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Esta Terça do PETi na Engenharia Florestal abordará “Avaliação Ambiental Estratégica”

terça do petiHoje (27/5) ocorre a Terça do PETi na Engenharia Florestal. A palestra será sobre “Avaliação Ambiental Estratégica”, com início às 18h, no Anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais (DCF).

Quem abordará o tema é a aluna do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal Thaís Ottoni. A organização solicita que os interessados cheguem com antecedência ao local. Haverá emissão de certificado para os participantes.

Para outros detalhes, acesse a página do PETi no Facebook.

Com informações de Rute Aparecida da Silva – bolsista Ascom/DCF.

 

Legislação sobre fauna é assunto em destaque nesta Terça do PETi (6/5)

terca-do-peti-faunaA Terça do PETi na Engenharia Florestal levará aos interessados a palestra “Pontos polêmicos e conflituosos da legislação sobre a questão da fauna”. O início das atividades ocorrerá às 18h do dia 6 de maio, no Anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais (DCF).

Quem ministrará a palestra é o doutorando em Engenharia Florestal Felipe Santana Machado. As inscrições podem ser realizadas pelo site www.eventos.proec.ufla.br ou na hora do evento. Nesse último caso, é necessário chegar com antecedência. Os participantes receberão certificados.

Outras informações podem ser obtidas pela página do Programa no Facebook.

Com informações de Rute Aparecida da Silva – bolsista Ascom/DCF

 

Pesquisa de mestrado feita na UFLA revelou potencial bioenergético da casca do coco babaçu

Fragmentos do coco babaçu.
Fragmentos do coco babaçu.

Uma pesquisa feita na Universidade Federal de Lavras (UFLA) identificou o potencial da casca do coco babaçu de se tornar fonte de energia. O resultado é fruto da dissertação de mestrado do agora doutorando em Ciência e Tecnologia da Madeira Thiago de Paula Protásio, sob orientação do professor do Departamento de Ciências Florestais (DCF/UFLA) Paulo Fernando Trugilho. Também houve a co-orientação da professora do Departamento de Química (DQI/UFLA) Maria Lúcia Bianchi e do pesquisador do Cirad (instituição francesa de pesquisa agrícola para o desenvolvimento) Alfredo Napoli.

O trabalho já foi tema de textos nos sites CI Florestas e Painel Florestal, além de estar disponível, em parte, para consulta pública no periódico internacional Springer Plus. De acordo com as conclusões da pesquisa, o expressivo potencial bioenergético dos resíduos do coco babaçu (casca) faz com que essa biomassa tenha desempenho superior ao relatado para o bagaço de cana, a madeira de eucalipto e a casca de café. O material também apresenta baixo teor de cinzas e bom desempenho durante a combustão, além de aptidão para a produção de carvão vegetal de uso siderúrgico.

A descoberta vai ao encontro da busca por combustíveis renováveis e pela redução da poluição ambiental. Como as áreas com matas de cocais estão mais concentradas nas regiões norte e nordeste do Brasil, a exploração dos babaçuais como fonte bioenergética pode colaborar na diversificação e descentralização da matriz energética brasileira. Além disso, o aproveitamento energético da casca poderá contribuir para o desenvolvimento social das comunidades extrativistas que sobrevivem da coleta do coco babaçu nessas regiões.

Carvão vegetal da casca do coco babaçu.
Carvão vegetal da casca do coco babaçu.

O professor Trugilho enfatiza a quantidade de informações relevantes produzidas pela pesquisa e faz uma avaliação do impacto positivo dos resultados. “Trata-se de uma alternativa viável a ser utilizada pelas siderúrgicas instaladas nas regiões norte e nordeste e, assim, contribuir com a redução da pressão sobre a floresta nativa de tais regiões.”, constata.

Os resíduos utilizados como matéria-prima na pesquisa foram coletados na zona rural do município de Sítio Novo do Tocantins (TO), onde é feita exploração extrativista pelas comunidades locais. A casca do coco babaçu foi carbonizada em um forno elétrico (mufla), em temperaturas específicas, para que, ao final pudesse ser feita a avaliação tecnológica do carvão vegetal.

 

Fisiologia de sementes é tema de evento promovido pelo DCF

foto dcfCom o objetivo de apresentar uma atualização sobre técnicas moleculares utilizadas em estudos de fisiologia de sementes, o Departamento de Ciências Florestais da Universidade Federal de Lavras (DCF/UFLA) promove, de 18 a 21 de março, o 1st Workshop on Seed Physiology, que será realizado no anfiteatro do DCF.

Os interessados em participar têm até dia 17/3, às 17h, para reservar a vaga pelos e-mails acjose@dcf.ufla.br ou jmfaria@dcf.ufla.br. O evento poderá receber até 80 participantes, entre docentes, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação das áreas de ciências agrárias e biológicas. Ainda será possível realizar a inscrição, que é gratuita, no primeiro dia do Whorshop, desde que ainda existam vagas disponíveis.

Nos quatro dias a programação ocorre das 14h às 16h. Na sexta-feira (21/3), há também uma palestra no período da manhã, das 8h30 às 10h30.  Confira os temas e os palestrantes.

Outras informações podem ser obtidas pele telefone (35) 3829-1434.

 

DCF inaugura laboratórios durante Semana Esaliana – veja fotos

A tarde do dia 4 de setembro foi marcada pelas solenidades de inauguração de várias estruturas do Departamento de Ciências Florestais (DCF). A primeira delas foi o Laboratório de Biomateriais, seguido do Laboratório de Silvicultura. Em ambos, as autoridades e membros da comunidade acadêmica presente foram convidados a conhecer as suas instalações.

Em seguida, todos encaminharam-se para a Unidade Experimental de Painéis de Madeira (Uepam), onde foram inaugurados o Bloco I – Rede Brasileira de Pesquisa em Compósitos e Nanocompósitos Lignocelulósicos (Religar); o Bloco III – Anfiteatro, Sala de Climatização e Ensaios de Materiais; o Bloco V – Laboratório de Nanotecnologia Florestal; e o Bloco VI – Recepção de Materiais e Galpão Multiuso.

Os pronunciamentos dos professores e autoridades evidenciaram a importância dos laboratórios para o desenvolvimento do ensino e da pesquisa no âmbito do Departamento e recordaram momentos históricos para a consolidação do DCF.