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IPC: Inflação de dezembro foi de 1,37% – índice acumulado em 2014 ultrapassou 14%

IPC-249x191De acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pelo Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/UFLA), a inflação acumulada em 2014 foi de 14,43%. O percentual ficou acima da meta estabelecida pelo governo para o ano, que era de 4,5 %, com tolerância de 2% para mais.

O custo da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas passou de R$ 424,88, em janeiro, para R$ 439,70, em dezembro, ou seja, a alta foi de 3,48% em 2014.

Os índices de dezembro

Em dezembro, o IPC da UFLA ficou em 1,37%, influenciado, principalmente, pelo setor de bebidas, que teve alta média de 3,94%; pelas despesas de vestuário, com aumento de 6,39%; pelos gastos com material de limpeza (4,55%) e pelo grupo alimentos, que ficou, em média, 4,68% mais caro para o consumidor.

Nessa última categoria, todos os segmentos tiveram alta de preços: os alimentos in natura subiram 17,89%; os semielaborados registraram alta de 5,55% e os industrializados ficaram 2,69% mais caros.

Entre os alimentos in natura, as maiores altas foram verificadas nos preços da batata (39,46%), da vagem (32,29%), do pimentão (57,03%), do repolho (36,96%), do abacaxi (31,94%), do abacate (67,44%) e do limão (49,12%). Dos itens que compõem os semielaborados, as altas ficaram com o arroz (19,52%) e as carnes em geral (bovina, suína e frango), com aumento médio de 7,4%. E no setor de industrializados, a pesquisa constatou que os principais aumentos foram no preço do trigo (34,25%), do polvilho (41,3%), da farinha de milho (60,6%), dos pães (média de 35,56%), do creme de leite (28,98%) e do leite condensado (25,12%).

Também tiveram elevação em dezembro os grupos associados aos setores de transporte (0,7%), serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha – 0,31%), educação e saúde (0,47%) e higiene pessoal (0,58%).

Outros grupos pesquisados pela UFLA, como gastos com moradia e com lazer, mantiveram uma média estável de preços, à exceção dos bens de consumo duráveis (eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis e informática), que ficaram mais baratos no mês, com queda de 1,87%.

O preço da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas subiu 1,75% no último mês do ano, passando de R$ 438,93, em novembro, para R$ 439,70, em dezembro.

IPC: inflação medida pela UFLA foi de 1,42% em outubro

IPCA inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) ficou em 1,42% no mês de outubro. Em setembro, a alta havia sido de 0,39%.

De acordo com o professor do Departamento de Administração e Economia (DAE) Ricardo Reis, coordenador da pesquisa, essa taxa de inflação foi determinada, principalmente, pelas despesas com alimentos (3,92%), material de limpeza (1,84%) e serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha, 1,28%). A pesquisa também identificou que as bebidas ficaram mais caras 0,26%, acompanhadas dos itens de higiene pessoal (0,3%), vestuário (0,23%), educação e saúde (0,2%), despesas com moradia (0,53%), transporte (0,85%) e gastos com lazer (0,02%).

Com esse resultado, a inflação medida pela UFLA acumula no ano uma taxa inflacionária acima de dois dígitos, ficando em 12,04%, índice que supera a meta máxima esperada pelo Banco Central (6,5%). A cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas variou de R$439,29% em janeiro para R$429,44 em outubro. Em setembro, seu valor era de R$420,05.

Entre os alimentos, as altas em outubro afetaram os segmentos dos produtos in natura (15,5%), os industrializados (3,93%) e os semielaborados (3,26%). Os alimentos que mais projetaram impacto nos gastos do consumidor foram: couve-flor (25,63%), repolho (22,63%), jiló (44,0%) e as frutas em geral, principalmente a laranja. O arroz também pressionou a inflação do mês, com aumento de 13,75%, bem como as carnes (bovina, suína e de frango). No entanto, o feijão registrou uma queda de mais de 60,0%. E entre os industrializados, os aumentos ficaram nos derivados de trigo, principalmente os pães (farinha e pães) e nos lácteos (creme de leite, leite em pó, leite condenado, leite fluído e longa vida).

O grupo de itens pesquisado pela UFLA que contribuiu para segurar, em parte, a inflação mensal foi o dos bens de consumo duráveis (eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis e informática), que ficaram, em média, 1,18% mais baratos.

Informações encaminhadas à Ascom pelo professor Ricardo Reis.

 

Queda no preço da cesta básica de alimentos segura mais uma vez a inflação

IPC-249x186O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pelo Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/UFLA), registrou, no mês de setembro, a menor taxa de inflação do ano, ficando em 0,39%. Em agosto, o IPC ficou em 0,97%.

No entanto, a taxa de inflação divulgada pela UFLA já ultrapassa dois dígitos, acumulando, no ano, o índice de 10,41%. Maio foi o mês que teve a maior alta de preços (1,87%) e, setembro, a menor baixa.

De acordo com a pesquisa, a redução de alguns produtos da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas novamente ajudou a segurar a inflação do mês de setembro. A cesta de alimentos ficou mais barata em agosto 1,02% (R$ 474,67) e, em setembro, registrou queda de 11,5% (R$ 420,05). Basicamente, esta baixa ficou localizada nos preços do feijão (- 40,0%), açúcar (-4,2%), ovos (- 6,05%) e margarina (queda de 14,62%).

Dos onze grupos pesquisados pela UFLA, as variações médias de preços em setembro foram:alimentos (0,39%); bebidas (0,22%); material de limpeza (7,61%); higiene pessoal (0,34%); vestuário (2,94%); bens de consumo duráveis (eletroeletrônico, eletrodoméstico, móveis e informática), -1,55%; serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha), 0,38%; educação e saúde (0,17%), moradia (0,81%), transporte (0,8%) e despesas de lazer, alta de 0,44%.

Entre os alimentos, os produtos in natura tiveram um aumento de 5,6%, e foram influenciados pelos menores preços pagos pelo tomate, batata, ovos, goiaba e beterraba. No caso dos alimentos semielaborados, que teve alta de 2,8%, o feijão foi o produto que mais caiu neste grupo, seguido dos pescados, ao contrário da carne bovina, com alta de 3,2%. Para os industrializados, que tiveram um aumento de 8,0%, leite e derivados foram os principais itens que ficaram mais caros na mesa do consumidor.

Informações disponibilizadas pelo professor Ricardo Reis (DAE/UFLA).

IPC: vestuário e alimentos in natura seguraram inflação de julho

IPCA taxa de inflação do mês de julho, estimada pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), foi de 0,66% – a menor registrada em 2014 – de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC). As promoções de inverno na área de vestuário e o menor aumento dos alimentos in natura como o tomate e a batata– ajudaram a segurar a inflação do mês.

Dos onze grupos pesquisados pela UFLA, as variações médias de preços foram: alimentos (1,75%); bebidas (0,97%); material de limpeza (2,43%); higiene pessoal (0,01%); vestuário (-0,75%); bens de consumo duráveis – eletroeletrônico, eletrodoméstico, móveis e informática (-2,58%); serviços gerais – água, luz, telefone e gás de cozinha (0,28%); educação e saúde (0,2%) e transporte (0,80%). Não se registraram variações na média dos preços dos itens que compõem as categorias moradia e lazer.

A cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas ficou em R$479,60 em julho, pouco mais que o valor de R$478,40, referente a junho.

 Com informações fornecidas pelo professor Ricardo Reis – Departamento de Administração e Economia (DAE/UFLA).

Inflação foi influenciada por desacelerações nos preços dos alimentos e vestuário

IPCNo mês de junho, a taxa de inflação calculada por pesquisa realizada no Departamento d e Administração e Economia da UFLA (DAE) ficou em 0,86%. A tendência foi contrária ao mês anterior, quando o índice foi o maior do ano: 1,87%. No acumulado do ano, o IPC da UFLA está em 8,23%.

A desaceleração da inflação de junho ficou localizada principalmente nos alimentos in natura, que subiram em um ritmo menor que nos meses anteriores, com alta de 13,62%. Os produtos semielaborados ficaram mais caros 1,43%, enquanto os industrializados, 4,58%. No geral, os alimentos tiveram alta de 2,9%.

Com a antecipação das promoções da moda inverno, outro setor que ajudou a segurar a inflação de junho foi o de vestuário.  “Com os indicadores de venda em queda, os empresários buscam evitar a formação de estoques, aumentando a liquidez, o que leva o varejo a reduzir os preços”, explica o professor Ricardo Reis, coordenador da pesquisa. Em junho, o grupo vestuário teve um aumento de 2,64%.

Outro apontamento do professor é de que a cada R$100,00 gastos por um consumidor, R$27,00 são com alimentos e R$14,80 com despesas de vestuário. “Praticamente quase a metade do orçamento dos consumidores é gasta com essas duas categorias”, afirmou.

Outras categorias pesquisadas pela UFLA tiveram os seguintes aumentos de preços: bebidas (0,08%); material de limpeza (2,43%); higiene pessoal (0,62%); educação e saúde (0,2%) e despesas de transporte, com alta de 0,8%.

Não foram identificados aumentos, na média, dos setores ligados aos gastos com moradia, serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha) e lazer. Já no grupo bens de consumo duráveis (eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis e informática), a pesquisa identificou queda media nos preços pesquisados, -2,28%.

Cesta básica

O custo da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas teve uma ligeira alta, de 0,07%. No mês de maio, seu valor foi de R$475,08 e no mês de junho, esta despesa subiu para R$478,40. Os maiores aumentos foram registrados nos derivados lácteos.

 

IPC/UFLA: vestuário teve alta de 4,56% em maio

vestuario-ipcPara se proteger do frio o consumidor teve que pagar mais caro no mês de maio. Segundo o Índice de Preços ao Consumidor da Universidade Federal de Lavras (IPC/UFLA), o vestuário de inverno ficou 4,56% mais caro, sendo um dos principais responsáveis pelo fato de a inflação chegar a 1,87%. As despesas com vestuário representam 14,8% do orçamento familiar.

Os demais grupos pesquisados pela UFLA tiveram os seguintes aumentos: alimentos (4,17%), bebidas (6,51%), material de limpeza (0,92%), higiene pessoal (0,45%), serviços gerais (0,28%), educação e saúde (0,2%), moradia (0,21%), transporte (0,8%) e despesas com lazer (0,09%). Somente os bens de consumo duráveis (eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis e informática) tiveram uma queda de 3,06%, influenciados pela concorrência no varejo devido à Copa do Mundo.

Entre os alimentos, as maiores altas foram registradas para os produtos in natura (15,4%), destacando-se os aumentos dos seguintes hortifrúti: batata (40,55%), tomate (28,08%), alho (40,61%), repolho (38,27%), banana (29,43%) e limão (28,6). Já os semielaborados subiram 1,61%, como ocorreu com a carne de frango (8,34%) e o arroz (8,32%).

Os produtos industrializados tiveram uma alta devido ao aumento do preço da farinha de milho (49,14%), do polvilho (44,25%), do trigo (32,19%) e dos derivados lácteos. A cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas subiu 0,25%, passando a custar R$ 475,08. Em abril o valor era de R$ 473,86.

Leonardo Assad – jornalista – bolsista Ascom.

 

Inflação de abril foi de 1,23%: alimentos continuam liderando as altas de preços

IPCDe acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), a inflação no mês de abril ficou em 1,23%, contra 1,75% registrado em março. Considerando os quatro meses do ano, a alta acumulada chega a 5,32%.

Como nos meses anteriores, o aumento no preço dos alimentos teve grande influência. Em abril, essa elevação foi de 3,28%. No período de janeiro a abril, a alimentação ficou 15,08% mais cara, com incremento de 7,86% no custo da cesta básica.

Segundo o coordenador da pesquisa, professor Ricardo Reis, além dos alimentos, também contribuíram para a alta na taxa de inflação de abril os gastos com vestuário (2,61%), higiene pessoal (0,65%), material de limpeza (0,57%), bebidas (0,81%), moradia (0,42%), educação e saúde (0,2%), serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha/ 0,28%), e gastos com lazer (0,07%).

Das despesas com alimentos, as que mais pesaram em abril foram com produtos in natura, que chegaram a ficar 17,49% mais caros. É o caso da batata (66,33%), do tomate (33,75%), da vagem (31,06%), do pimentão (31,25%), da alface (8,89%), da mandioca (23,28%) e da cenoura (22,15%), por exemplo. Já entre os industrializados, a média geral de aumento foi de 5,76%, o que inclui os derivados do trigo (farinhas e pães) e dos lácteos (creme de leite, leite em pó, leite condenado, leite fluído e longa vida).

Os produtos/serviços que sofreram queda de preço e contribuíram para segurar, em parte, o índice de inflação do mês foram os bens de consumo duráveis (eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis e informática apresentaram-se mais baratos em média 2,61%) e aqueles ligados aos transportes (-0,80%).

 

IPC/UFLA: taxa de inflação em março foi de 1,75%

IPCO Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/UFLA) divulgou a taxa de inflação registrada no mês de março: 1,75%.  Calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), a taxa mais que dobrou em relação ao mês de fevereiro, quando a inflação foi de 0,73% No trimestre, o IPC da UFLA está acumulado em 4,04%.

O grupo “alimentação” continua pressionando a alta: a elevação média dos produtos foi de 4,89%, sendo que os produtos in natura tiveram aumento médio de 18,92%; os industrializados, de 4,85%; e os semielaborados, de 1,47%. Vale destacar as elevações da carne de frango (8,97%) e do arroz (8,75%).

“Os gastos com alimentação são as despesas que mais pesam no orçamento familiar e no índice de inflação”, afirma o professor Ricardo Reis, coordenador da pesquisa. De cada R$100,00, uma família gasta R$26,83 com alimentos. Também é importante lembrar que a seca vem afetando o campo e gerando impacto no preço de alguns hortifrúti. Os produtos in natura já aumentaram 61,32% nos três primeiros meses do ano.

A inflação de março também foi influenciada pelos reajustes das bebidas (4,78%), despesas com vestuário (2,13%), material de limpeza (1,78%), segmento de transporte (0,80%) e educação/saúde (0,21%). Esse último grupo registrou alta dos remédios (11,22%) e de material escolar (0,7%). Os gastos com higiene pessoal também tiveram uma ligeira alta (0,24%).

Na contramão dos aumentos verificados em março, está a queda de 1,97%, em média, dos preços dos itens que compõem o grupo bens de consumo duráveis (eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis e informática).

O custo da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas subiu 2,73% em relação a fevereiro. O valor em março foi de R$458,82, contra R$446,59 no mês anterior.

 

IPC: alimentos ficaram mais caros em fevereiro e continuam pressionando a inflação

 inflaçãoSegundo o Índice de Preços ao Consumidor da Universidade Federal de Lavras (IPC/UFLA), a inflação em fevereiro ficou em 0,73%. O índice havia sido de 1,51% em janeiro. De acordo com os dados divulgados pelo Departamento de Administração e Economia (DAE), os alimentos foram os maiores responsáveis pela taxa: eles tiveram alta média de 3,1%. Como aconteceu em janeiro, o clima foi fator de influência nos números, onerando hortaliças e frutas. O tomate, por exemplo, teve alta de 34,4%. No preço da laranja, a alta chegou a 41,93%.

O custo da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas teve uma variação de 1,66% em fevereiro, passando ao valor de R$446,59. Em janeiro, esse custo havia sido de R$439,26.

A pesquisa da UFLA também identificou queda na média dos preços dos itens que compõem as categorias despesas com moradia (-1,32%) e bens de consumo duráveis (eletrodomésticos, eletroeletrônicos, móveis e informática). No caso desses últimos, a variação de preços deixou os produtos em média 2,63% mais baratos.

O IPC da UFLA avalia 11 grupos de produtos.

Confira aqui as variações de preço dos produtos que mais influenciaram a taxa de inflação em fevereiro

 

IPC: bebidas lideram lista de produtos com maior inflação em janeiro

 inflaçãoA inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) ficou em 1,51% em janeiro, contra 0,87% em dezembro de 2013. Os gastos com bebidas tiveram um aumento de 13,79%, seguido por alimentos (3,04%), material de limpeza (1,11%), higiene pessoal (0,53%) e educação/saúde (0,19%).

“Os preços dos alimentos foram influenciados principalmente pelo clima quente nas regiões Sul e Sudeste do país”, de acordo com o coordenador da pesquisa, professor Ricardo Pereira Reis (DAE). Em janeiro, os produtos in natura subiram 15,14% no mês; os semielaborados, 0,86%; e os industrializados tiveram uma alta média de 2,22%. Os maiores aumentos nessas categorias foram as do tomate (16,99%), da batata (14,43%), da vagem (22,45%), do pimentão (23,09%), da couve-flor (21,3%), do repolho (37,84%) e das frutas em geral. Entre os alimentos semielaborados, o arroz ficou mais caro 9,49%, compensado pela queda do preço do feijão, que ficou mais barato para o consumidor em 23,52%.

A cesta básica de alimentos pra uma família de quatro pessoas aumentou 2,25%, passando de R$ 429,56 no mês de dezembro para R$ 439,26.

O consumidor que costuma “tomar uma cervejinha nos fins de semana” teve um gasto maior em janeiro, pois este item sofreu uma alta de 23,22%, contra 14,49% dos refrigerantes e 8,54% da água mineral/sucos.

Em janeiro de 2014, a variação média dos itens que compõem a educação praticamente não sofreu alteração, tendo uma alta média de 0,42% no material escolar.

A alta das tarifas de transporte e manutenção de veículos automotores fez com que as despesas com transporte sofresse um aumento de 0,8%.

Leonardo Assad – jornalista – bolsista Ascom