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Museu Bi Moreira recebe exposição sobre a agricultura familiar no Brasil, África e Ásia

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A partir da próxima segunda-feira (21/12), o Museu Bi Moreira, no campus histórico da Universidade Federal de Lavras (UFLA), receberá uma exposição com banners, fotos e recursos audiovisuais referentes à agricultura familiar no Brasil, na África e na República União de Myanmar (Ásia).  Os registros são referentes aos trabalhos realizados pelo Núcleo de Estudos em Agroecologia, Permacultura e Extensão Inovadora (Neape) do Departamento de Engenharia (DEG/UFLA). Estes trabalhos tiveram como referencial a Agroecologia, através da Extensão Universitária Inovadora coordenada pelo professor Gilmar Tavares (DEG). A exposição segue até o dia 18 de janeiro. 

O professor Gilmar coordena os projetos Vozes da África e Vozes da Ásia, em que foram realizadas diversas capacitações com professores, técnicos e autoridades locais a fim de mostrar propostas socioambientais de Agroecologia, Agricultura Familiar e Extensão Universitária Inovadora, visando auxiliar a produção de alimentos básicos e fundamentais, com adequação cultural nas regiões.

As propostas fazem parte do mecanismo de desenvolvimento entre países emergentes, em resposta a desafios comuns. Sessenta professores da República Democrática do Congo  foram capacitados, no DEG/UFLA, em Agroecologia, Agricultura Familiar e Extensão Universitária Inovadora , tendo como consequência imediata a geração de empregos, o incentivo ao cooperativismo, à segurança alimentar, além de diversos programas de saúde.

O professor Gilmar também possui projetos extensionistas no Brasil, com destaque para tecnologias premiadas que foram desenvolvidas com a participação de produtores em Carrancas, Luminárias e Três Pontas. Os resultados observados nos projetos do professor foram o incentivo ao cooperativismo, à segurança alimentar e a programas de saúde, além da geração de empregos.

Os trabalhos do professor irão complementar a exposição itinerante – “A Agricultura Familiar” – que esteve aberta ao público até a última quinta-feira (17/12). A exposição teve o objetivo de destacar a imagem da agricultura familiar e da pequena agricultura, mostrando sua importância no mundo e, mais especificamente, nos países em desenvolvimento. Ela também buscou explicar de que forma a agricultura familiar pode lidar com os desafios do emprego e da luta contra a pobreza, da segurança alimentar, da preservação do meio ambiente e dos recursos naturais, do aquecimento climático.

O Museu Bi Moreira fica no câmpus histórico da UFLA e seu funcionamento é de segunda à sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h30. Visitas escolares podem ser agendadas por meio do telefone: (35) 3829-1205.

Camila Caetano – jornalista, bolsista/UFLA.

 

Solos de Minas são tema de exposição no Museu Bi Moreira

solos-de-minasA partir desta terça-feira (1º/12), até 15 de abril de 2016, o Museu Bi Moreira (MBM) abrigará a exposição “Solos de Minas, a riqueza da terra mineira”. Dois mil e quinze foi nomeado como Ano Internacional dos Solos pela Organização das Nações Unidas (ONU) e a exposição contribui para marcar as celebrações. O objetivo do movimento mundial é sensibilizar a sociedade para a importância dos solos, já que a degradação desse recurso natural representa ameaça ao meio ambiente e à economia.

Com a mostra “Solos de Minas, a riqueza da terra mineira”, o público poderá conferir 20 monólitos de perfis de solos representativos de Minas Gerais. Produzidas de forma artesanal, as peças chamam a atenção por tornarem evidentes as diferentes cores dos solos mineiros e permitirem que o público entenda a formação desses solos. Por meio da arte, a ciência do solo é desmitificada e desperta na população o interesse por entender e preservar esse recurso que interfere diretamente em sua qualidade de vida.

Trata-se de uma exposição lançada neste ano por iniciativa da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam). A coleção de perfis em exposição pertence ao acervo do Banco de Solos de Estado, criado por meio de parceria entre a Feam e a Universidade Federal de Viçosa (UFV). O Banco é resultado da instituição do Programa Solos de Minas, em 2008, que envolveu também a Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), além da Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec) e do Centro de Desenvolvimento de tecnologia Nuclear (CDTN). O Programa já desenvolveu diferentes projetos, com a participação de pesquisadores de instituições e centros de pesquisa do Estado, e com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig).

Com caráter educacional e itinerante, a Exposição já passou pela UFV, pela PUC Minas e pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH). Na UFLA, o evento ocorre com o apoio do Departamento de Ciência do Solo (DCS/UFLA) e da Coordenadoria de Museus e Patrimônio Histórico/Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec-UFLA).

O Museu Bi Moreira está localizado no Câmpus Histórico da UFLA e encontra-se parcialmente aberto para as visitas à exposição. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Para agendamento de grupos, especialmente os escolares, é necessário entrar em contato pelo telefone: (35) 3829-1205.

Museu Bi Moreira recebe exposição sobre Agricultura Familiar

museu-bi-moreira-abertoO Museu Bi Moreira, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), recebe mais uma exposição itinerante – “A Agricultura Familiar” – que estará aberta ao público a partir desta sexta-feira (27) e poderá ser visitada até 18/12.

A exposição tem o objetivo de destacar a imagem da agricultura familiar e da pequena agricultura, mostrando sua importância no mundo e, mais especificamente, nos países em desenvolvimento. Ela também busca explicar de que forma a agricultura familiar pode lidar com os desafios do emprego e da luta contra a pobreza, da segurança alimentar, da preservação do meio ambiente e dos recursos naturais, do aquecimento climático.

A agricultura familiar representa mais de um bilhão de agricultores. É, de longe, o maior setor de atividade de todos os países do Sul. Por isso ,a atividade continua sendo central nas diversas agriculturas do mundo.

A exposição é uma realização do Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Cirad), Ministério Francês dos Assuntos Estrangeiros, Instituto Francês, Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), e Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD).

Na UFLA, a exposição conta com o apoio da Diretoria de Relações Internacionais (DRI) e da Coordenadoria de Museus e Patrimônio Histórico da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec).

O Museu Bi Moreira fica no câmpus histórico da UFLA e seu funcionamento é de segunda à sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h30. Estará parcialmente aberto ao público até 18/12 para acolher os visitantes da exposição. Visitas escolares podem ser agendadas por meio do telefone: (35) 3829-1205.

Camila Caetano – jornalista, bolsista/UFLA.

Museu Bi Moreira recebe estudantes de Lavras para a exposição em homenagem a Guimarães Rosa

Oportunidade cultural em Lavras: um mergulho nas obras de Guimarães Rosa
Oportunidade cultural em Lavras: um mergulho nas obras de Guimarães Rosa

A exposição sobre Guimarães Rosa, no Museu Bi Moreira (MBM), no câmpus histórico da Universidade Federal de Lavras (UFLA), ainda está disponível para visitação em Lavras. Na última semana, alunos do 9º ano da Escola Municipal Álvaro Botelho puderam mergulhar nas obras do escritor e nas pinturas de Adriano Alves.

Além dos painéis que narram a biografia de Guimarães Rosa e destacam suas reflexões, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer as diversas pinturas do artista plástico Adriano Alves, produzidas a partir de obras como Sagarana, Grande Sertão: Veredas, Primeiras Estórias, entre outras. Também se encantaram com uma projeção digital das paisagens imortalizadas pelo autor.

A aluna Franciene Silva Pereira, 15 anos, conta que esse foi o primeiro contato que teve com as obras de Guimarães Rosa. Para ela, a oportunidade de obter novos conhecimentos além da sala de aula é única. “Quando a gente pode visualizar, o aprendizado se torna mais interessante”.

Um novo olhar sobre as obras
Um novo olhar sobre as obras

A professora de História Maria José Pereira Moura compartilha da mesma ideia da aluna. Para ela, é de suma importância permitir que os alunos adquiram novos aprendizados de uma maneira diferenciada. “É fundamental eles verem a história no cotidiano”. A professora

de Língua Portuguesa e Artes, Suely Mendes, também trabalha com essa concepção. “Podemos fazer uma análise literária, biográfica e ainda apreciar as artes. Esse tipo de experiência é essencial para dialogarmos com o que trabalhamos em sala de aula”.

Oportunidade Cultural

Estudantes apreciam as pinturas do artista plástico Adriano Alves
Estudantes apreciam as pinturas do artista plástico Adriano Alves

A exposição “Um olhar para o Sertão” realizada pelo Projeto Crea Cultural é itinerante e já percorreu outros três municípios.  A organização das atividades em Lavras é de responsabilidade das coordenadorias de Cultura e de Museus e Patrimônio, ambas ligadas à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec) da UFLA. Dando sequência ao percurso da exposição em Minas Gerais, já estão previstas mostras em Sete Lagoas, Itaúna, Alfenas e Morro da Garça.

A visitação pelo público pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h, com entrada franca. Para agendamento de grupos, o interessado deve entrar em contato pelo telefone (35) 3829-1205.

Sobre Guimarães Rosa

Painéis narram a biografia de Guimarães Rosa
Painéis narram a biografia de Guimarães Rosa

O escritor pertence à terceira geração do modernismo, com fortes características regionalistas. Seus contos e romances, em sua maioria, têm como pano de fundo o Cerrado mineiro. Uma das marcas do escritor, e fator de sua inovação na literatura, é a utilização de uma linguagem fiel à popular. Em suas viagens, conversou com jagunços, coronéis, peões, prostitutas e beatas, sempre anotando as peculiaridades dessas conversas, incorporando-as em suas produções.

A experimentação marcou a escrita de Guimarães Rosa, com a recriação da linguagem e recorrência constante a neologismos.  Renovou o romance brasileiro. O caráter de fábulas de suas histórias revela uma visão global da existência, fundindo tudo numa realidade em que estão presentes os planos geográfico, folclórico, social, econômico, político e psicológico, transmitidos pela sua arte de escritor.

Nascido em Cordisburgo, pequena cidade do interior de Minas Gerais que fica a cerca de 330 Km de Lavras, Guimarães Rosa deu início a seus escritos aos 38 anos, produzindo a uma obra que conquistou o respeito e a admiração do público. Era também médico e diplomata. Morreu em 1967, aos 59 anos, apenas três dias após assumir a cadeira na Academia Brasileira de Letras.

Obras

  • Magma (poesias – 1936): não chegou a publicar.
  • Sagarana (1946 – contos e novelas regionalistas): livro de estréia. A palavra sagarana é um dos neologismos de autoria de Guimarães Rosa.
  • Corpo de Baile (1956 – novelas), obra atualmente publicada em três partes: Manuelzão e Miguilim; No Urubuquaquá, no Pinhém; Noites do Sertão.
  • Grande Sertão: Veredas (1956), considerada a obra-prima do escritor e um dos melhores romances da literatura brasileira. Trata-se de um monólogo do início ao fim do livro.
  • Primeiras estórias (1962)
  • Tutameia – Terceiras estórias: causou furor no meio literário e dividiu a crítica, porém, fez grande sucesso com o público. Foi o último livro que Guimarães Rosa publicou em vida.
  • Obras póstumas: Estas estórias (1969 – contos); Ave, palavra (1970 – diversos).

Sobre Adriano Alves, pintor das telas em exposição

Adriano Alves nasceu em São Paulo e mora há mais de 30 anos em Belo Horizonte. Desenhando desde os quatro anos de idade, resolveu trabalhar com arte apenas aos 24. Passou pelo teatro como ator e figurinista. Trabalhou também na criação de adereços para cenários. A inquietação para criar materializou-se na pintura de camisetas e logo foi transferida para telas e papéis, utilizando tinta acrílica. É ilustrador de capas de livros infantis e trabalhou com criação de projetos gráficos para diferentes artistas.

Com a proposta do Crea Cultural para que mergulhasse no mundo de Guimarães Rosa e representasse em tela a produção do escritor, viveu o desafio de sua primeira exposição. Na criação das 14 telas, priorizou cores e tons alegres. “Quando leio os textos de Guimarães, só consigo imaginar cada cena, cada passagem com cor, e o próprio autor descreve as cores”, escreveu Tiago.

Texto e fotos: Ana Eliza Alvim e Camila Caetano – jornalistas, ASCOM/UFLA

 

 

Exposição de homenagem a Guimarães Rosa estará aberta ao público durante todo o mês

image051Até o final de setembro, a comunidade de Lavras e região terá a oportunidade de mergulhar na obra de Guimarães Rosa de uma forma diferente. Inspirado no trabalho do escritor, o artista plástico Adriano Alves pintou 14 que telas que estão em exposição no Museu Bi Moreira (MBM), câmpus histórico da Universidade Federal de Lavras (UFLA). As telas representam cenas que são fruto do imaginário do artista, produzidas a partir de obras como Sagarana, Grande Sertão: Veredas, Primeiras Estórias, entre outras.

Além das telas, há painéis que narram a biografia de Guimarães Rosa e destacam suas reflexões, sua forma de interpretar a vida. A ambientação ao mundo do escritor se completa com um espaço criado na sala de exposições para projeção digital das paisagens que tematizaram sua obra. Melodias que remetem aos cenários mineiros também auxiliam na composição do ambiente.

A visitação pelo público pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h, com entrada franca. Para agendamento de grupos, o interessado deve entrar em contato pelo telefone (35) 3829-1205.

A exposição “Um olhar para o Sertão” é itinerante e constitui uma homenagem ao escritor mineiro. Por iniciativa do Projeto Crea Cultural, já passou por outros três municípios.  A organização das atividades em Lavras é de responsabilidade das coordenadorias de Cultura e de Museus e Patrimônio, ambas ligadas à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec) da UFLA. Dando sequência ao percurso da exposição em Minas Gerais, já estão previstas mostras em Sete Lagoas, Itaúna, Alfenas e Morro da Garça.

Confira as informações completas sobre a abertura da exposição, realizada durante as comemorações da Semana de Ciência, Cultura e Arte da UFLA.

Sobre Guimarães Rosa

Tela que retrata a personagem Nhorinhá, de Grande Sertão: Veredas.
Tela que retrata a personagem Nhorinhá, de Grande Sertão: Veredas.

O escritor pertence à terceira geração do modernismo, com fortes características regionalistas. Seus contos e romances, em sua maioria, têm como pano de fundo o Cerrado mineiro. Uma das marcas do escritor, e fator de sua inovação na literatura, é a utilização de uma linguagem fiel à popular. Em suas viagens, conversou com jagunços, coronéis, peões, prostitutas e beatas, sempre anotando as peculiaridades dessas conversas, incorporando-as em suas produções.

A experimentação marcou a escrita de Guimarães Rosa, com a recriação da linguagem e recorrência constante a neologismos.  Renovou o romance brasileiro. O caráter de fábulas de suas histórias revela uma visão global da existência, fundindo tudo numa realidade em que estão presentes os planos geográfico, folclórico, social, econômico, político e psicológico, transmitidos pela sua arte de escritor.

Nascido em Cordisburgo, pequena cidade do interior de Minas Gerais que fica a cerca de 330 Km de Lavras, Guimarães Rosa deu início a seus escritos aos 38 anos, produzindo a uma obra que conquistou o respeito e a admiração do público. Era também médico e diplomata. Morreu em 1967, aos 59 anos, apenas três dias após assumir a cadeira na Academia Brasileira de Letras.

Obras

– Magma (poesias – 1936): não chegou a publicar.

– Sagarana (1946 – contos e novelas regionalistas): livro de estréia. A palavra sagarana é um dos neologismos de autoria de Guimarães Rosa.

– Corpo de Baile (1956 – novelas), obra atualmente publicada em três partes: Manuelzão e Miguilim; No Urubuquaquá, no Pinhém; Noites do Sertão.

– Grande Sertão: Veredas (1956), considerada a obra-prima do escritor e um dos melhores romances da literatura brasileira. Trata-se de um monólogo do início ao fim do livro.

– Primeiras estórias (1962)

– Tutaméia – Terceiras estórias: causou furor no meio literário e dividiu a crítica, porém, fez grande sucesso com o público. Foi o último livro que Guimarães Rosa publicou em vida.

– Obras póstumas: Estas estórias (1969 – contos); Ave, palavra (1970 – diversos).

Às vezes, quase acredito que eu mesmo, João, seja um conto contado por mim.

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Você conhece meus cadernos. Quando saio montado num cavalo, pela minha Minas Gerais, vou tomando nota das coisas. O caderno fica impregnado de sangue de boi, suor de cavalo, folha machucada. Cada pássaro que voa, cada espécie, tem voo diferente. Quero descobrir o que caracteriza o voo de cada pássaro, a cada momento. Eu não escrevo difícil. Eu sei o nome das coisas. Guimarães Rosa

Sobre Adriano Alves, pintor das telas em exposição

Adriano Alves nasceu em São Paulo e mora há mais de 30 anos em Belo Horizonte. Desenhando desde os quatro anos de idade, resolveu trabalhar com arte apenas aos 24. Passou pelo teatro como ator e figurinista. Trabalhou também na criação de adereços para cenários. A inquietação para criar materializou-se na pintura de camisetas e logo foi transferida para telas e papéis, utilizando tinta acrílica. É ilustrador de capas de livros infantis e trabalhou com criação de projetos gráficos para diferentes artistas.

Com a proposta do Crea Cultural para que mergulhasse no mundo de Guimarães Rosa e representasse em tela a produção do escritor, viveu o desafio de sua primeira exposição. Na criação das 14 telas, priorizou cores e tons alegres. “Quando leio os textos de Guimarães, só consigo imaginar cada cena, cada passagem com cor, e o próprio autor descreve as cores”, escreveu Tiago.

Exposição “Leonardo da Vinci: Maravilhas Mecânicas” será acompanhada por tradutores/intérpretes de Libras

librasNo dia 12 de maio (terça-feira), o Museu Bi Moreira, no Câmpus Histórico da Universidade Federal de Lavras (UFLA) abrirá suas portas para a comunidade Surda de Lavras – a visita à exposição “Leonardo da Vinci: Maravilhas Mecânicas” terá o acompanhamento de tradutores/intérpretes da Língua Brasileira de Sinais – Libras.

Os tradutores e intérpretes do Núcleo de Acessibilidade da UFLA, Wanderson Samuel Moraes Souza e Welbert Vinícius de Souza Sansão, farão o acompanhamento do grupo. Não é necessário fazer inscrição, basta comparecer ao Museu Bi Moreira às 9 horas ou às 14 horas do dia 12 de maio.

A atividade é uma ação educativa do Núcleo de Acessibilidade (NAUFLA/PRAEC), promovida em parceria com a Coordenadoria de Museus e Patrimônio Histórico/Proec – “Museus da UFLA: Interação em Libras”– desenvolvido pelos tradutores/intérpretes de Língua de Sinais Wanderson Samuel e Welbert Sansão, com apoio da museóloga Patrícia Muniz Mendes.

Welbert Sansão é intérprete de Libras na UFLA
Welbert Sansão é intérprete de Libras na UFLA

A Língua Brasileira de Sinais é reconhecida como a segunda língua oficial do Brasil, sendo instituída pela Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que determina que seu uso e difusão devem ser garantidos pelo poder público.

A exposição “Leonardo da Vinci: Maravilhas Mecânicas” ocorre pela primeira vez em Lavras. A partir dessa visita é possível conhecer a complexidade de um dos maiores gênios da Humanidade, considerado revolucionário no seu tempo e amplamente reconhecido por todas as gerações. A mostra apresenta os inventos de Leonardo da Vinci por meio de maquetes, juntamente com seus respectivos esboços e desenhos, como o conceito do helicóptero e da ponte giratória.

Leonardo da Vinci: Maravilhas Mecânicas” foi concebida pela Coordenação de Museologia do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A exposição em Lavras é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec – UFLA) / Coordenadoria de Museus e Patrimônio Histórico (CMPH-UFLA).

Para ver o convite em Libras, acesse o link  

Texto: Camila Caetano – jornalista, bolsista/UFLA

Exposição itinerante “Leonardo da Vinci: Maravilhas Mecânicas” permanece no Museu da UFLA

Exposição segue até maio no câmpus histórico da UFLA. Não perca essa oportunidade!
Exposição segue até maio no câmpus histórico da UFLA. Não perca essa oportunidade!

Leonardo da Vinci: Maravilhas Mecânicas” segue em exposição no Museu Bi Moreira, no Câmpus Histórico da Universidade Federal de Lavras (UFLA), até o dia 29 de maio. Pela primeira vez em Lavras, a mostra itinerante simbolizada pelos quatro elementos da natureza (ar, água, fogo e terra) está com ampla repercussão na cidade.

A partir dessa visita é possível conhecer a complexidade de um dos maiores gênios da Humanidade, considerado revolucionário no seu tempo e amplamente reconhecido por todas as gerações. A mostra apresenta os inventos de Leonardo da Vinci por meio de maquetes, juntamente com seus respectivos esboços e desenhos, como o conceito do helicóptero e da ponte giratória.

A exposição é gratuita, com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 9 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Os educadores que desejam conceder esse privilégio aos seus alunos podem agendar uma visita escolar por meio do telefone (35) 3829 – 1205.

Leonardo da Vinci: Maravilhas Mecânicas” foi concebida pela Coordenação de Museologia do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A exposição em Lavras é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec – UFLA) / Coordenadoria de Museus e Patrimônio Histórico (CMPH-UFLA).

Camila Caetano – jornalista bolsista/UFLA

Museu da UFLA recebe a exposição itinerante “Leonardo da Vinci: Maravilhas Mecânicas”

exposicao-da-vinciChegou a vez de Lavras receber uma das exposições mais interessantes que tem circulado pelo País e atraído a atenção de milhares de pessoas. Desde o dia 1º de dezembro, o Museu Bi Moreira, no Câmpus Histórico da Universidade Federal de Lavras (UFLA), recebe com a exposição “Leonardo da Vinci: Maravilhas Mecânicas”.

Dividida em quatro áreas, simbolizadas pelos quatro elementos da natureza (ar, água, fogo e terra), a exposição apresenta peças, textos e imagens de invenções de um dos maiores gênios da Humanidade. Apesar de cultuar a simplicidade da natureza, Leonardo Da Vinci foi um mestre das obras complexas, consideradas revolucionárias em seu tempo e eternizadas através de gerações.

Cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. Essa pluralidade está presente nas obras que estarão em exposição na UFLA, incluindo réplicas de alguns projetos de Leonardo da Vinci consideradas revolucionárias, como o conceito do helicóptero e da ponte giratória.

A mostra itinerante foi concebida pela Coordenação de Museologia do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A exposição em Lavras é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec – UFLA)/Coordenadoria de Museus e Patrimônio Histórico (CMPH-UFLA).

Invenções geniosas

O helicóptero - de Leonardo da Vinci, maquete estará em exposição na UFLA. (imagem do MAST)
O helicóptero – de Leonardo da Vinci, maquete estará em exposição na UFLA. (imagem do MAST)

Leonardo da Vinci (1452-1512) foi um precursor em diversas áreas do conhecimento humano, sendo considerado a primeira mente moderna da história. Não só revolucionou a arte, como também antecipou, com os seus abrangentes estudos em diversas áreas, as descobertas científicas de épocas subsequentes. Seu interesse em observar a natureza, o levou a adquirir conhecimentos que se converteram em realizações inventivas.

Durante sua infância nos arredores da cidade de Vinci, na Toscana, Leonardo da Vinci despertou uma imensa curiosidade sobre o mundo natural e passou a observar o comportamento das criaturas vivas da terra, da água e do ar. Leonardo examinava e estudava, principalmente, o que estava relacionado ao movimento, desde o ciclo de crescimento das plantas até o voo das aves, em que analisava a aerodinâmica e procurava criar mecanismos para que o homem também pudesse voar. Os interesses de Leonardo da Vinci sobre esses elementos favoreceram a elaboração de inúmeros esboços que serviram de base para os projetos de vários de seus inventos.

A exposição “Leonardo da Vinci: maravilhas mecânicas” apresenta os seus inventos, na forma de maquetes, juntamente com seus respectivos esboços e desenhos. A exposição “Leonardo da Vinci: maravilhas mecânicas” vem exemplificar, através de alguns dos projetos de Leonardo, como a sua visão foi revolucionária.

A exposição segue na UFLA até o dia 29 de maio de 2015.  A entrada é gratuita e a equipe do Museu está agendando visitas escolares.

 

EXPOSIÇÃO: “Leonardo da Vinci: Maravilhas Mecânicas”   

Local: Museu Bi Moreira – Campus Histórico da UFLA

Funcionamento: segunda a sexta-feira

Horário: 9 às 12 horas e das 14 às 18 horas 

Visitas escolares devem ser agendadas no telefone (35) 3829 – 1205

Realização: Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC – UFLA)/ Coordenadoria de Museus e Patrimônio Histórico (CMPH-UFLA)

Exposição “Rabiscando a Vida” estará aberta à visitação na Biblioteca Universitária de 18/8 a 30/8

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Algumas das obras de André Felipe Calsavara.

De 18/8 a 30/8 a exposição “Rabiscando a Vida” marcará o espaço da ala II da Biblioteca Universitária. Os desenhos do artista André Felipe Calsavara compõem o acervo a ser exposto e retratam personagens famosos do cinema, da música e representantes de culturas variadas no mundo. A exposição estará aberta ao público para visitação de segunda-feira a sexta-feira, das  7h às 22h, e aos sábados, das 7h às 13h.

André tem 22 anos e é bibliotecário da Universidade Federal de Lavras (UFLA). O servidor é natural de São Paulo (SP) e morou por 13 anos em Formiga (MG), onde se graduou em Biblioteconomia. O interesse pela arte do desenho começou por volta dos 12 anos, tendo como inspiração desenhos japoneses como Pokémon e Dragon Ball. Nessa fase, começou a tentar desenhar seus personagens preferidos em qualquer pedaço de papel.

Não satisfeito com os traços inexperientes que conseguia representar, André persistiu com o objetivo de conseguir retratar rostos humanos com uma proximidade aceitável do realismo. Ao final de 2010 decidiu investir inteiramente na arte dos desenhos de rostos realistas, sem nunca ter feito nenhum tipo de curso: dedicou-se à prática intensa a fim de aperfeiçoar suas habilidades.

Para sua arte, utiliza lápis com grafites de variadas graduações (entre 2H e 6B), pincéis, limpa-tipos e papel de gramatura 224 g/m².

Neste endereço, é possível visualizar os trabalhos cujos originais serão expostos.

Festival “Abril pra Foto”: oficinas de fotografia estão com inscrições abertas

Abril p fotoAs inscrições para as quatro oficinas de fotografia da terceira edição do “Festival Abril pra Foto” já começaram. Para garantir uma vaga, é necessário acessar o site da Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe). Podem se inscrever apenas 20 pessoas em cada uma das oficinas, que serão realizadas no Câmpus Histórico da Universidade Federal de Lavras (UFLA). A taxa é de R$ 50,00.

O “Abril pra Foto” será promovido no período de 11 a 13 de abril. Além das oficinas, que priorizam o estudo das técnicas fotográficas, o Festival tem ainda outras duas importantes frentes de atividades: o incentivo à reflexão sobre a fotografia (por meio de palestras) e a promoção do contato com produções autorais (por meio da exposição de trabalhos de fotógrafos do Brasil e mundo). Essas duas frentes são abertas ao público, com participação gratuita.

A programação de palestras traz o tema “Origem da Fotografia”, com Bárbara Rossi, no dia 11/4. Já no dia 12/4 a abordagem será sobre “Os caminhos e horizontes da produção autoral”, com Tibério França (professor na Guignard e promotor cultural na área de fotografia em Belo Horizonte) e Daniel Protzner (fotógrafo do cenário artístico de Belo Horizonte). As palestras serão proferidas no Centro de Treinamento da Faepe.

Em exposição, o Festival terá os trabalhos de Ricardo Avellar (fotógrafo e artista circense de São Paulo); Ivan Romaniello (Lavras); Alba Piazza (Argentina) e Vladimira Cabanova (Eslováquia). As obras estarão à disposição do público no Centro Cultural Casa das Pedras, também localizada no Câmpus Histórico.

Incrementando os três dias de programação cultural, o cantor e compositor Leo Damásio apresentará seu repertório de canções próprias no jardim da Casa das Pedras, no dia 12/4. Acompanhe novas informações sobre o Festival no endereço https://www.facebook.com/abrilprafoto.

 

As quatro oficinas de fotografia

  • Fotografia Noturna, com Phelipe Paraense (Pará): fotografo especializado em fotografia noturna – duração de 10h, nos dias 12 e 13/4;
  • Fotografia Básica (primeiros passos), com o professor de técnicas fotografias Marlon Hudson (Lavras) – duração de 12h, nos dias 12 e 13/4;
  • Fotografia Retratos, com o professor de Fotografia da Fumec/BH Alexandre Lopes – duração de 12h, nos dias 12 e 13/4;
  • Fotografia Pinhole, com Vladimira Cabanova (Eslováquia) – duração de 8h, no dia 13/4.

 

Sobre o Festival

O “Abril pra Foto” nasceu em 2012, época em que o fotógrafo e videomaker Marlon Franco recebeu o convite para planejar uma exposição por ocasião da reinauguração do Centro Cultural Casa das Pedras. Daí em diante, o projeto cresceu, tomou outras formas e absorveu as propostas dos alunos Bárbara Rossi e Heber Macedo Dutra.

Com o tempo, a artista eslovaca Vladimira Cabanova se juntou ao grupo, o que resultou na formação do Coletivo Plano Aberto, que busca desenvolver projetos culturais relacionados à fotografia. Atualmente, o grupo ainda conta com três de seus membros originais. Durante essa trajetória, o professor do Departamento de Agricultura (DAG/UFLA) Silvério Coelho foi ativo participante dos planejamentos e da execução do projeto.