Arquivo da tag: magia da física

Inscrições para Olimpíada Brasileira de Astronomia irão até 30/4 e podem ser feitas no MHN/UFLA

Projeto “A Magia da Física e do Universo”, da UFLA, vem apoiando estudantes de Lavras e região

Visita do projeto Magia da Física ao Projeto Curumim, em Nepomuceno

A 21ª Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA) será realizada no dia 18/5/18, em diversas escolas e instituições do País (incluindo a UFLA), em horários a serem definidos pelos locais de aplicação. A inscrição de estudantes deverá ser feita até 30 de abril; aqueles que desejam participar da OBA na UFLA poderão se inscrever no Museu de História Natural (MHN), no Câmpus Histórico.

Podem participar da OBA estudantes do primeiro ano do ensino fundamental até alunos do último ano do ensino médio. A OBA é aberta à participação de escolas públicas ou privadas, urbanas ou rurais, sem exigência de número mínimo ou máximo de alunos, que devem preferencialmente participar voluntariamente. A OBA ocorre totalmente dentro da própria escola, em uma única fase e é realizada durante um só ano letivo. Ao final da OBA, todos os estudantes recebem um certificado de participação; caso tenha ganhado alguma medalha, isso também constará no certificado. Além disso, todos os professores envolvidos no processo, diretores e escolas recebem certificados. Veja todos os detalhes no regulamento da OBA 2018.

A Sociedade Brasileira de Astronomia (SAB) e a Agência Espacial Brasileira (AEB) organizam anualmente a Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA). Essa olimpíada permite a formação de equipes de estudantes das escolas para a realização da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA), e da Olimpíada Latino Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA).

Além disso, cerca de 60 alunos do ensino médio são selecionados para realizar a Jornada Espacial. Os estudantes todo ano ganham muito conhecimento teórico, prático e também a oportunidade, individual e/ou coletiva, de ter contato com a ciência e tecnologia desenvolvida em nível nacional e/ou internacional. A olimpíada também promove a articulação entre escolas, universidades, museus e espaços de ciência e tecnologia para uma estruturação cada vez mais sólida da sociedade brasileira.

Apoio

A equipe do projeto de divulgação científica “A Magia da Física e do Universo”, do Departamento de Física da UFLA (DFI), oferecerá apoio logístico e subsídio intelectual às escolas e aos estudantes que irão participar da OBA.

Para o nível I (1ª e 2ª séries) e nível II (3ª e 4ª séries), poderão ser requeridas oficinas, pelo e-mail magiadafisica@gmail.com ou diretamente no Museu de História Natural, pelo telefone (35) 3829-1206.

Já as oficinas de astronomia para os níveis III (5° ao 8° ano) e IV (ensino médio) serão realizadas duas vezes por semana, durante o evento Festa Das Estrelas, promovido pelo projeto Magia da Física. Nos sábados, às 19h, a Festa das Estrelas ocorrerá no Museu de História Natural (UFLA). Nas quintas-feiras, às 19h30, será no CEU (bairro Nossa Senhora de Lourdes).

  • Festa das Estrelas no CEU, bairro Nossa senhora de Lourdes, quintas às 19h30.
  • Departamento de Física da UFLA (35) 3829-5104 ou no ramal dos coordenadores da Magia da Física: (35) 3829-5113 – Jose Nogales; e (35) 2142-2140 – Karen Luz.

Apoio regional

O projeto Magia da Física iniciou uma série de apoios a escolas da região que desejam participar da OBA. Uma delas é a Escola Cenecista Dulce Oliveira, de Perdões, que já realizou atividades junto ao projeto no Museu de História Natural, entre 19 e 23 de março. O Projeto Curumim, de Nepomuceno, que alberga crianças em situação de vulnerabilidade, também entrou na dinâmica de fazer a OBA. 

O projeto também deixou, na Secretaria do Departamento de Física e no Museu de História Natural, uma lista para que graduandos e pós-graduandos, interessados em contribuir para ministrar aulas de exercícios da OBA aos jovens (em Lavras, Nepomuceno ou Perdões), se cadastrem.

Links importantes

 

UFLA vai ganhar observatório de meteoros – fragmentos espaciais foram tema de palestras na Primavera dos Museus

Gabriel faz palestra sobre Astrobiologia

Várias atrações sobre meteoros vêm sendo realizadas na UFLA durante a Primavera dos Museus, que prossegue até o dia 23. No dia 20, foi iniciada uma exposição de meteoritos e houve uma palestra com o dono da coleção, o pesquisador Gabriel Gonçalves Silva – que abordou o tema Astrobiologia. Outra palestra, nesse dia, foi do membro da Brazilian Meteor Observation Network (Bramon), Marcos da Silva, que trouxe equipamentos para a instalação de uma estação de monitoramento de meteoros na Universidade. Ele também falou sobre o fenômeno e sobre a Bramon.

Gabriel, doutorando da USP na área de Meteórica e Astrobiologia, desenvolve pesquisas de interação entre microrganismos e fragmentos de meteoritos. “Esses fragmentos são pobres em nitrogênio e fósforo. Dessa forma, não têm a função de abrigar vida”, observou. No entanto, ressaltou que alguns meteoritos apresentam matéria orgânica. Assim, já foram encontrados meteoritos nos quais, após a chegada na Terra, se desenvolveram colônias de bactérias e líquens. Essa é uma área na qual se pode pesquisar, futuramente, comportamentos de microrganismos e composição química dos astros, entre outros – o que pode contribuir para estudos inclusive sobre colonização espacial.

Um meteorito é a denominação dada a fragmento de asteroide, cometa ou restos de planetas desintegrados, quando alcança a superfície da Terra. Varia de tamanho e de composição, podendo ser metálico, rochoso ou metálico-rochoso.

Marcos Silva diferenciou, em sua palestra, os diferentes tipos de meteoros e apresentou os impactos mais relevantes ocorridos nos últimos 20 anos. Natural de Luminárias, ele frisou que Minas Gerais é o estado que conta com mais registros de quedas de meteoritos no Brasil. Com relação à Bramon, explicou seus objetivos: catalogar chuvas de meteoros, analisar composições dos meteoritos e colaborar com instituições de ensino. Integrando a rede, a UFLA passará a monitorar fenômenos, gerar dados e também a recebê-los de outras estações.

Para obter uma estação, é preciso dos seguintes equipamentos: uma câmera de segurança de modelo específico, instalada em área externa e adaptada (sem o filtro de infravermelho e acoplada a uma lente); um computador com placa de captura de vídeo; e softwares específicos para registro e análise de dados.

Estação B612, na UFLA

No Museu de História Natural será instalada a primeira estação de monitoramento de meteoritos, em caráter experimental. Receberá o nome de B612, uma alusão ao asteroide da obra “O Pequeno Príncipe”. Na visita, Marcos trouxe a câmera que será instalada no local. A instalação e operação da estação devem ocorrer nas próximas semanas. Para a instalação, deverá ser definido o campo de visão que a câmera atingirá, pois ela funcionará em conjunto com outras, no Estado – o pareamento melhora os resultados da observação de um fenômeno, aumentando as chances de calcular a área de queda do fragmento. Na região, já existem estações de membros da Bramon em Luminárias, Varginha, Bambuí e Maria da Fé.

Outras estações de monitoramento estão sendo articuladas em Lavras, dentro e fora do câmpus da UFLA. A articulação é feita, na UFLA, pelos professores Karen Luz Rosso e Jose Alberto Nogales, do Departamento de Física (DFI), e coordenadores do projeto “A Magia da Física e do Universo”.

Primavera dos Museus

A Primavera dos Museus é uma iniciativa nacional criada pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), que convida instituições de todo o Brasil para participar, por meio de programações individuais voltadas para a temática comum – neste ano, a temática está relacionada à preservação de memórias. Em 2017, mais de 900 museus oferecerão, juntos, 2500 atividades entre os dias 18 e 24 de setembro.

Na UFLA, os eventos são realizados pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec), Museus Bi Moreira e de História Natural (MHN), projeto “A Magia da Física e do Universo”, Programa de Educação em Solos (PEDS) e projeto de feiras de ciências itinerantes. A programação completa conta com exposições, apresentações artísticas, palestras, exibições, minicursos e visitas monitoradas.

Confira a programação completa na UFLA aqui.

Chuva de meteoros poderá ser observada neste feriadão – “Magia da Física” comenta o fenômeno

Localização da constelação Lira

De 16 a 25 de abril, ocorre a primeira chuva de meteoros do ano favorável para observação: a dos Meteoros Lirídeos, ou Chuvas Lirídeas, assim chamadas porque são observadas próximo à constelação Lira. Estima-se que o ápice dessa chuva será na madrugada entre 21 e 22 de abril (da 1h às 5h), com observação de até 20 meteoros por hora. “Se você quiser observá-los, é recomendado olhar para a direção Norte a partir da meia-noite, na região próxima à estrela Vega”, aconselha o professor José Alberto Nogales, do Departamento de Física da UFLA (DFI) e coordenador do projeto “A Magia da Física e do Universo”.

Localizar Vega não é difícil: próxima do Sistema Solar, é a quinta mais brilhante do céu e a mais brilhante da constelação. Fica na borda da Via Láctea, próxima da constelação de Cisne. “Os meteoros Lirídeos irradiam de um ponto próximo de Vega todos os anos, e a fonte é o cometa C/1861 G1 Thatcher. O rastro de poeira que o cometa deixa para trás constitui essa chuva de meteoros”, comenta o professor.

Para a observação da chuva de meteoros, não é necessário o uso de instrumentos como telescópios ou binóculos; bastará estar em um ambiente escuro, livre da poluição luminosa dos grandes centros. Outro conselho do professor José Nogales é permanecer cerca de meia hora no local antes do início da chuva de meteoros, para que o olho se adapte e possa detectar meteoros menos brilhantes.

Para o registro ou contagem, é recomendável fotografar o céu com câmeras equipadas com lentes grandes angulares, utilizando um tripé e exposições de longa duração. Assim, é possível registrar traços. Outro procedimento interessante é sintonizar alguma rádio FM fora do alcance: ao entrar na atmosfera, um meteorito ioniza uma camada de ar que reflete o sinal e é capaz de fazer o rádio captar a estação. Outros meteoritos passam tão baixo que chegam a produzir ruídos audíveis.

 

Nono episódio da série “Cosmos” será exibido no Museu de História Natural da UFLA

Imagem do documentário
Imagem do documentário

Saber como as estrelas nascem, crescem e morrem. Conhecer a natureza dos buracos negros. Compreender o processo de formação dos átomos. Essas são experiências proporcionadas pela série Cosmos (de Carl Sagan), em seu nono episódio (A vida das estrelas), que será exibido no próximo dia 1º de fevereiro, sábado, no Museu de História Natural da Universidade Federal de Lavras (UFLA), às 19h.

Com entrada franca e aberta ao público, a apresentação faz parte do projeto “Magia da Física e do Universo”, inserido no evento “Festa das Estrelas”. O projeto é coordenado pelos professores do Departamento de Ciências Exatas (DEX), José Alberto Casto Nogales Vera e Karen Luz Purgoa Rosso, e conta com o apoio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC), da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC), da Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP), da Pró-Reitoria de Graduação (PRG), do Museu de História Natural e do Programa de Pós-Graduação em Física.

 

Documentário sobre o planeta Vênus será apresentado neste sábado

venusNos anos de 2004 e 2012, o Sol, Vênus e a Terra se alinharam. Um documentário sobre esses eventos, intitulado O Trânsito de Vênus, será exibido neste sábado (7/12), às 19 horas, no Museu de História Natural – MHN, no Câmpus Histórico da UFLA.

Embora tenha ocorrido duas vezes em poucos anos, o fenômeno do alinhamento, conhecido como trânsito de Vênus, demorará mais de um século para ocorrer novamente. Sua compreensão auxilia no entendimento do Sistema Solar e ajuda cientistas na procura por vida em outros planetas.

A mostra é uma realização do projeto “A Magia da Física e do Universo”, que tem o apoio do Museu, Programa de Pós-Graduação em Física e das Pró-Reitorias: Praec, Proec, PRG, PRP.

Com informações de Natália Naves – bolsista Ascom/DEX

 

Documentário sobre as grandezas do universo será exibido neste sábado

Neste sábado (23/11), o projeto A Magia da Física e do Universo apresenta mais um episódio da série O Universo: “Grandes, distantes e velozes”. No documentário, o elenco utiliza analogias para trazer os maiores objetos, distâncias enormes e a maior velocidade à Terra para tornar mais nítida a escala do cosmo.

Entre as experiências feitas, o grupo dirige um caminhão monstruoso, escala a ponte Golden Gate e faz uma corrida pelo deserto em um carro movido por foguetes. A exibição será às 19 horas no Museu de História Natural – MHN, no Câmpus Histórico da UFLA.

O projeto A Magia da Física e do Universo tem o apoio do MHN, Pró-Reitorias de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec), Extensão e Cultura (Proec), Pesquisa (PRP) e Graduação (PRG), e do Programa em Pós-Graduação em Física.

 

Documentário “O que há lá fora?” e constelação de Pavão são atrações no MHN, neste fim de semana

PavãoSexta e sábado são dias de lazer e cultura no Museu de História Natural – MHN (Câmpus Histórico da UFLA), com atividades promovidas pelo projeto “A Magia da Física e do Universo”. Nesta sexta-feira (16), será exibido o documentário “O que há lá fora?”, às 16 horas. O documentário é o primeiro episódio de uma série sobre história da ciência, produzido pela BBC. Ele relata a descoberta de que a Terra não é o centro do universo, o contexto histórico e o impacto dessa descoberta.

No sábado (17), às 18 horas, a “Festa das Estrelas” enfocará a constelação de Pavão, realizando observações e apresentando fatos, mitologia e curiosidades. Uma delas é que o Pavão integra um grupo de figuras celestes introduzidas por navegadores holandeses que cartografaram o céu do Hemisfério Sul entre 1595 e 1597. Pieter Keyser e Frederick de Houtman representaram animais exóticos que encontraram numa expedição às Índias Orientais.

 

“Festa das Estrelas” enfoca constelação de Leão, neste sábado

A constelação de Leão será o tema da “Festa das estrelas” deste sábado, 6, às 18 horas, no Museu de História Natural da UFLA – MHN, no Câmpus Histórico. O evento é realizado pelo projeto “Magia da Física e do Universo” e nele serão apresentadas a constelação de Leão, sua mitologia, principais estrelas e outras curiosidades.

A atividade é aberta à comunidade e o projeto “Magia da Física” tem o apoio do Departamento de Ciências Exatas (DEX), MHN, Programa de Pós-Graduação em Física e Pró-Reitorias de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec), Extensão e Cultura (Proec), Pesquisa (PRP) e Graduação (PRG).

 

“Magia da Física” exibirá documentário sobre genética

imagesO documentário “Grandes Descobertas da Genética”, produzido pelo canal Discovery Science, será exibido nesta sexta-feira (5), às 16 horas, no Museu de História Natural (Câmpus Histórico da UFLA). A iniciativa é do projeto “Magia da Física e do Universo”.

O documentário traz revelações sobre a genética, útil para a compreensão de aspectos que levam à formação de diferentes personalidades. Além disso, demonstra como o psiquismo (conjunto de características psicológicas, fenômenos psíquicos e processos mentais) e a genética integram o ser. É preciso que a genética possua os elementos necessários para que o psiquismo saudável se forme; no entanto, tendo este último vontade própria, é possível ativar ou desativar aspectos genéticos a favor do ser.

 

“Efeito Borboleta” será exibido nesta sexta-feira

O projeto Magia da Física e do Universo exibirá nesta sexta-feira (15), às 16 horas, o filme Efeito Borboleta (2004), no Museu de História Natural, com entrada franca. O nome do filme faz referência a um termo, de mesmo nome, integrante da teoria do caos: diz respeito à sensibilidade em relação a pequenas perturbações nas condições iniciais de um processo. Uma explicação simples é a de que um simples bater de asas de uma borboleta pode influenciar o curso natural das coisas, podendo provocar um tornado em outra parte do mundo.

O fenômeno foi detectado pelo meteorologista Edward Lorenz, em 1963, quando trabalhava em um sistema de equações para modelar a evolução do clima. Uma coincidência: o gráfico resultante dessas equações possui um formato que se assemelha às asas de uma borboleta.

Sinopse – Evan (Ashton Kutcher) é um jovem que luta para esquecer traumas de infância, realizando regressões. Nessas regressões, ele também é capaz de voltar fisicamente, tendo condições de alterar o próprio passado e de auxiliar seus amigos. Mas, nas tentativas de consertar seus antigos problemas, ele acaba criando novos, porque as mudanças geram consequências no futuro.