Hoje (27/5) ocorre a Terça do PETi na Engenharia Florestal. A palestra será sobre “Avaliação Ambiental Estratégica”, com início às 18h, no Anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais (DCF).
Quem abordará o tema é a aluna do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal Thaís Ottoni. A organização solicita que os interessados cheguem com antecedência ao local. Haverá emissão de certificado para os participantes.
A Terça do PETi na Engenharia Florestal levará aos interessados a palestra “Pontos polêmicos e conflituosos da legislação sobre a questão da fauna”. O início das atividades ocorrerá às 18h do dia 6 de maio, no Anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais (DCF).
Quem ministrará a palestra é o doutorando em Engenharia Florestal Felipe Santana Machado. As inscrições podem ser realizadas pelo site www.eventos.proec.ufla.br ou na hora do evento. Nesse último caso, é necessário chegar com antecedência. Os participantes receberão certificados.
Uma pesquisa feita na Universidade Federal de Lavras (UFLA) identificou o potencial da casca do coco babaçu de se tornar fonte de energia. O resultado é fruto da dissertação de mestrado do agora doutorando em Ciência e Tecnologia da Madeira Thiago de Paula Protásio, sob orientação do professor do Departamento de Ciências Florestais (DCF/UFLA) Paulo Fernando Trugilho. Também houve a co-orientação da professora do Departamento de Química (DQI/UFLA) Maria Lúcia Bianchi e do pesquisador do Cirad (instituição francesa de pesquisa agrícola para o desenvolvimento) Alfredo Napoli.
O trabalho já foi tema de textos nos sites CI Florestas e Painel Florestal, além de estar disponível, em parte, para consulta pública no periódico internacional Springer Plus. De acordo com as conclusões da pesquisa, o expressivo potencial bioenergético dos resíduos do coco babaçu (casca) faz com que essa biomassa tenha desempenho superior ao relatado para o bagaço de cana, a madeira de eucalipto e a casca de café. O material também apresenta baixo teor de cinzas e bom desempenho durante a combustão, além de aptidão para a produção de carvão vegetal de uso siderúrgico.
A descoberta vai ao encontro da busca por combustíveis renováveis e pela redução da poluição ambiental. Como as áreas com matas de cocais estão mais concentradas nas regiões norte e nordeste do Brasil, a exploração dos babaçuais como fonte bioenergética pode colaborar na diversificação e descentralização da matriz energética brasileira. Além disso, o aproveitamento energético da casca poderá contribuir para o desenvolvimento social das comunidades extrativistas que sobrevivem da coleta do coco babaçu nessas regiões.
O professor Trugilho enfatiza a quantidade de informações relevantes produzidas pela pesquisa e faz uma avaliação do impacto positivo dos resultados. “Trata-se de uma alternativa viável a ser utilizada pelas siderúrgicas instaladas nas regiões norte e nordeste e, assim, contribuir com a redução da pressão sobre a floresta nativa de tais regiões.”, constata.
Os resíduos utilizados como matéria-prima na pesquisa foram coletados na zona rural do município de Sítio Novo do Tocantins (TO), onde é feita exploração extrativista pelas comunidades locais. A casca do coco babaçu foi carbonizada em um forno elétrico (mufla), em temperaturas específicas, para que, ao final pudesse ser feita a avaliação tecnológica do carvão vegetal.
Com o objetivo de apresentar uma atualização sobre técnicas moleculares utilizadas em estudos de fisiologia de sementes, o Departamento de Ciências Florestais da Universidade Federal de Lavras (DCF/UFLA) promove, de 18 a 21 de março, o 1st Workshop on Seed Physiology, que será realizado no anfiteatro do DCF.
Os interessados em participar têm até dia 17/3, às 17h, para reservar a vaga pelos e-mails acjose@dcf.ufla.br ou jmfaria@dcf.ufla.br. O evento poderá receber até 80 participantes, entre docentes, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação das áreas de ciências agrárias e biológicas. Ainda será possível realizar a inscrição, que é gratuita, no primeiro dia do Whorshop, desde que ainda existam vagas disponíveis.
Nos quatro dias a programação ocorre das 14h às 16h. Na sexta-feira (21/3), há também uma palestra no período da manhã, das 8h30 às 10h30. Confira os temas e os palestrantes.
Outras informações podem ser obtidas pele telefone (35) 3829-1434.
A tarde do dia 4 de setembro foi marcada pelas solenidades de inauguração de várias estruturas do Departamento de Ciências Florestais (DCF). A primeira delas foi o Laboratório de Biomateriais, seguido do Laboratório de Silvicultura. Em ambos, as autoridades e membros da comunidade acadêmica presente foram convidados a conhecer as suas instalações.
Em seguida, todos encaminharam-se para a Unidade Experimental de Painéis de Madeira (Uepam), onde foram inaugurados o Bloco I – Rede Brasileira de Pesquisa em Compósitos e Nanocompósitos Lignocelulósicos (Religar); o Bloco III – Anfiteatro, Sala de Climatização e Ensaios de Materiais; o Bloco V – Laboratório de Nanotecnologia Florestal; e o Bloco VI – Recepção de Materiais e Galpão Multiuso.
Os pronunciamentos dos professores e autoridades evidenciaram a importância dos laboratórios para o desenvolvimento do ensino e da pesquisa no âmbito do Departamento e recordaram momentos históricos para a consolidação do DCF.