica a ocorrência de 12,38 luas cheias anuais. Esses “0,38” vão se acumulando e, associados à variação do número de dias nos meses (28 a 31), acabam fazendo com que, de tempos em tempos, um ano tenha 13 luas cheias. Depois de 2015, o fenômeno deve se repetir apenas em 2018.
O termo Lua Azul, entretanto, é popularmente utilizado desde a década de 1940, quando a revista Sky and Telescope publicou um texto que equivocadamente nomeava a segunda lua cheia do mês como lua azul, expressão que acabou permanecendo. Na verdade, a tonalidade azulada da lua pode ocorrer em situações de grande concentração de fumaça, como os incêndios florestais, por exemplo. A fumaça contém partículas de poeira de um mícron de espessura, aproximadamente o mesmo comprimento de onda da luz vermelha. As partículas desse tamanho dispersam a luz vermelha, permitindo a passagem da luz azul.
O considerado mais comum é a ocorrência da Lua Vermelha, observada quando o satélite está próximo do horizonte. A atmosfera contém partículas de espessura microscópica (menores que as contidas na fumaça) que dispersam a luz azul e dão lugar à tonalidade avermelhada à medida que a luz atravessa camadas mais espessas da atmosfera. O mesmo ocorre com o Sol quando está próximo do horizonte, originando o Pôr do Sol Vermelho.
Desde o dia 19/6, um observador desavisado que olha para o céu entre 18h e 19h30 percebe algo curioso: aparentemente duas estrelas de muito brilho, bem próximas uma da outra, na direção do pôr do Sol, destacam-se na paisagem. O que esse observador precisa saber é que os protagonistas da cena, na verdade, são os planetas Vênus e Júpiter, que passam pelo fenômeno astronômico chamado conjunção. O movimento orbital dos dois planetas fez com que, nesta época do ano, eles ficassem na mesma linha de visão, para quem os observa de algumas regiões da Terra.
Em seu trabalho contínuo de popularização das informações científicas, a equipe do Projeto A Magia da Física e do Universo realizou sessão aberta ao público, destinada a explicar o fenômeno. A reunião ocorreu em 30/6, às 18h, no Museu de História Natural da Universidade Federal de Lavras (MHN/UFLA). Essa seria a data de maior visibilidade do fenômeno, observável a olho nu. No entanto, devido à nebulosidade, os participantes do evento não puderam fazer a observação do céu, embora tenham aprendido detalhes sobre as conjunções a partir da apresentação feita pela professora do Departamento de Física (DFI) Karen Luz Purgoa Rosso.
Sobre o fenômeno
A aproximação entre Vênus e Júpiter se tornou visível a partir do dia 19/6. Logo no dia 20/6 os dois planetas, bem próximos, formaram um triângulo impactante no céu, incluindo a Lua. Em 30/6 foi a data de maior aproximação entre os astros (o chamado “apulso“), ficando a distância entre eles em cerca de 22 minutos de arco ou ~0,36 graus, às 18h. A Lua voltará a estar próxima dos dois planetas em 18/7. A partir de então, eles estarão em afastamento. O fenômeno ocorre na constelação de Leão e torna-se visível entre 18h e 19h30, na direção do pôr do Sol. Após esse horário, os astros estão abaixo da linha do horizonte.
A conjunção irá se repetir em 26/10, mas nessa data a observação deverá ser feita antes do nascer do Sol. Na semana anterior, a aproximação já poderá ser contemplada.
Conhecimentos astronômicos e história
Não foi só o movimento dos planetas e a organização do Sistema Solar que despertou a atenção de quem estava presente no MHN para saber mais sobre as conjunções. A professora Karen relatou também aspectos históricos que revelam a maneira como a humanidade sempre lidou com esses fenômenos. Segundo ela, no passado, a ligação da Astronomia com o dia-a-dia das pessoas era muito maior. “Os povos tinham o hábito de observar o céu, e o faziam com objetivos práticos (como saber a época certa para plantio e colheita, por exemplo) e também artísticos”.
A partir do processo de observação do céu, as diferentes culturas desenvolveram histórias – contos que explicavam, à sua maneira, aquilo que viam. Assim foram nominadas pelos gregos as 12 constelações. Karen ressaltou que os índios brasileiros e algumas comunidades africanas ocupavam uma região do planeta a partir da qual tinham uma visão muito semelhante do céu. Assim, muitos fenômenos eram vistos simultaneamente nos dois locais. “Apesar da distância geográfica, as histórias contadas por ambos acerca do mesmo fenômeno, quando se encontravam, eram, curiosamente, parecidas”.
Uma das histórias utilizada tanto por tupis-guaranis quanto por africanos para interpretar a presença das estrelas brilhantes que aparecem próximas à Lua era a da Lua e suas duas mulheres. A Lua seria o homem e Vênus, sempre por perto da lua minguante, seria a primeira mulher. Em determinados períodos, era Júpiter quem estava perto da lua cheia. Eles afirmavam que a Lua nunca se encontrava, ao mesmo tempo, com suas “duas mulheres”. Não há registros de histórias desses povos que relatem a conjunção, fenômeno pelo qual as duas mulheres ficam juntas e chegam a se encontrar com a Lua.
Professora Karen encerrou o encontro afirmando que a imaginação deu origem a muitas histórias que fazem parte da cultura. Dessa forma, convocou a todos para serem observadores e contadores de novas histórias. “Eu trouxe para você outra história, a história da ciência”, completou, antes de utilizar o software Stellarium para simular o movimento dos astros e explicar em detalhes a conjunção. “Essa é uma forma de entermos o que observamos no céu”.
A Magia da Física e do Universo
O projeto de extensão é coordenado pelos professores do Departamento de Física (DFI) José Alberto Casto Nogales Vera e Karen Luz Burgoa Rosso . Tem o apoio do MHN, do DFI e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), além de contar com colaboração das pró-reitorias de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec), de Extensão e Cultura (Proec), de Pesquisa (PRP), de Graduação (PRG) e do Programa de Pós-Graduação em Física.
Os planetas Júpiter e Vênus estarão próximos um do outro nos dias 30/6 e 1º/7, originando um fenômeno chamado conjunção, que poderá ser observado a olho nu logo após o pôr do Sol, mesmo sem o auxílio de equipamentos especiais. O alinhamento estará totalmente visível até por volta das 19h30. A informação é repassada à comunidade acadêmica pela equipe do Projeto A Magia da Física e do Universo.
Para discutir os aspectos científicos do fenômeno, os integrantes do projeto promoverão uma palestra na quarta-feira (1º/7), às 17h, no Museu de História Natural (MHN), Câmpus Histórico da Universidade Federal de Lavras (UFLA). A participação na atividade é gratuita e aberta ao público. Durante a palestra, também será abordado o olhar das culturas indígenas acerca das conjunções. Ao final, todos os participantes terão a oportunidade de observar o céu com telescópios e a olho nu.
Um pouco mais sobre a Conjunção
As conjunções ocorrem devido ao movimento orbital dos planetas. Esse movimento faz com que, em determinados momentos do ano, alguns deles fiquem na mesma linha de visão. A distância entre os astros fica menor que cinco graus, ou seja, sua proximidade faz com que fiquem encobertos pelas mãos do homem (considerando-se punho cerrado e o braço esticado).
O fenômeno que envolve Júpiter e Vênus teve início antes do Solstício de Inverno. No dia 20/6 os dois planetas, bem próximos, formaram um triângulo impactante no céu, incluindo a Lua. A conjunção está ocorrendo ao longo de toda a última semana de junho e se estende pela primeira semana de julho. O dia 30/6 marca a data da maior aproximação (o chamado “apulso“), com Júpiter e Vênus apresentando-se distantes cerca de 22 minutos de arco ou ~0,36 graus, às 18h. Os planetas estarão na constelação de Leão e, após às 19h30, estarão abaixo da linha do horizonte.
A lua volta a visitar a conjunção no dia 18/7. O par se afasta depois disso, com Júpiter “tomando a dianteira” de Vênus, que se dirige a sua máxima elongação. Quem perder o fenômeno poderá assistir a outro em 26/10. Nessa outra data, a observação deverá ser feita antes do nascer do sol. Uma semana antes da data a aproximação entre esses astros já poderá ser contemplada.
O Programa de Pós-Graduação em Física, em associação ampla entre a UFSJ, Unifal-MG e UFLA, está com inscrições abertas para o mestrado com ingresso no segundo semestre de 2015. De acordo com o edital, há seis vagas para cada instituição. O prazo de inscrições irá até 3 de julho e os interessados devem se inscrever nesta página.
O passo seguinte para a inscrição é enviar o comprovante, mais a cópia do histórico escolar e currículo Lattes devidamente comprovado (pode ser o curriculum vitae, para estudantes estrangeiros), a um dos e-mails das secretarias do Programa (ppgf@unifal-mg.edu.br; spgee@posgrad.ufla.br; ou ppgf@ufsj.ufla.br). A inscrição é gratuita.
Haverá uma prova escrita, sobre conhecimentos em Física, que será aplicada em 8 de julho. Nesta prova, os candidatos deverão levar um documento de identificação com foto e o diploma ou o atestado de provável formando. Esta prova será uma das duas etapas do processo seletivo e terá peso de 70%. A outra será a análise do currículo.
O curso é ministrado nos campi das três universidades, estruturado em duas áreas de concentração: ”Física da Matéria Condensada” e “Física de Partículas e Campos”.
De 18 a 23/5, a comunidade regional foi prestigiada por uma programação especial promovida pelos museus da UFLA, durante a Semana Nacional de Museus. As visitas, exposições, debates, ações educativas e oficinas chamaram a atenção para como as instituições museológicas podem agir de maneira sustentável e incentivar públicos a adotarem medidas nesse sentido.
No dia 23, a praça do Câmpus Histórico sediou o Festim Sustentável, um espaço para incentivar o consumo consciente e o bem-estar. Lá, houve troca de livros, oficinas de desenho livre e de construção de pipas, bem como apresentações artísticas da banda Sons das Vertentes e do projeto Shakespeare e as Crianças – formado por crianças de São Francisco de Paula (MG), que encenam trechos das obras shakespearianas. No Centro Cultural Casa das Pedras, foi realizado um sarau com o Coral Vozes do Câmpus e músicos da Orquestra de Câmara e oficinas de música da UFLA.
A Caravana Astronômica não pôde vir a Lavras; porém, o projeto A Magia da Física e do Universo manteve a programação, organizando a visitação a um planetário, observações com telescópios e palestras na sexta-feira e sábado, no Ginásio Poliesportivo II. “O projeto desenvolve atividades durante todo o ano, mas a participação na Semana foi positiva: a visibilidade foi maior e várias pessoas demonstraram interesse em frequentar as atividades cotidianas”, diz a coordenadora do projeto, professora Karen Luz Burgoa Rosso (DFI). Cerca de 700 pessoas, de todas as idades, assistiram às atividades. A participação trouxe novas ideias ao projeto, como a construção de lunetas com materiais alternativos, voltadas ao manuseio por crianças.
Durante a semana, houve visitas guiadas aos Museus de História Natural e Bi Moreira, no Câmpus Histórico. Além disso, foram realizadas palestras, debates e exibições que abordaram a cultura e a sustentabilidade.
A coordenadora de Museus e Patrimônio Histórico da UFLA, professora Ângela Maria Soares, também ressaltou a visibilidade proporcionada pelo evento: “Particularmente neste ano, houve um aumento no número de agendamento de escolas. A Semana, assim como a Primavera dos Museus, são momentos para discutir temáticas e para trazer um público novo aos museus”.
Em sua 13ª edição, a Semana foi realizada em quase 1.400 instituições museológicas brasileiras. Elas promoveram mais de 4.500 atividades. Na UFLA, as ações foram promovidas pelas Coordenadorias de Museus e Patrimônio Histórico e de Cultura, vinculadas à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec).
A equipe do projeto “A Magia da Física e do Universo” informa que neste final de semana se inicia a chuva de meteoros Lirídeas. O fenômeno estará ativo entre 19/4 e 25/4, de meia noite até o amanhecer, na constelação de Lira (Norte).
Segundo o coordenador do projeto, José Alberto Casto Nogales Vera, professor do Departamento de Física (DFI) da UFLA, a estimativa é de que entre os dias 21/4 e 22/4, durante a madrugada, aconteça o pico da chuva de meteoros Lirídeos, ou Lirídeas. Nesse período haverá a possibilidade de se observar até 20 meteoros por hora. “Para vê-los, é recomendado olhar para a direção Norte a partir da meia-noite, na região próxima à estrela Vega”, afirma o professor.
Não é necessário um telescópio para contemplar uma chuva de meteoros, mas é importante um céu escuro, por isso, a dica é escolher locais que estejam longe das luzes da cidade ou de outras fontes que ofuscam as luzes do fenômeno.
A Magia da Física e do Universo
A Magia da Física e do Universo desenvolve diversas atividades para despertar a curiosidade e o interesse das pessoas sobre o funcionamento do universo. Criado em janeiro de 2009, o projeto integra ensino e pesquisa científica e inclui atividades dirigidas a escolas da região e à população em geral.
O projeto é coordenado pelos professores do Departamento de Física (DFI) José Alberto Casto Nogales Vera e Karen Luz Burgoa Rosso. Tem o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Museu de História Natural da UFLA, além de contar com colaboração das pró-reitorias de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec), de Extensão e Cultura (Proec), de Pesquisa (PRP), de Graduação (PRG) e do Programa de Pós-Graduação em Física.
O projeto “A Magia da Física e do Universo” promove mais um encontro neste sábado (13/12), para exibição do último episódio da série Cosmos, de Neil Tyson. O início da oficina, identificado como Festa das Estrelas, será às 19h, no Museu de História Natural (MHN), localizado no Câmpus Histórico da Universidade Federal de Lavras (UFLA). A entrada é franca é aberta ao público. Após a apresentação do episódio (Sem medo do escuro/ Unafraid of the dark), haverá debate sobre o tema e observação do céu com telescópios e a olho nu.
Os professores do Departamento de Física (DFI) José Alberto Casto Nogales Vera e Karen Luz Burgoa Rosso coordenam o projeto, que tem o apoio do MHN, do DFI e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), além das pró-reitorias de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec), de Extensão e Cultura (Proec), de Pesquisa (PRP), de Graduação (PRG) e do Programa de Pós-Graduação em Física.
Sem medo do escuro
O episódio lida com os mistérios da energia escura e da matéria escura. Diante do fato de que o homem só conhece cerca de 5% do Universo, o filme mostra que os cientistas não ficam derrotados diante desses enigmas, mas os veem como oportunidades de trabalharem na geração do conhecimento. O enredo apresenta uma ciência que não se assusta com o desconhecido, com o “escuro”. Tyson conclui com a fabulosa Mensagem de Sagan, sobre a insignificante condição humana num enorme universo.
O 12º episódio da série Cosmos, de Neil Tyson, será exibido no sábado (6/12) durante a oficina Festa das Estrelas, organizada pela equipe do projeto A Magia da Física e do Universo. O mundo livre (The world set free) é o título do documentário. A apresentação terá início às 19h, no Museu de História Natural da Universidade Federal de Lavras (MHN/UFLA), localizado no Câmpus Histórico. Com entrada franca, o evento prevê também o debate sobre o filme e a observação do céu a olho nu e com telescópios.
O projeto A Magia da Física e do Universo é coordenado pelos professores do Departamento de Física (DFI) José Alberto Casto Nogales Vera e Karen Luz Burgoa Rosso. Tem o apoio do MHN, do DFI e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), além de contar com colaboração das pró-reitorias de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec), de Extensão e Cultura (Proec), de Pesquisa (PRP), de Graduação (PRG) e do Programa de Pós-Graduação em Física.
Sobre o episódio
A jornada começa com uma viagem para outro mundo e outro tempo, uma praia idílica durante o último dia perfeito no planeta Vênus, bem antes de um efeito estufa descontrolado destruir o planeta, fervendo os oceanos e transformando os céus em um amarelo doentio.