A Universidade Federal de Lavras (UFLA) aprimorou seu desempenho no ranking QS Latin America 2018, em relação à avaliação anterior. A Instituição ocupa, na lista mais recente, a posição 99 entre as universidades, em comparação à 126ª colocação no cálculo de 2017. A performance também foi melhor considerando-se somente as instituições brasileiras: a UFLA saltou da 34ª colocação, no ano passado, para a 27ª, entre as 83 universidades nacionais avaliadas. Entre as universidades federais mineiras, a UFLA ocupa a 3ª posição.
Esse ranking é obtido a partir dos seguintes indicadores: reputação acadêmica, reputação da instituição entre os empresários, número de estudantes, proporção de docentes com doutorado, número de publicações em relação ao número de docentes, citações de artigos, impacto na internet e participação em redes internacionais de pesquisa.
Nesses indicadores, três impulsionaram o desempenho da UFLA: o número de publicações por docente, no qual a instituição ficou em sexto lugar na América Latina; sua alta proporção de docentes com doutorado, comprovada pela 9ª posição ; e participação em redes internacionais de pesquisa, na qual obteve a 30ª colocação (números relativos às instituições da América Latina).
O QS Quacquarelli Symonds é organizado por um grupo britânico especializado em pesquisa e avaliações do desempenho de instituições de ensino. É responsável pelo QS World University Rankings®, que avalia 1000 universidades em todo o mundo e é extensamente utilizado como referência por atuais e futuros universitários, profissionais acadêmicos e governos.
O avanço no ranking QS Latin America foi comemorado pelo reitor da UFLA, professor José Roberto Soares Scolforo: “Estar entre as cem melhores instituições de ensino superior da América Latina é o resultado de uma construção coletiva – de docentes, técnicos, discentes e Direção Executiva. Ressalta os esforços e o esmero que temos no ensino, geração de conhecimento e tecnologias (inclusive com parcerias internacionais) e na interação com a sociedade. É o resultado do comprometimento e dedicação com que nossa comunidade realiza seus afazeres, o que leva a UFLA a se destacar entre as instituições de ensino brasileiras e a se projetar para o mundo”, destacou o reitor.
De acordo com o QS World University Rankings by Subject 2017, publicado nesta quarta-feira (8/3), a Universidade Federal de Lavras (UFLA) está entre as 150 melhores do mundo na área de Ciências Agrárias e Florestais. O ranking é realizado pela empresa inglesa Quacquarelli Symonds,umadas mais importantes avaliadoras acadêmicas do mundo.
O QS World University Rankings by Subject classifica as melhores universidades do mundo em disciplinas individuais, abrangendo 42 disciplinas a partir de 2016. O ranking visa ajudar os futuros alunos a identificar as escolas líderes mundiais no seu campo escolhido. Neste ano, a UFLA ficou entre as 10 melhores universidades brasileiras presentes no ranking na área de Ciências de Agrárias e Florestais e, ainda, no mesmo quesito, ficou entre 16 da América Latina.
A avaliação do QS World University Rankings by Subject baseia-se em três indicadores: reputação acadêmica, reputação peranteoempregadoreimpactoda pesquisacientífica. Entre as universidades brasileiras, na área de Ciências de Agrárias e Florestais, a UFLA alcançou a 3ª posição no indicador reputação perante o empregador e 4ª no indicador reputação acadêmica. “Quando analisado o ensino de graduação, a UFLA atinge a terceira colocação no País. Esse resultado mostra que o trabalho realizado na ultima década pela Direção Executiva e a resposta de nossa comunidade estão absolutamente em consonância com a história fecunda de nossa Instituição”, enfatiza o reitor da UFLA, professor José Roberto Soares Scolforo.
Para o reitor, é importante destacar o empenho dos professores, técnicos e discentes da UFLA. “É o resultado de uma construção coletiva. De uma forma de gestão que respeita o ser humano mas não abre mão da eficiência. Além disso, os projetos institucionais de apoio à comunidade acadêmica nas mais diferentes áreas, acabam sendo mais um fator de motivação para que a UFLA continue na enorme, difícil e complexa missão de avançar cada vez mais nos rankings internacionais de altíssima credibilidade como o QS World University Rankings by Subject”.
É válido ressaltar, que além do reconhecimento internacional, a UFLA obteve um excelente resultado no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado também na quarta-feira (8/3), que novamente mostra a consolidação da UFLA no grupo das TOP 10 melhores instituições de ensino do País. “Mesmo com mudança nos critérios que acabam
penalizando as menores instituições, a UFLA continua avançando e presente no seleto grupo das melhores instituições do Brasil”.
Reputação acadêmica
O QS World University Rankings baseou-se em respostas de 76.798 acadêmicos de todo o mundo. Os entrevistados identificaram os países, regiões e áreas de faculdade com os quais têm maior familiaridade.Os respondentes são convidados a listar até 10 instituições nacionais e 30 internacionais que eles consideram excelente para a investigação na área determinada. Eles não podem selecionar sua própria instituição.No QS World University Rankings por Assunto, os resultados da pesquisa são filtrados de acordo com a estreita área de especialização identificada pelos respondentes.
Reputação do empregador
O QS World University Rankings é o único em incorporar empregabilidade como um fator chave na avaliação de universidades internacionais. Foram 44.426 respostas de pesquisa de empregadores graduados em todo o mundo.A pesquisa de reputação do empregador trabalha em uma base similar à acadêmica, mas sem a canalização para diferentes áreas de faculdade. Os empregadores são convidados a identificar até 10 instituições nacionais e 30 internacionais que consideram excelente para o recrutamento de diplomados. Eles também são convidados a identificar as disciplinas a partir das quais eles preferem recrutar. Examinando a interseção dessas duas questões, é possível inferir uma medida de excelência em uma determinada disciplina.
Mais um ano termina e a Universidade Federal de Lavras (UFLA) celebra muitas conquistas. Foi classificada como uma das melhores universidades do mundo no ranking Times Higher Education (apenas 17 são brasileiras), também ficou entre as 200 melhores universidades no Brics & Emerging Economies Rankings 2016, e entrou para o time das 150 melhores do mundo na área de Ciências Agrárias e Florestais. Neste ano, a UFLA também manteve o conceito máximo no Índice Geral de Cursos – IGC/MEC. Além disso, ranking internacional destacou a UFLA como a 26ª universidade mais sustentável do mundo e também foi considerada a 1ª Universidade Latino-americana pelo Comércio Justo no Brasil.
São inúmeros fatos que permitiram os destaques da Universidade. Neste sentido, a Assessoria de Comunicação da UFLA apresenta um breve resgate dos acontecimentos mais importantes que marcaram 2015. Acesse a revista eletrônica no seguinte link:
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) está no seleto grupo das 12 universidades do País que receberam o conceito máximo (nota 5) no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado no dia 18 de dezembro pelo Ministério da Educação (MEC). Em Minas Gerais, somente três universidades obtiveram conceito máximo: UFLA, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal de Viçosa (UFV). No ranking recém-divulgado, referente ao ano de 2014, a UFLA ocupa a 3ª posição no Estado e a 10ª no País.
O IGC é um indicador de qualidade e representa a avaliação anual do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). Seu cálculo leva em conta o Conceito Preliminar de Curso (CPC), a média dos conceitos dos programas de pós-graduação stricto sensu atribuídos pela Capes e a distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino: graduação, mestrado e doutorado. A classificação abrange um conjunto de 230 universidades (federais, estaduais e particulares) e institutos federais. No total, foram avaliadas 2.042 instituições de ensino superior.
Embora tenha sido registrada uma alteração nas posições tradicionalmente ocupadas pela UFLA, a diferença do IGC contínuo entre os dez primeiros colocados é de apenas décimos. Com as mudanças na metodologia de cálculo adotada pelo Inep/MEC, a UFLA registrou o IGC contínuo de 4,05 e manteve-se no grupo de instituições de excelência. A Universidade Estadual de Campinas – Unicamp – ocupa a primeira posição com IGC contínuo 4,38.
Para o reitor, professor José Roberto Scolforo, o desempenho da UFLA no IGC reforça a posição de destaque da Instituição, mesmo com alterações na metodologia de avaliação. Nos anos anteriores, a nota obtida pelos cursos de graduação e o número de graduandos tinham impacto proporcionalmente maior do que na metodologia atual, oportunizando universidades de menor porte estar na liderança do ranking.
“Embora a nova metodologia privilegie universidades de maior porte, em especial aquelas que ofertam maior número de programas de pós-graduação bem conceituados pela Capes, o desempenho da UFLA é considerado ótimo e deve ser recebido com orgulho pela comunidade acadêmica da UFLA, já que se mantém na categoria de excelência, grupo em que estão apenas 12 universidades do País”, avalia.
A classificação atual exigirá ainda mais trabalho, mais dedicação, mais comprometimento, mais análise crítica, de uma comunidade que tem feito muito bem o seu papel, para que os critérios de qualidade sejam persistentemente buscados e alcançados. Várias ações já fazem parte do planejamento da Instituição. “É fundamental que a UFLA aumente o número de programas de pós-graduação e o número de alunos como já preconizados nos últimos meses pela atual gestão da UFLA”, lembrou.
Novas regras
Nessa edição, o Inep mudou a metodologia de avaliação, inserindo um novo componente na equação do IGC, que passou a considerar também a proporção de estudantes de doutorado em relação ao total de estudantes da instituição. Antes, era feita a proporção de estudantes apenas de graduação e de mestrado. Esta mudança acabou por beneficiar as universidades de grande porte, com maior número de estudantes e programas de pós-graduação.
Os critérios que mais influenciaram o IGC na nova metodologia foram as proporções de estudantes de mestrado e doutorado equivalentes em relação ao todo, ou seja, não basta a nota de mestrado e doutorado ter sido boa, mas na nova regra é fundamental que existam muitos estudantes nestes programas para dar uma maior proporção em relação ao número de estudantes total.
Dessa maneira, uma pós-graduação com muitos cursos, muitos alunos e bem avaliada, como é o caso das grandes universidades em número de alunos e cursos de graduação e de Pós, possibilitaram a elas uma melhor colocação no ranking do IGC.
No caso UFLA, o resultado é muito bem recebido e natural, pois a graduação está em franca expansão e até que os jovens docentes contratados para os novos cursos se insiram de forma definitiva na pós-graduação é necessário um período de tempo para sua completa integração com a Instituição.
Outro ponto que deve ser destacado nessa edição é que a UFLA teve 21 cursos avaliados no triênio 2012, 2013 e 2014, incluindo vários cursos novos. No ano anterior, foram 13 cursos avaliados relativos ao triênio 2011, 2012 e 2013. Vale considerar que parte do IGC é composto pelo Conceito Preliminar de Curso (CPC), que avalia o desempenho do curso, mas não é considerada apenas a nota no Enade, mas também a diferença de Desempenho (IDD), que é uma estimativa estatística que leva em consideração a nota do Enade, a nota do Enem e outros fatores. No caso da UFLA, as licenciaturas apresentaram ótimo desempenho, todas com conceito 4 no Enade e no CPC, além de vários bacharelados avaliados.
Segundo avaliação do assessor para Desenvolvimento Acadêmico, João Chrysóstomo de Resende Júnior, se for considerado o conceito médio da graduação, a UFLA se encontra na sexta posição no Brasil e na segunda posição em Minas Gerais, dois centésimos atrás da UFV. Vale destacar que quanto maior o número de cursos de graduação avaliados e quanto maior a proporção de estudantes de graduação das IFES em relação ao total, mais difícil é para a instituição se manter com o IGC contínuo alto, e a UFLA vem conseguindo isto ao longo dos anos. (ver tabela a seguir). “Mesmo com a mudança das regras, a UFLA continua firme no propósito de se inserir entre as melhores Instituições do País e também aparecer para o mundo de forma consistente”, destacou.
A Universidade Federal de Lavras (UFLA), uma instituição do interior do Estado de Minas Gerais, de pequeno porte quando levado em consideração o número de alunos (13 mil), com apenas 21 anos na condição de universidade, está entre o seleto grupo das melhores universidades do mundo. A UFLA é uma das 17 universidades brasileiras na lista do Times Higher Education (THE) 2015-2016, o mais destacado no mundo. O ranking foi divulgado na tarde dessa quarta-feira (30/09).
Pela primeira vez no ranking, a UFLA deve celebrar a conquista, destacada até mesmo pelo editor do THE World University Rankings, Phil Baty: “The Times Higher Education World University Rankings, now in their 12th year, apply rigorous standards, using tough global benchmarks across all of a global research university’s key missions – teaching, research, knowledge transfer and international outlook. The results are trusted by students and their families, academics, university leaders and governments. For Federal University of Lavras to make 601-800 in the world is an outstanding achievement to be celebrated.” (trecho original do document enviado à Universidade).
Em resumo, em sua 12ª edição, o ranking aplica padrões rigorosos, utilizando benchmarks globais em todas as áreas de excelência de uma universidade de pesquisa global: ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e perspectiva internacional. Alunos, familiares, acadêmicos, gestores e governo podem confiar nos dados apresentados. Para a UFLA, estar no bloco de 601-800 no mundo é uma conquista notável para ser comemorada.
Para o reitor da UFLA, a inserção neste seleto grupo das melhores instituições do mundo é um orgulho que deve ser compartilhado. “É certamente um sinal de que o sonho ousado de aparecer para o mundo, em posições de ainda mais destaque, nas próximas décadas, pode ser concretizado. Temos muito orgulho de fazer parte de um time que faz da UFLA uma instituição cada vez melhor e cada vez mais reconhecida. Este é apenas o começo do nosso sonho e uma das maiores conquistas da Instituição”, enfatizou Scolforo.
O The World University Rankings são gerados a partir de cinco pilares, representando as área de excelência do ensino superior: ensino, pesquisa, citações, investimento da indústria e perspectiva internacional. Na UFLA, o pilar mais bem conceituado foi o de Ensino, ranqueada na 438ª posição no mundo, seguida da pesquisa, na 532ª posição. Embora tenha um número significativo de publicações, o ponto que ainda deve ser mais trabalhado se refere ao número de citações. Outro desafio da Instituição é ampliar a relação com empresas privadas.
Avaliando o desempenho no ranking, o diretor de Relações Internacionais, professor Antonio Chalfun Júnior e o coordenador do Programa de Internacionalização, professor João José Marques, destacam a UFLA em diferentes aspectos, sobretudo, por estar no seleto grupo das melhores instituições de ensino superior do País. Além disso, destacam que os dados são referentes a 2013/2014, podendo avançar nas próximas avaliações.
Valorização internacional
O ranking THE avaliou instituições do mundo inteiro e listou as 800 melhores. A partir do 200º lugar, as universidades são divididas por faixas entre as posições, não mostrando a real colocação. Segundo o ranking, apesar de ter caído posições, a Universidade de São Paulo (USP) é a melhor universidade do Brasil na posição 251-300. Seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).
Entre as 17 instituições brasileiras que aparecem no ranking, a UFLA está no bloco juntamente com as universidades federais: de Brasília (UnB), Bahia (UFBA), Minas Gerais (UFMG), Paraná (UFPR), Rio Grande do Sul (UFRS), Santa Catarina (UFSC), São Carlos (UFsCar), Viçosa (UFV), além da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e das Pontifícias Universidades Católicas do Paraná e Rio Grande do Sul.
No ranking mundial, a americana California Institute of Technology lidera entre as melhores em 2015. Ela é seguida pela britânica University of Oxford, Stanford University (EUA), University Of Cambridge (Reino Unido) e Massachusetts Institute of Technology (EUA). Harvard University, que geralmente lidera os rankings internacionais, aparece na 6ª posição.
Entre os BRICs, a China lidera com 37 universidades no ranking deste ano. A UFLA contribui para o Brasil aparecer em segundo, com 17 instituições, enquanto Rússia e Índia têm 13 listadas cada. Na América Latina, o Brasil é o país com maior número de universidades representadas no ranking. Argentina, Colômbia e México têm duas instituições cada e o Chile tem seis.
Para listar as 800 melhores instituições do mundo, o Times Higher Education leva em consideração, entre outros indicadores, o número de artigos publicados, citações, titulação e reputação de professores.
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) está na lista das 100 melhores universidades da América Latina, de acordo com o QS Quacquarelli Symonds University Rankings. Na classificação referente a 2015, a UFLA ocupa a 95ª posição entre universidades latinas de 20 países.
A UFLA ganhou algumas posições em relação ao ranking de 2014, no qual ocupou a 104ª colocação. Este ranking é obtido a partir da composição dos seguintes indicadores: reputação acadêmica, reputação da instituição entre os empresários, números de estudantes, proporção de docentes com doutorado, número de publicações proporcional ao número de docentes, citações de artigos e impacto na web.
Nesses indicadores, dois foram destacados na UFLA: o número de publicações, no qual a instituição ficou em quinto lugar geral; e a sua proporção de docentes com doutorado, que teve a 7ª posição geral entre as quase 400 universidades avaliadas.
Entre as universidades federais mineiras, a UFLA ocupa a 3ª posição no grupo das 100 melhores da América Latina em 2015. As que estão acima são as Universidades Federais de Minas Gerais (UFMG), na 11ª posição; e de Viçosa (UFV), na 70ª colocação.
O QS Quacquarelli Symonds é organizado por um grupo britânico especializado em pesquisa e avaliações do desempenho de instituições de ensino. É responsável pelo QS World University Rankings®, que avalia cerca de 600 universidades em todo o mundo e é extensamente utilizado como referência por atuais e futuros universitários, profissionais acadêmicos e governos.
A Diretoria de Processos Seletivos (Dips) publicou nesta sexta-feira (24/4) o edital detransferência externa para os cursos de graduação da Universidade Federal de Lavras (UFLA), modalidade presencial, com validade para o segundo período letivo de 2015. O período de inscrições começará às 9 horas do dia 30 de abril e irá até as 18 horas do dia 8 de maio de 2015 (horário de Brasília). Os interessados devem se inscrever no site www.dips.ufla.br; a taxa de inscrição é de R$30,00. A UFLA oferece um total de 213 vagas, em 10 cursos de graduação, conforme o edital.
O Edital de Transferência Externa está disponível no endereço www.dips.ufla.br.
Os candidatos aptos a solicitar a isenção da taxa de inscrição (conforme requisitos do Edital) deverão acessar o site www.dips.ufla.br, no período de 28 a 29/4/2015, e preencher o formulário para esse fim.
Requisitos para a transferência
Estudantes regularmente matriculados em outras instituições de ensino superior, em cursos presenciais ou a distância, poderão se candidatar neste processo. O curso pretendido deve ser idêntico ao que o candidato está cursando, ou ser de área afim. Entre outros requisitos, o estudante deve estar dentro do prazo mínimo de integralização curricular e deve ter cursado, com aprovação, no mínimo 20% da carga horária total do curso de origem e deverá integralizar ao menos 50% da carga horária estabelecida para conclusão do curso na UFLA.
Seleção
Em conformidade com o artigo 17 da Resolução CEPE nº 042/2007, alterada pela Resolução CEPE nº 104/2011, alterada pela Portaria nº 1161, de 8 de outubro de 2014, a classificação dos candidatos será baseada na nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado no máximo nos cinco anos anteriores ao processo, obedecidos os pesos das áreas, deliberados pelo colegiado de curso. Portanto, para o processo seletivo 2015/1, os candidatos deverão ter feito o ENEM no ano de 2010, 2011, 2012, 2013 ou 2014.
Cronograma
O candidato deverá verificar se sua inscrição foi efetivada, acessando o Cadastro do Candidato no endereço www.dips.ufla.br, a partir do dia 11/5/2015, informando seu número de CPF e data de nascimento. O resultado preliminar será publicado no mesmo site, no dia 18/5/2015. Já o resultado final será homologado e publicado no endereço www.dips.ufla.br a partir do dia 22/5/2015.
Aproveitamento de créditos
O candidato convocado para matrícula poderá solicitar aproveitamento de créditos, preenchendo formulário específico (disponível no site www.prg.ufla.br – Formulários – Aproveitamento de Créditos) e enviar à Secretária dos Colegiados dos Cursos de Graduação via Sedex ou entregar em envelope fechado na Secretaria dos Colegiados dos Cursos de Graduação – Centro Administrativo da UFLA, na mesma data da matrícula uma série de documentos. Veja os documentos e endereço para postagem no edital.
Neste fim de semana, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) teve o seu nome mais uma vez veiculado no programa da Rede Globo, de abrangência nacional, Como Será? No sábado (4/4), o programa, apresentado pela jornalista Sandra Annenberg, trouxe entre os destaques o Plano Ambiental e Estruturante da UFLA, colocando a instituição como exemplo de sustentabilidade.
A reportagem, de quase 10 minutos de duração, chamou a atenção para as ações da Universidade, das quais os “estudantes têm muito do que se orgulhar”. O programa foi reapresentado no domingo (5/4), na GloboNews e também da TV Futura.
“Recentemente, a UFLA foi reconhecida como exemplo de sustentabilidade, ocupando a 26ª posição do GreenMetric World University Ranking, a melhor colocação de uma instituição da América Latina. Mas como será que eles conseguiram fazer parte desse ranking? A resposta está no plano ambiental criado em 2009 pelo atual reitor José Roberto Scolforo.
— A gente ensinava aos estudantes todas as práticas de desenvolvimento sustentável, de manejo e conservação do ambiente, mas não praticava aqui dentro. Era tipo aquele ditado: casa de ferreiro, espeto de pau — conta o reitor
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) está representada na lista dos três mil acadêmicos brasileiros mais citados na plataforma Google Scholar. No levantamento da “Webometrics Ranking of World Universities“, sete professores estão na seleta lista dos autores com maior presença na Web: Daniel Furtado Ferreira (DEX), Luiz Roberto Guimarães Guilherme (DCS), Teodorico Ramalho (DQI), Marco Aurélio Carbone Carneiro (DCS), Júlio Louzada (DBI), Marco Aurélio Leite Fontes (DCF) e Carlos Rogério de Mello (DEG).
O ranking completo pode ser conferido nesta página.
A listagem com autores do Brasil foi elaborada pela primeira vez, a partir dos dados do Google Scholar Citations, (GSC), coletados na primeira semana de fevereiro de 2015. O GSCé um banco de dados bibliográficos, que reúne mais de 160 milhões de documentos originais, muitos deles com links disponíveis para as versões de textos completos.
Como participar
O ranking divulgado é uma versão BETA, composto pelas informações declaradas voluntariamente no banco de dados Google Scholar Citations. Os autores interessados em participar das futuras edições devem se inscrever no banco de dados, corrigindo e atualizando periodicamente seus perfis públicos.
O Google Scholar é um banco de dados bibliográficos aberto, atualmente com mais de 160 milhões de documentos originais, conteúdo cerca de três vezes superior aos concorrentes como Thomson ou Scopus/Elsevier. Por meio dessa ferramenta os cientistas podem divulgar seus trabalhos, artigos, teses, ensaios e outros tipos de publicações, com a vantagem de saber quantas vezes ele foi citado.
O número de citações é considerado um critério secundário na ordem de classificação dos pesquisadores, o principal critério é o chamado H-Index, ou Índice H, que serve para quantificar a produtividade e o impacto, representando o número de vezes em que os artigos são citados por outros pesquisadores, considerando o número de publicações no mesmo período.
Visibilidade Institucional
O professor Daniel Furtado Ferreira, o primeiro na lista da UFLA, credita o número elevado de citações ao Programa de Análises Estatísticas “Sisvar”, que desenvolveu em 1996, tem constante atualizações e apresenta crescente uso no meio acadêmico. Além disso, o professor também recebe muitas citações dos livros: Estatística Multivariada e Estatística Básica, de sua autoria. Para ele, a UFLA poderia ser ainda mais representada, já que muitos professores, autores com alto fator de impacto, ainda não criaram seus perfis na Plataforma.
Feliz com o resultado, o professor Luiz Roberto (DCS) acrescenta que a vantagem da Plataforma Google Scholar é que podem ser disponibilizadas, além de artigos científicos indexados, outras publicações relevantes, não aceitas em outras bases de dados, como exemplo os boletins técnicos. Ele considera que essas publicações contribuem para uma maior visibilidade das ações que envolvem o ensino, pesquisa e extensão.
Para o pró-reitor de Pesquisa, professor José Maria de Lima, todas as ferramentas que ampliam a visibilidade das pesquisas científicas devem ser consideradas. Em sua avaliação, a citação de um artigo ou estudo é tão importante quanto a sua própria publicação, pois representa a contribuição efetiva para o avanço da ciência. “A divulgação nesta lista traz mais visibilidade para os autores, mas também para a Universidade, contribuindo para o processo de internacionalização”, considera.