Integrantes do Núcleo de Estudos em Administração Pública e Gestão Social (Neapegs), da Universidade Federal de Lavras (UFLA), estarão em Cambuquira (MG) no próximo sábado (14/4) para o I Fórum Alternativo das Águas Minerais (I FAMA Minerais). O evento é uma iniciativa da ONG Nova Cambuquira; e o Neapegs é parceiro. O objetivo é enriquecer reflexões que contribuam para o reconhecimento das águas minerais como direito humano. Estarão reunidos pesquisadores, Ministério Público, organizações da sociedade civil, órgãos governamentais, comunidade e outros atores e instituições.
As atividades terão início às 8h, com encerramento previsto para 17h. O local de realização é o Teatro Georgina Bacha (Av. José Bacha, 362. Cambuquira). O I FAMA minerais está cadastrado no Sistema Integrando de Gestão (SIG-UFLA), por meio do qual o público universitário pode se inscrever. Estão na programação quatro mesas redondas com os temas “Discursos da água nas Ciências Sociais”, “Debates interinstitucionais sobre a água mineral”, “Conflitos jurídicos das águas minerais” e “Guardiões das Águas”. Os debates serão pautados pela reflexão sobre as seguintes questões:
– As pesquisas acadêmicas têm promovido inclusão das águas minerais no debate sobre o reconhecimento dos recursos hídricos como direito humano? E como tem sido essa inclusão? – O que os órgãos governamentais têm a oferecer para uma gestão democrática das águas minerais? – O que os órgãos e entidades que participam ativamente dos processos judiciais podem oferecer como perspectivas de ação? – Quais são as ações e alternativas no tocante à gestão da água mineral?
Ao final, a comissão organizadora do evento irá sistematizar as discussões e apresentar perspectivas de ação, metas e planos de novas mobilizações.
Da UFLA, participarão da programação os professores José de Arimatéia Dias Valadão e Valderí de Castro Alcântara, além da doutoranda Elaine Santos Teixeira Cruz.
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) divulgou nesta quinta-feira (5/4) mais dois editais de abertura de concurso público. Dezessete vagas estão disponíveis para servidores técnico-administrativos. É necessário que o interessado acesse o endereço http://www.prgdp.ufla.br/site/concursos/tecnico-administrativo/ e leia os editais completos. O prazo para inscrições vai das 9h do dia 16/4 até as 23h59 do dia 3/5.
O Edital PRGDP nº 25/2018 divulga 15 vagas para cargos de Nível E, sendo três delas reservadas a candidatos negros. Os cargos incluídos nessa oferta são para Administrador (2 vagas), Analista de Tecnologia da Informação (3), Bibliotecário/Documentalista (2), Enfermeiro (2), Farmacêutico Bioquímico (1), Médico/Cirurgia Geral (2), Médico/Urologia (1), Nutricionista (1) e Técnico em Assuntos Educacionais (1).
A remuneração prevista é de R$ 4.180,66, equivalente ao vencimento básico dos respectivos cargos, Nível de Classificação E, Nível de capacitação I e Padrão de Vencimento 1. A taxa de inscrição tem valor de R$ 115,00. As provas serão objetivas, com data definida para 10/6, englobando conteúdos de Língua Portuguesa, Matemática, Legislação e Conhecimento Específico de cada área.
Já o Edital PRGDP nº 26/2018 traz duas vagas para servidores técnico-administrativos de Nível D, sendo ambas para técnicos de laboratório. A taxa a ser paga na inscrição é de R$ 70,00. A remuneração, neste caso, é a equivalente ao vencimento básico dos respectivos cargos, Nível de Classificação D, Nível de capacitação I e Padrão de Vencimento 1, ou seja, R$ 2.446,96.
A seleção ocorrerá em duas fases, com prova objetiva e prova prática, sucessivamente.
Recomendação essencial
É imprescindível atenção do candidato a todos os pontos do edital, que trata, entre outros detalhes, de documentos necessários à inscrição, remuneração, atendimento especial para pessoas com deficiência e outras necessidades especiais, possibilidade de isenção da taxa de inscrição, condições de realização da prova, forma de apuração de resultados, regras para recursos e requisitos para investidura no cargo.
Na última semana, uma pesquisa feita por uma estudante da Universidade Federal de Lavras (UFLA) foi destaque no Jornal da EPTV 1ª Edição e no G1 Sul de Minas. A pesquisa que integra o trabalho de doutorado da pesquisadora Elisa Reis Guimarães apontou o perfil do consumidor de café especial.
Durante o levantamento, foram ouvidas mais de 900 pessoas e foi apurado que os consumidores de café especial fazem parte de um grupo que se preocupa com questões ambientais e sociais na cadeia produtiva do grão. Além disso, outra descoberta foi a constatação do crescimento do consumo do café especial entre as pessoas que têm algum envolvimento com o setor.
Professores do Departamento de Ciências Exatas (DEX) e estudantes de licenciatura em Matemática da Universidade Federal de Lavras (UFLA) estiveram no município de Nepomuceno em 27/3 para o “Festival de Matemática”. O evento busca divulgar a Matemática de uma maneira lúdica, com jogos e brincadeiras que aguçam a curiosidade, a criatividade e a lógica dos participantes. A iniciativa reuniu, na Praça do Rosário, alunos e professores das escolas locais.
O Festival de Matemática foi uma parceria com a UFMG, baseado do projeto “A Matemática está em tudo”, contemplado por um edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), voltado ao Biênio da Matemática (2017-2018). A primeira edição do evento que teve participação da UFLA ocorreu na Praça Dr.Augusto Silva, em Lavras, em outubro de 2017. Nos dois eventos, os municípios ofereceram suporte para organização. Cerca de 20 pessoas da UFLA, entre estudantes e professores, estiveram envolvidos com as atividades.
O curso de Letras da Universidade Federal de Lavras (UFLA) inicia uma nova fase de trabalho no Programa Capes/Fulbright de Assistente de Ensino de Língua Inglesa (English Teaching Assistants– ETAs). Duas profissionais americanas chegaram à UFLA no início de março e permanecerão até novembro. Kiaya Rose Dilsner-Lopez e Delicia Demaria Alarcón Esteche atuarão no projeto, com objetivo que vai além de fortalecer o ensino da língua inglesa no curso e colaborar na formação de novos professores. A meta é também desenvolver atividades que proporcionem intercâmbio cultural e artístico entre Brasil e Estados Unidos, estendendo as ações a toda a comunidade acadêmica. A duração específica deste projeto é de dois anos.
O plano de atividades das profissionais americanas ainda está sendo construído, mas incluirá a presença delas nas aulas de inglês do curso de Letras, a oferta de oficinas que abordem tanto questões linguísticas quanto culturais; condução de palestras que tratarão de temas variados para troca de experiências culturais; além de prestarem atendimento individual e de grupo aos estudantes interessados. A definição dos temas a serem discutidos em oficinas e palestras está sendo definida de forma colaborativa, a partir de pesquisa feita entre os estudantes do curso de Letras. Pela pesquisa, foi apurado que mais de 50% dos estudantes desejam estudar no exterior, a maioria sente necessidade de praticar suas habilidades orais e estão curiosos para saber diferenças culturais entre os Estados Unidos e o Brasil.
As professoras do Departamento de Estudos da Linguagem (DEL) Tania Romero e Isabel Ferreira, responsáveis pelo projeto aprovado pelo programa Capes-Fullbright e coordenadoras das atividades, explicam que o diferencial da proposta é o caráter de intercâmbio de aspectos linguísticos, culturais e artísticos. “Tudo será feito sob a perspectiva de horizontalidade entre as culturas brasileira e americana. As profissionais estão aqui não somente para trazer conhecimento, mas para construir um saber conjunto, para aprenderem conosco também”, diz a professora Tania.
Seguindo essa linha de ação, as English Teaching Assistants já estão fotografando e fazendo entrevistas que darão origem futuramente a um livro com o tema “Pessoas de Lavras”. A iniciativa é uma forma de desmistificar estereótipos e aproximar do mundo os cidadãos do município. “O lema do fundador do Programa Fulbright era justamente transformar nações em pessoas, ou seja, dar mais voz às pessoas e enfatizar os aspectos humanos”, esclarece Delícia.
Em 2018, 120 americanos vieram para o Brasil para atividades do Programa, e estão distribuídos por 40 instituições. Esse é o quarto ano em que a UFLA recebe profissionais americanas, embora desta vez se trate de um novo projeto submetido. Professora Tania comenta que o envolvimento dos estudantes com as ações das ETAs foi evoluindo nesse tempo, “A iniciativa vai se consolidando. Com a primeira turma, havia certa curiosidade, algo a ser inaugurado, descoberto. O tempo passa e o que se constrói é um engajamento cultural cada vez mais significativo”. Professora Isabel acrescenta, inclusive, uma informação que demonstra o quanto o programa encontrou espaço positivo para o curso: “em 2017 não tivemos ETAs, e os alunos sentiram falta. Esse é um indicativo da solidificação da iniciativa”.
Em 26/3, Kiaya e Delicia foram oficialmente apresentadas a todos os estudantes do curso, em evento realizado no Salão de Convenções. Mais de 300 pessoas estiveram presentes e assistiram à palestra proferida por elas.
As novas colaboradoras
Kiaya está ligada à Suny Geneseo, uma das principais faculdades públicas de artes liberais dos Estados Unidos. Sua formação inclui estudos em literatura inglesa, espanhol, estudos africanos e outras interdisciplinaridades. Kiaya tem experiência em trabalhos com as classes sociais menos favorecidas e ações voltadas ao empoderamento. Está motivada com o trabalho a ser desenvolvida na UFLA. “Fico entusiasmada com a experiência, com a oportunidade de estabelecer novos contatos com professores e estudantes. Sinto-me verdadeiramente abençoada por estar aqui”.
Já Delicia vem da FairField University, instituição privada localizada no Estado americano de Connecticut. Ela tem formação na área de Psicologia/Pedagogia, com ênfase em literatura, espanhol, artes e línguas. Delicia gostou do clima que encontrou na UFLA. “Senti um ambiente acolhedor, com estudantes empolgados com a possibilidade de aprender e aperfeiçoar seus conhecimentos. Isso, com certeza, torna nosso trabalho mais fácil”, avalia.
As ETA’s Delicia e Kiaya criaram um grupo no Facebook para interagir com a comunidade acadêmica: UFLA English Teaching Assistants
Os horários de atendimento individual das ETAs no curso de Letras são:
Projeto de câmpus avançado em São Sebastião do Paraíso está em tramitação no MEC. Quando ocorrer a viabilização de todos os recursos necessários, as atividades serão iniciadas.
O processo para implantação de um câmpus da Universidade Federal de Lavras (UFLA) em São Sebastião do Paraíso teve uma nova etapa nesta quinta-feira (29/3). Com a presença do ministro da Educação Mendonça Filho na cidade, foi anunciado que o projeto será submetido, em breve, ao Conselho Nacional de Educação (CNE), após tramitar nas secretarias responsáveis do Ministério da Educação (MEC). O reitor da UFLA, professor José Roberto Soares Scolforo, e o pró-reitor de Graduação, professor Ronei Ximenes Martins, participaram do encontro.
Houve visita ao terreno que está sendo doado à Universidade para construção da estrutura física. A área de 150 mil m2 é bem avaliada por apresentar condições adequadas para sediar um câmpus universitário, como localização estratégica e estrutura de águas, águas pluviais, esgoto e energia elétrica subterrânea. Trata-se de um terreno antes pertencente ao Serviço Social do Comércio (Sesc) e que agora está sendo doado pela prefeitura de Paraíso para que a UFLA estabeleça o novo câmpus. Não há ainda data prevista para o início das obras.
A perspectiva é de que, quando entrar em funcionamento, a unidade ofereça cursos com foco em tecnologia e inovação. Na fase inicial, o projeto prevê o ingresso dos estudantes no Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT). Após cursar três anos dessa base, o estudante fará a opção em se especializar em engenharia de produção, engenharia de software ou engenharia industrial, com duração de mais três anos.
A meta é ofertar 180 vagas por ano, com perspectivas futuras de oferta também de um programa de pós-graduação. O início das atividades, entretanto, estará vinculado à viabilização de recursos necessários. Professor Scolforo explica que a instalação de um câmpus avançado foi aprovada pelo Conselho Universitário (CUNI) mediante o atendimento integral das demandas que o projeto apresenta, como contratação de professores e servidores técnico-administrativos, recursos para a infraestrutura física e equipamentos, além de recursos para manutenção. Assim, será necessário que esses recursos estejam à disposição da Universidade para que ocorra a inclusão das vagas em processos seletivos.
“Os atores envolvidos no projeto estão trabalhando para garantir que, desde o início, esse empreendimento ousado mantenha o mesmo nível elevado de qualidade inerente à execução de trabalhos da UFLA”, resumiu Scolforo.
No encontro, professor Scolforo falou sobre a trajetória da UFLA, que, com o Reuni, priorizou a expansão na própria sede, sem nunca deixar de primar pelo crescimento aliado à qualidade pela qual é conhecida. “Somos uma das raras universidades do interior de um estado que está qualificada como uma das melhores instituições desse País”. Lembrou também o papel da instituição e do professor Alfredo Scheid Lopes para o aumento da produção agrícola no cerrado brasileiro, tida como uma das maiores conquistas da ciência agrícola no século 20. “Não estudei na ESAL nem na UFLA, mas me considero ‘esaliano’ e ‘uflaniano’ ao extremo, porque tenho um orgulho enorme por essa e por tantas outras contribuições que a Universidade tem dado ao País. Por isso, um dos lemas da nossa comunidade é o ‘orgulho de ser UFLA’”.
A ideia de um câmpus da UFLA em São Sebastião do Paraíso esteve em discussão na instituição já em 2009, quando foi aprovada pelo CUNI. O projeto foi então encaminhado ao MEC para avaliação. Em 2016, as negociações sobre a proposta foram retomadas, com apoio do deputado federal Carlos Melles, incentivador da iniciativa. Houve, então, uma atualização da proposta e nova avaliação e aprovação pelo CUNI. O município é considerado estratégico para o investimento, por estar próximo a cidades do interior de São Paulo de forte expansão e desenvolvimento, além de apresentar grande destaque no agronegócio – condição que vai ao encontro da experiência e tradição da UFLA em ensino, pesquisa e extensão.
O investimento previsto no projeto é de 50 milhões de reais para a fase inicial, e mais seis milhões de reais por ano para manutenção das atividades. Durante o encontro em Paraíso, o ministro da Educação garantiu que, após as tramitações necessárias, o MEC estará comprometido com a viabilização das demandas. Ele também destacou a qualidade da UFLA como referência nacional e internacional e enfatizou o alto desempenho da gestão executada na instituição, pelo reitor e pela equipe, que prezam pelo zelo com o recurso e com o bem público. Mendonça Filho enalteceu Scolforo como homem público, pela liderança e persistência que demonstra no trabalho para manter o crescimento da Universidade, com projetos inovadores.
Na manhã desta quinta-feira (29/3), o reitor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), professor José Roberto Soares Scolforo, acompanhado do pró-reitor de Graduação, professor Ronei Ximenes Martins, está em São Sebastião do Paraíso para tratar de questões referentes ao projeto de instalação de um câmpus da UFLA na cidade. As atividades ocorrerão com a presença do ministro da Educação Mendonça Filho.
O projeto de instalação do câmpus foi aprovado pelo Conselho Universitário (CUNI) em 2017 e prevê, para implantação e início das atividades, que a UFLA deverá contar com o atendimento integral de demandas necessárias, como contratação de professores e servidores técnico-administrativos, recursos para a infraestrutura física e equipamentos, além de recursos para manutenção.
A prefeitura está doando para a UFLA um terreno, antes pertencente ao Sesc na cidade, onde será construída estrutura física do novo câmpus. Nesta quinta (29/3), o ministro, acompanhado do deputado federal Carlos Melles, deverá anunciar a primeira fase do atendimento às necessidades do projeto.
Quando todas as tratativas estiverem concluídas e atendidas as exigências do CUNI, a UFLA iniciará as atividades. A atuação da Instituição será focada em inovação tecnológica por meio de cursos nas engenharias.
No último sábado (24/3), ocorreu na sede da Agência de Inovação do Café (InovaCafé), da Universidade Federal de Lavras (UFLA), a 7ª edição do Biomaker Battle. O evento consistiu em um desafio científico voltado às iniciativas das áreas de Agronegócio, Meio Ambiente, Saúde Animal, Digital Health e Saúde Humana.
Durante a manhã, foram ministrados workshops sobre inovação e empreendedorismo para os participantes. Já no período da tarde, as equipes usaram o conteúdo das atividades para construir um modelo de aplicação da sua pesquisa e/ou ideia de negócio. O objetivo era atuar na resolução de um problema que afeta uma ou mais áreas das Ciências da Vida.
Ao final do dia, uma banca de avaliadores escolheu uma equipe campeã, sendo esta composta pelo professor do Departamento de Física (DFI/UFLA), Jefferson Esquina Tsuchida; o professor do Departamento de Zootecnia (DZO/UFLA), Márcio André Stefanelli Lara; o técnico em eletromecânica do DFI, Diego Fuzzato; e o aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas e Automação (PRPG/UFLA) e discente do curso de ABI- Engenharia, Leomar Marques.
O Biomaker Battle, iniciativa da Biominas Brasil, em parceria com a Bioengenharia Aplicada (BEARH) e a CODESEQ Consultoria em Biotecnologia, é voltado à comunidade acadêmica da Universidade, mas também abrange autores de ideias ou pesquisas da área desenvolvidas em âmbito regional. Na UFLA, a organização foi realizada em conjunto com a Coordenadoria de Incubadora e Parque Tecnológico, da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec).
O Hospital Veterinário da Universidade Federal de Lavras (UFLA) informa à comunidade universitária e à comunidade externa que passará a disponibilizar o serviço de fisioterapia veterinária. A oferta ampliada do serviço foi aprovada pelo Conselho Técnico do Hospital em 21/3.
A fisioterapia veterinária começou a ser ofertada no hospital de grandes animais no segundo semestre de 2017 por meio de um projeto de extensão: Reabilitação e Fisioterapia Veterinária – ReFiVet. Agora, as atividades serão ampliadas e estendidas ao hospital de pequenos animais, o que está ainda em fase de implantação.
De acordo com o professor Marcos Rodrigues de Mattos, responsável pelo projeto de extensão, a iniciativa surgiu de um grupo de estudantes de graduação em Medicina Veterinária – Beatriz Ventura Dreyer, Débora Moreira Grass, Karoline Sato e Raquel Athanasio. “Após um curso fora da universidade, trouxeram vontade, disposição e conhecimento para implantar um serviço especializado na prevenção e recuperação de seus pacientes. Desde então, o grupo vem crescendo”, relata.
Marcos considera que a decisão do Conselho, tomada por unanimidade, é um reconhecimento da importância e da necessidade desse trabalho. “Assim, ampliamos a possibilidade de atendimento à comunidade”, diz o professor.
Uma pesquisa feita por um estudante da Universidade Federal de Lavras (UFLA) foi destaque nos jornais da EPTV Sul de Minas 1ª e 2ª edições dessa segunda-feira (26). A pesquisa foi realizada pelo engenheiro agrônomo Paulo Henrique Oliveira Sá Fortes e mostrou os custos de produção de café na última safra, tanto na produção manual, quanto na mecanizada e semimecanizada.
As matérias revelaram que os cafeicultores que trabalharam com o sistema de produção semimecanizada nas lavouras gastaram mais, sendo esta uma situação atípica, influenciada pelo maior uso de fitossanitários e também pelo gasto maior dos produtores com juros de colheitas das lavouras.
A análise ocorreu entre 2016 e 2017, nos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e São Paulo e foi feita em conjunto com o projeto Campo Futuro, da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA Brasil).