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Ciência Sem Fronteiras: inscrições vão até 14 de janeiro

Termina no dia 14 de janeiro o prazo de inscrições para as chamadas do Programa Ciência Sem Fronteiras, modalidade Graduação Sanduíche, para os seguintes países: Austrália, Alemanha, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Hungria, Itália, Japão, Noruega, Portugal, Reino Unido e Suécia.

Os interessados devem se inscrever via formulário, disponível no portal do Ciência Sem Fronteiras. No documento, os estudantes precisam atender às exigências de cada chamada e devem anexar os documentos requeridos para autenticar sua inscrição.

Os bolsistas desta chamada iniciarão suas atividades no exterior a partir de meados de 2013, caso realizem curso de idioma, ou em setembro de 2013. Para saber detalhes sobre o tempo prévio ao início do semestre letivo para curso de idioma no exterior, o candidato deverá observar o texto de sua chamada.

Para a Austrália, foi adicionada a chamada para o Australian Technology Network of Universities (ATN). Para os Estados Unidos, foram disponibilizadas duas chamadas: uma para tecnólogos e outra para as Universidades e Instituições Comunitárias Historicamente Negras. Foram reabertas as chamadas para Alemanha, Austrália (G8), Canadá (Caldo e CBIE), Coreia do Sul, Holanda e Reino Unido para entrada em setembro de 2013. Além disso, novos países entraram nestas demandas: Espanha, França, Hungria, Japão, Suécia e Portugal.

As chamadas para novos países e aquelas abertas em julho, as quais foram retificadas neste lançamento, trazem novos requisitos e cursos específicos de graduação, indicando os cursos elegíveis à concessão da bolsa.

Para mais informações, acesse o texto das chamadas clicando aqui.

Ciência Sem Fronteiras

O projeto foi criado pelo governo federal, em um esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC). Seu objetivo é consolidar, expandir e internacionalizar a tecnologia, a inovação e a competitividade brasileira por meio do intercâmbio de estudantes de áreas prioritárias relacionadas aos cursos de Ciência e Tecnologia e entre os países vinculados ao programa.

O Ciência Sem Fronteiras prevê que o intercâmbio com instituições que possuam excelência nos campos de atuação do programa facilitará a inserção de instituições brasileiras no meio acadêmico internacional, criando oportunidades para estudantes e cientistas brasileiros.

 

MEC lança programa Inglês sem Fronteiras e faz entrega dos primeiros cartões de crédito para bolsistas

Cibele Aguiar
O ministro Aloizio Mercadante faz a entrega dos primeiros cartões-bolsista para participantes do Ciência sem Fronteiras (foto: João Neto/MEC)

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, lançou na manhã desta terça-feira, 18, o programa Inglês sem Fronteiras, que reúne iniciativas destinadas a melhorar a proficiência em língua inglesa dos estudantes brasileiros. Na primeira etapa, o programa beneficiará 500 mil alunos da educação superior aptos a participar do programa Ciência sem Fronteiras até 2014. Durante a cerimônia, Mercadante assinou portaria que institui o programa.

O Inglês sem Fronteiras abrangerá todos os níveis de proficiência, do mais básico ao mais avançado. Serão aplicados 500 mil exames do Test of English as a Foreign Language (Toefl), certificação reconhecida em todo o mundo, que servirá de diagnóstico. Inicialmente, os estudantes com melhores resultados receberão senhas para estudar a distância por meio do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação — serão distribuídas 100 mil senhas. Outros 10 mil participarão de cursos presenciais.

De acordo com o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, a preparação em inglês dos estudantes é fundamental para o sucesso do programa Ciência sem Fronteiras. “Inglês é a língua universal da ciência”, destacou. “Nos melhores cursos de ciências, o inglês é essencial para acompanhar as aulas nas melhores universidades do mundo”, disse.

Para Mercadante, o Inglês sem Fronteiras é apenas o primeiro passo no ensino de idiomas. O ministro destacou a demanda por cursos e a importância de universalizar o ensino do inglês de qualidade. “A partir das experiências pedagógicas, vamos ter como expandir”, afirmou. “Vamos começar com o Ciência sem Fronteiras, depois com a graduação e o ensino médio, até o momento em que conseguiremos chegar ao ensino fundamental.”

Cartão-bolsista — Na cerimônia de lançamento, no auditório do Ministério da Educação, também foram entregues os primeiros cartões-bolsista. Os cartões pré-pagos do Banco do Brasil atenderão, em um primeiro momento, 20 mil bolsistas do Ciência sem Fronteiras e 10 mil estudantes de outros projetos da Capes e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O valor das bolsas, creditado diretamente na conta vinculada ao cartão, reduzirá os custos de operação e a taxa de conversão para os estudantes. “O cartão é uma aspiração antiga da Capes e do CNPq, ele dá segurança e facilita a vida dos estudantes no exterior”, afirmou o ministro.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MEC

 

Programa Ciência sem Fronteiras recebe inscrição para Graduação Sanduíche em 15 países

O Programa Ciência sem Fronteiras disponibilizou novas chamadas para Graduação Sanduíche na Austrália (G8/ATN), Alemanha, Canadá (Caldo/CBIE), Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Hungria, Itália, Japão, Noruega, Portugal, Reino Unido e Suécia.

As inscrições seguem até 14 de janeiro de 2013. Os bolsistas iniciarão suas atividades no exterior a partir de meados de 2013, caso realizem curso de idioma, ou, em setembro de 2013. Para saber detalhes sobre o tempo prévio ao início do semestre letivo para curso de idioma no exterior o candidato deverá observar o texto de cada chamada.

Para Austrália foi adicionada a chamada para o ATN, conheça mais sobre as Universidades Tecnológicas da Austrália clicando aqui.Para os Estados Unidos foram disponibilizadas duas chamadas: uma para tecnólogos e outra para asUniversidades e Instituições Comunitárias Historicamente Negras. Foram reabertas as chamadas para Alemanha, Austrália-G8, Canadá-CALDO e CBIE, Coreia do Sul, Holanda e Reino Unido para entrada em setembro de 2013. Novos países entraram nestas demandas tais como: Espanha, França, Hungria, Japão, Suécia e Portugal.

As chamadas para novos países e aquelas abertas em julho, as quais foram retificadas neste lançamento, trazem novos requisitos e cursos específicos de graduação, indicando os cursos elegíveis à concessão da bolsa.

Mais informações acesse o texto das chamadas clicando aqui

Fonte: Assesosria Ciência sem Fronteiras

 

UFLA amplia colaboração acadêmica nos Estados Unidos com possibilidade de dupla titulação

Cibele Aguiar
Delegação brasileira e estudantes egressos participam do Encontro Nacional da Sociedade Americana de Ciência do Solo

Em breve, estudantes da Universidade Federal de Lavras (UFLA) poderão ter a oportunidade de realizar parte dos estudos de pós-graduação na Universidade de Delaware (Estados Unidos) e participar do programa de dupla titulação que está sendo acordado entre as duas instituições. Por meio do Programa, o estudante poderá ter o título do Mestrado reconhecido pela UFLA e pela universidade americana, semelhante ao acordo já existente com a Universidade de Lancaster (Reino Unido).

A proposta é resultado de uma missão técnica às universidades de Delaware e Cornell (EUA), de 13 a 26 de outubro, realizada por uma equipe da UFLA coordenada pelos professores do Departamento de Ciência do Solo (DCS) Luiz Roberto Guimaraes Guilherme e José Maria de Lima, que também ocupa o cargo de pró-reitor de Pesquisa, juntamente com cinco estudantes de pós-doutorado e uma doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo, que é conceituado como de excelência pela Capes (conceito 6).   

A delegação brasileira foi recebida na Universidade de Delaware pelo vice-diretor para programas acadêmicos e de pesquisa da Faculdade de Agricultura e Recursos Naturais, Tom Sims, além de representantes do escritório de admissão da Universidade.

O programa de dupla titulação entre a Universidade de Delaware e a UFLA deverá ser iniciado para o nível de mestrado, com proposta para ser ampliado posteriormente para o doutorado. O acordo está em fase de elaboração para apreciação e assinatura dos reitores das duas universidades.

De acordo com o professor José Lima, a proposta de dupla titulação veio em decorrência do desempenho dos estudantes da UFLA que participam do programa Ciência sem Fronteiras. O Programa propiciará aos estudantes que se destacarem em seus estágios no exterior a oportunidade de retornarem à Delaware para completarem parte da pós-graduação, conquistando a titulação reconhecida pelas duas universidades.

Rede de interação

De 21 a 24 de outubro, o grupo brasileiro participou do Encontro Anual da Sociedade Americana de Ciência do Solo, onde foram apresentados trabalhos resultantes de pesquisas realizadas na UFLA. Nesse encontro, que contou com a presença de mais de 4000 pessoas de diversos países, além de estabelecer novos contatos para colaboração técnico-científica, a equipe da UFLA pôde também rever egressos e pesquisadores que estão em outras instituições de ensino e pesquisa nos EUA e que participaram do evento.

Reunião que contou com a presença do vice-diretor, Tom Sims, do professor de Genética e Melhoramento Randall Wisser (Delaware), dos professores Luiz Guilherme e José Lima, estudantes do Programa Ciência Sem Fronteiras, de Pós-Graduação e egressos da UFLA, além de estudantes da Universidade de Delaware que mostraram interesse em estagiar na UFLA.
 

Estudantes da UFLA lançam o Núcleo Engenheiros sem Fronteiras e colocam Lavras no mapa do voluntariado internacional

Cibele Aguiar

Na tarde de sexta-feira (28), cerca de 40 estudantes, representantes de todos os cursos de graduação de engenharia da Universidade Federal de Lavras (UFLA), reuniram-se em um momento histórico, para a fundação do Núcleo Lavras dos Engenheiros sem Fronteiras, organização não governamental (ONG) na àrea de engenharia, em prol de projetos voluntários para o desenvolvimento sustentável em comunidades carentes.  

Com a orientação do professor do Departamento de Engenharia (DEG), Gilmar Tavares, o ESF – Núcleo Lavras acaba de eleger sua diretoria, tendo como presidente a estudante de Engenharia Ambiental, Maria Wünsch de Alvarenga, idealizadora do grupo.

Participaram da mesa de honra de fundação o pró-reitor de Extensão e Cultura (Proec), professor Nilson Salvador; o chefe do DEG, professor Carlos Eduardo Volpato; o  assessor especial para o Desenvolvimento Acadêmicos, professor João Chrysóstomo de Resende Júnior e o representante da UFLA no CREA – MG, professor Francisco Carlos Gomes.  

Reforço à iniciativa dos estudantes: formação plena na Universidade

Em todos os depoimentos, a iniciativa dos estudantes foi enfatizada não apenas como uma oportuna contribuição à sociedade, mas também como um complemento à formação profissional, aliando conhecimento, técnica, senso crítico e solidariedade.  Foi destacado que os participantes do ESF – Núcleo Lavras terão a oportunidade não somente de colocar o conhecimento em prol de uma causa nobre, como também poderão interagir com outras áreas do conhecimento, representando um importante diferencial como futuros profissionais que, em breve, estarão no mercado de trabalho. Com o trabalho voluntariado, os estudantes cumprirão o papel social de uma universidade pública de qualidade, retribuindo o investimento em sua educação em projetos que modifiquem efetivamente a qualidade de vida de comunidades carentes.

História

A ONG Engenheiros Sem Fronteiras, difundida mundialmente, realiza projetos de engenharia (infraestrutura, saneamento básico, educação e serviços ambientais), sem fins lucrativos, para o desenvolvimento local e regional, a fim de promover melhorias na qualidade de vida das comunidades menos favorecidas.

Em Lavras, a ONG atuará na área de agroecologia, contribuindo para o desenvolvimento de comunidades carentes. Entre os projetos já em atividade, a Horta Agroecológica Comunitária, em parceria com a Prefeitura Municipal e o programa Tim ArtEducação –  está transformando uma área ociosa do Colégio Padre Dehon.

 

Estudante de graduação da UFLA: participe do diagnóstico para o “Ciência sem Fronteiras” – possibilidade de curso gratuito de inglês

Cibele Aguiar

O Ministério da Educação (MEC) está solicitando a todas as universidades uma previsão de estudantes que têm interesse em participar do programa Ciências sem Fronteiras, nos anos de 2013, 2014 e 2015. Para isso, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) solicita aos estudantes de graduação que manifestem sua intenção no Sistema Integrado de Gestão (SIG/UFLA), até às 23h59m da próxima segunda-feira, 20 de agosto.

A partir dessa demanda, o MEC disponibilizará um teste de nivelamento em inglês (Master Test – ETS – TOEIC), a ser realizado na UFLA nos dias 22 e 23 de setembro. Diante do diagnóstico obtido com o teste, ações serão implementadas para a melhoria do conhecimento dos estudantes na língua inglesa. Portanto, não deixem de responder, pois a resposta ao questionário funcionará como uma pré-inscrição do estudante no programa.

Veja como responder ao questionário no SIG

Acesse o SIG/UFLA

 

Ciência sem Fronteiras faz nova chamada para intercâmbio na graduação em sete países

Os formulários de inscrição para as novas chamadas de graduação sanduíche (SWG) na Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Holanda e Portugal já estão disponíveis no portal do programa Ciência sem Fronteiras –  www.cienciasemfronteiras.gov.br .

As inscrições devem ser realizadas até o dia 30 de abril, por meio do Formulário On-line. A participação na chamada contempla duas formas de inscrição: mediante adesão das Instituições de Ensino Superior (IES), para instituições que possuem curso de pós-graduação reconhecido pela Capes dentro das áreas prioritárias do Ciência sem Fronteiras; ou mediante candidaturas individuais.

Para as candidaturas mediante adesão da IES, o candidato deve encaminhar o histórico escolar de graduação, comprovante do teste de proficiência na Língua do país de destino, quando exigido, e apresentar o perfil de aluno de excelência, baseado no bom desempenho acadêmico segundo critérios da instituição.

Entre outros requisitos, o candidato deve estar matriculado em curso de nível superior nas áreas e temas do programa; ter nacionalidade brasileira; ter cursado no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo previsto para seu curso e se comprometer a permanecer no Brasil pelo dobro de tempo que permanecer no exterior para a realização da graduação sanduíche.

O programa Ciência sem Fronteiras é uma iniciativa do Governo Federal, por meio dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC) e suas instituições de fomento – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Para esclarecimento de dúvidas, entrar em contato pelo e-mail:

faleconosco@cienciasemfronteiras.gov.br

Fonte: Equipe do Programa Ciência sem Fronteiras – CNPq/CAPES

 

UFLA avança no Programa Ciência sem Fronteiras

Cibele Aguiar

Durante apresentação no Seminário “Internacionalização das Universidades Federais”, realizado na última terça-feira (13) pela Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), em Brasília, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) recebeu menção pela gestão institucional eficiente do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF), na modalidade graduação sanduíche (SWG).

O programa CsF é uma iniciativa do Governo Federal, por meio dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC) e suas instituições de fomento – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

De acordo com os dados apresentados pelo coordenador-geral de CNPq, Márcio Ramos de Oliveira, a UFLA figura como a 5ª universidade brasileira e a 1ª em Minas Gerais na lista das instituições com estudantes de graduação em intercâmbio internacional no âmbito do CsF, com bolsas CNPq.

Para o Coordenador do Programa CsF na UFLA, prof. Luis David Solis Murgas,  este é um sinal de que a Universidade está no caminho certo para ampliar o processo de internacionalização. “O elevado número de alunos  que participaram do edital SWG-CNPq do Ciência sem fronteiras  ocorreu em função do grande interesse da comunidade acadêmica na internacionalização dos grupos de pesquisas envolvidos”, destacou.

Com bolsas do CNPq, 20 estudantes da UFLA já estão no exterior (Portugal, Espanha, Estados Unidos, Escócia, Inglaterra, Holanda e Canadá). Outros 11 estudantes já estão com as bolsas aprovadas e devem seguir para diferentes destinos. Dois estudantes da UFLA também fazem o intercâmbio com bolsas da Capes, estando outros 44 inscritos aguardando a avaliação.

Desde que o governo federal lançou o programa em 20011, a UFLA tem incentivado os estudantes a aproveitarem a oportunidade de realizar estágios no exterior, com a finalidade de conhecer sistemas educacionais de referência em relação à tecnologia e inovação, ampliando a rede de cooperação científica por meio do maior programa de mobilidade discente internacional da história do país.

Participaram do seminário o reitor da UFLA, professor Antônio Nazareno Guimarães Mendes, o pró-reitor de Graduação, João Chrysostomo de Resende Júnior; pró-reitor de Pesquisa, Luis David Solis Murgas, e o diretor de Relações Internacionais, Antonio Chalfun Junior.

Ciência sem Fronteiras divulga novas chamadas para sete países na modalidade graduação sanduíche

Divulgados novos editais para o programa Ciência sem Fronteiras com destino à Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Holanda e Portugal. As inscrições vão até 30 de abril. Na UFLA, a participação ocorrerá mediante adesão da Instituição de Ensino Superior (IES).

O programa CsF é uma iniciativa do Governo Federal, por meio dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC) e suas instituições de fomento – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O CsF pretende propiciar nas áreas prioritárias a formação de recursos humanos altamente qualificados nas melhores universidades e instituições de pesquisa estrangeiras, objetivando promover a internacionalização da ciência e tecnologia nacional, estimulando estudos e pesquisas de brasileiros no exterior, inclusive com a expansão significativa do intercâmbio e da mobilidade de graduandos.

Entre outros requisitos, o candidato deve estar matriculado em curso de nível superior nas áreas e temas do programa; ter nacionalidade brasileira; ter cursado no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo previsto para seu curso e se comprometer a permanecer no Brasil pelo dobro de tempo que permanecer no exterior para a realização da graduação sanduíche. É importante também observar os testes de proficiência exigidos em cada país.

Os formulários de inscrição e demais informações estão disponíveis aqui

Fonte: Assessoria de Comunicação Capes

 

Estudantes selecionados para intercâmbio no Ciência sem Fronteiras vão receber computador portátil

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, anunciou nesta terça-feira, 13, que todos os estudantes selecionados pelo programa Ciência sem Fronteiras (CsF) para cursos no exterior receberão um computador portátil (laptop). O ministro participou de entrevista coletiva, no Palácio do Planalto, após a assinatura do decreto que regulamenta o programa e do lançamento das chamadas de concessão de 13 mil bolsas de estudos no exterior.

“Todos precisam do equipamento, que também facilitará o contato com a família, por meio de e-mails ou programas de mensagens instantâneas”, disse Mercadante. “Também estamos dialogando para ser construída uma rede social específica, na qual haverá espaço para troca de informações e conhecimento.”

Também participaram da entrevista os presidentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, Jorge Guimarães, e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Ciência e Tecnologia, Glaucius Oliva.

Outro assunto abordado foi a primeira chamada pública do programa, referente à graduação-sanduíche nos Estados Unidos — 1,5 mil estudantes brasileiros embarcarão já no próximo mês para aquele país. “A primeira chamada foi um experimento para ver como se comportava o programa”, revelou o presidente da Capes. “Tivemos mais de sete mil inscritos, um terço deles com pontuação muito acima da mínima exigida pelas universidades americanas.”

Guimarães destacou ainda a influência que o programa pode gerar nas instituições brasileiras. “No exterior, os alunos não terão mais que 15 ou 16 horas de aula por semana; no Brasil, muitos têm mais de 40 horas”, disse. “Lá, é adotado o lema de pouca aula e muito estudo.” Quando os estudantes voltarem, segundo Guimarães, isso afetará a estrutura acadêmica das universidades. “É possível até que haja mudanças nos modelos curriculares.”

Glaucius Oliva salientou que as instituições, ao aderirem ao programa, obrigam-se a reconhecer as atividades acadêmicas do estudante no exterior. “Para reconhecer, ela tem de aprender como são desenvolvidos os programas de ensino no exterior e se reavaliar”, afirmou. “Os estudantes, ao retornarem, passam a ser instrumento de transformação das próprias instituições.”

Assessoria Comunicação Ciência sem Fronteiras