Ocorreu na Universidade Federal de Lavras (UFLA), entre os dias 25/5 e 29/6, o curso de extensão “Leitura literária e contação de histórias com dedoches”, organizado pelo Núcleo de Estudos em Linguagens, Leitura e Escrita (Nelle), sob a coordenação da professora do Departamento de Educação (DED) Ilsa do Carmo Vieira Goulart.
O curso teve como objetivo estudar a concepção de leitura literária e a arte de contação de histórias, com a finalidade de discutir as práticas de mediação da leitura proporcionada pela atuação do professor-contador de histórias a partir de recursos como fantoches.
O curso de extensão contou com a participação de estudantes do curso de Pedagogia da UFLA, do Programa de Pós-graduação em Educação da UFLA, monitores de Cemei, professores da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I e bibliotecários.
Além de um espaço de formação inicial e continuada para professores, o curso garantiu o aprimoramento de conhecimentos a respeito da concepção de leitura e leitura literária e práticas pedagógicas como a contação de histórias. A atividade prática do curso propôs a confecção de personagens de livros de literatura infantil com dedoches.
No último sábado (30/6), a Universidade Federal de Lavras (UFLA) promoveu pela primeira vez, no Museu de História Natural, no câmpus histórico, o “Asteroid day”. O evento, que é anual, foi organizado pelos professores do Departamento de Física da UFLA (DFI/UFLA) José Alberto Casto Nogales Vera e Karen Luz Burgoa Rosso, responsáveis pelo projeto “Magia da Física e do Universo”, no qual estão incluídas as atividades da oficinal Festa das Estrelas. O objetivo foi promover a conscientização do público sobre os asteroides no mundo.
A programação começou às 19h e terminou às 22h. Professor Nogales e professora Karen fizeram uma breve apresentação das atividades do projeto que foram desenvolvidas no primeiro semestre. Logo após, o astrônomo amador que faz parte dos “Astrônomos sem Fronteiras” Cledison Marcos da Silva fez uma palestra sobre os asteroides, abordando descoberta, características, especificações, potencial de perigo para a Terra e curiosidades. Ele integra também a Bramon, organização sem fins lucrativos que tem como missão monitorar os meteoros, por meio de estações com softwares específicos, capazes de capturar dados e fornecê-los à comunidade científica. “Os asteroides são restos da formação do Sistema Solar. Nada mais é que um monte de entulho que fica girando em torno do sol. O termo “asteroide” vem do grego “áster”, estrela, e “oide”, semelhança. Que quer dizer uma quase estrela. Podemos afirmar que é um ponto brilhante que se movimenta”, explica Cledison Marcos.
Após a palestra, o público participou da observação astronômica, que ocorreu na rotatória próxima ao Museu. Foi possível observar cinco planetas, um cometa e o asteroide Vesta. “Nós realizamos a Festa das Estrelas desde 2011. E nossa clientela cresce a cada dia. Fazemos todos os sábados à noite. E como 30 de junho é dia do asteroide, nada melhor que realizar uma atividade para destacar essa data, com o Asteroid day”, diz professora Karen.
Amanda Maira do Nascimento veio com o esposo Diego de Abreu Cardoso e o filho Davi Nascimento Cardoso, de 5 anos, para participar do Asteroid day. Segundo ela, apesar da idade, o pequeno Davi é um admirador do céu. “Ele ama ficar olhando as estrelas e estava super ansioso para observar o asteroide Vesta”, conta. David Marques Alves de Jesus, de 11 anos, é um apaixonado pela astronomia. É curioso e inteligente. Aluno do Centro de Desenvolvimento do Potencial e Talento (Cedet), ele já faz aulas de inglês, participa de uma atividade no curso de Engenharia de Controle e Automação e também faz aulas de astronomia na Universidade. “Eu gosto muito desse tema. Minha vontade é buscar cada vez mais conhecimento e me tornar um astrofísico”, conta.
De acordo com professora Karen com esse evento uma etapa foi finalizada e agora um novo ciclo começa em agosto com o evento “Astronomia Indígena”, que tratará de como os índios brasileiros observavam e liam a cúpula celeste. “Com essa correlação céu e chão, nós pretendemos fazer uma educação ambiental – o céu leva a mensagem, e não o caderno ou o livro. É preciso apenas saber observar”.
História do Asteroid day
O Asteroid day é um evento global que foi criado em 2014 pelo astrofísico e guitarrista da banda Queen Dr. Brian May junto com o ex-astronauta das missões Apollo Danica Remy e o cinegrafista Grig Richters. Foi em 30 de junho 2016 que as Nações Unidas declararam o Asteroid day como a data para conscientização sobre os asteroides. Já que nesse dia, no ano de 1908, um asteroide de chocou contra a Terra na Sibéria. Esse foi o fato histórico mais prejudicial que marcou o planeta. E por isso ficou conhecido como Evento de Tunguska.
Texto: Lisa Fávaro, jornalista – bolsista DCOM/Fapemig
Com o alerta aceso para a queda dos índices de vacinação no Brasil e no mundo, pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA) desmistificaram um fenômeno sem base científica, mas que se populariza cada dia mais e ameaça a saúde: o movimento antivacinas.
O estudo, realizado por estudantes de graduação de Medicina, sob orientação da professora do Departamento da Saúde (DSA) Cynthia Silva, foi apresentado recentemente pela estudante Júlia Rezende Ribeiro no Congresso Mineiro de Pediatria, onde recebeu o prêmio Ennio Leão. Desenvolvido com apoio da Liga Acadêmica da Saúde da Mulher e da Criança (Lasamc/UFLA), a pesquisa foi elaborada a partir de 22 artigos sobre o tema publicados em revistas científicas nacionais e internacionais, notas da Sociedade Brasileira de Pediatria e Sociedade Brasileira de Imunizações.
Júlia explica que, contrário ao que prega os partidários da não imunização, pesquisas científicas confirmam as conquistas da vacinação na prevenção de várias doenças e redução da mortalidade. “Graças às vacinas, doenças sérias e altamente contagiosas foram quase erradicadas. Algumas, como a varíola, praticamente não existem mais”, explica.
De acordo com Júlia , há diversos fatores que podem estar por trás do crescimento do movimento antivacinas. Um deles é o esquecimento de doenças sérias e fatais que foram controladas no passado pela imunização da população. “Algumas quase não são mais vistas hoje. Rubéola e a poliomielite, por exemplo, foram erradicadas no Brasil. Então, parte da população, principalmente aqueles que vivem em melhores condições socioeconômicas e de saúde, esquece dos benefícios da vacinação e enfoca apenas nos efeitos adversos”, critica.
Outro motivo da queda na vacinação é a disseminação de informações na internet. As redes sociais são um dos principais meios de propagação das ideias do movimento antivacinas, muitas vezes, atrelados a site e blogs com conteúdo de baixa credibilidade. “A população busca grande parte das informações médicas na internet, o que faz o movimento ganhar força entre os leigos no assunto. Por exemplo, pelo menos 13 mil pessoas integram um dos grupos fechados no Facebook sobre o tema”, informa.
Consequentemente, temerosos, muitos pais se recusam em vacinar seus filhos. As justificativas vão desde o medo das reações adversas da vacina, à crença de que a imunização adquirida com a doença seria melhor do que a adquirida com a imunização; além de que as políticas de vacinação são autoritárias e que as vacinas são fabricadas para gerar lucro para a indústria farmacêutica.
No Brasil
Nos últimos anos, o movimento antivacinas no Brasil vem arrebanhado seguidores e explica o porquê da queda da cobertura de vacinação para doenças como caxumba, sarampo e rubéola ano a ano. Dados apurados pela estudante da UFLA apontaram redução nas taxas de vacinação em muitos dos estados brasileiros. “A taxa de imunização das camadas mais ricas chega a ser menor que entre os mais pobres”, conta a estudante de Medicina.
A tendência preocupa autoridades públicas e profissionais da saúde por causar risco de surtos e epidemias de doenças fatais. “Quando uma pessoa deixa de ser vacinada, cria-se um grupo de pessoas suscetíveis a contrair a doença. Não é caso apenas de escolha pessoal, vira problema de saúde pública. Quem prefere deixar de se vacinar, coloca em risco aqueles que não podem ser imunizados, como pessoas com doenças imunossupressoras, crianças transplantadas e alérgicos a componentes das vacinas”, esclarece Júlia.
Foi o que aconteceu no Ceará e em Pernambuco entre 2013 e 2015. Por cerca de dez anos, o Brasil não tinha um único caso de sarampo autóctone (de origem local). Os poucos episódios decorriam de pessoas que vinham do exterior. Mas, em 2013, houve uma queda na vacinação de sarampo, seguida de um surto que se espalhou entre os dois estados.
O Brasil é reconhecido no mundo inteiro por seu programa de vacinação, que disponibiliza vacinas gratuitamente à população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Criado em 1973, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) foi reforçado com a Constituição Federal de 1988, e, desde essa época, a cobertura das vacinas sem custos subiu de quatro para 27 tipos oferecidos.
O Estatuto da Criança e do Adolescente ainda determina que os pais vacinem seus filhos de acordo com a faixa etária. “O problema é que o País não teve uma legislação firme. Se ninguém denunciar quem escolheu não se vacinar, a pessoa não é punida. É da autonomia de cada um”, avalia.
Movimento contagioso
O movimento antivacinas ganhou força no mundo a partir de 1997, quando o médico inglês Andrew Wakefield publicou um estudo que relacionava a vacina Tríplice Viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) ao autismo.
Vários estudiosos refizeram pesquisas científicas e nunca encontraram ligação entre essa vacina e o autismo. “Na verdade, foi provado por uma comissão de ética que o pesquisador fraudou dados de seu estudo”, lembra Júlia. Wakefield teve sua licença médica cassada e o estudo foi retirado das publicações.
No entanto, apesar do descrédito do estudo, a teoria se espalhou, sobretudo, na internet entre pais receosos de que a vacina pudesse causar problemas a seus filhos.
No Brasil, a onda antivacinas também ganhou visibilidade em 2014 quando, após vacinação contra HPV, algumas adolescentes associaram a imunização à paralisia dos membros inferiores. “Após estudos, não foi provada nenhuma relação entre os eventos de paralisia e a vacinação”, ressalta Júlia Rezende Ribeiro.
Pollyanna Dias, jornalista- bolsista Dcom/Fapemig
Edição do Vídeo: Mayara Toyama – bolsista Dcom/Fapemig
Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.
Estudantes da UFLA e atletas pelo projeto Cria Lavras foram convocadas para o Fisu America Games, primeira edição do Pan Americano Universitário. Para a competição, foram convocados os atletas campeões dos Jogos Universitários Brasileiros 2017 (JUBs) nas provas individuais, estando cinco atletas da UFLA, pela primeira vez, entre eles: Camila Paulino de Paiva, que se classificou na prova 100 m com barreiras; Hellen Cristina Trindade Ferreira, classificada para a prova 5.000 m; Pamela Aparecida Simão André, competindo pela categoria salto triplo; e Jeniffer Nicole (líder do ranking brasileiro) e Ingrid Ellen da Silva Moreira no Heptatlo.
O evento ocorrerá entre os dias 19/7 e 29/7 na cidade de São Paulo, no Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo e no Centro de Treinamento Paralímpico. O Pan Americano Universitário é organizado pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) com apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro e a chancela da Federação Internacional de Desporto Universitário, reunindo 32 países em 13 modalidades esportivas, sendo três delas paralímpicas.
O professor está em Portugal desde setembro de 2017, em estágio de pós-doutoramento no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
O professor do Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/UFLA) José Roberto Pereira inscreveu uma proposta no Programa de Orçamento Participativo de Coimbra, em Portugal. Dos 25 projetos concorrentes, 19 foram pré-selecionados e estão sob votação pela população local. Entre eles está o de autoria do professor da UFLA, que tem o objetivo de elevar Coimbra à categoria de Cidade Azul, por meio do selo concedido pela Blue Community, mesma organização que fez da UFLA a segunda universidade do mundo a ganhar o título de “Blue University”.
Os projetos que concorrem a uma vaga no orçamento participativo de Coimbra estão sob votação online, por meio da qual os habitantes locais podem se manifestar mediante autenticação do número do cartão de cidadão português. José Roberto fez em 12/6 a apresentação oral do projeto na Câmara Municipal de Coimbra (assista à apresentação). A divulgação e execução dos projetos vencedores ocorrerá a partir de 4/7. O aprovado receberá recursos para implementação da ideia.
As propostas candidatadas deveriam ter como prazo máximo de execução doze meses e um custo total igual ou inferior a 50 mil Euros. O projeto Cidade Azul pleiteia o valor de 30 mil Euros e prevê realização de Diagnóstico Rápido Participativo Emancipador (DRPE) com alguns grupos de pessoas; realização de seminários, palestras e workshop com convidados estrangeiros; mapeamento dos pontos onde serão disponibilizadas as fontes de água ou bebedouros públicos no centro histórico; obtenção do selo azul junto ao Conselho dos Canadenses e divulgação internacional de Coimbra como cidade azul.
Sobre o movimento
Cidade Azul é um movimento global iniciado pelo Conselho dos Canadenses (Council of Canadians) para o uso justo e seguro da água, promovendo o trabalho de coalizões locais em todo o mundo. A “Cidade Azul” é aquela que adota estas 3 diretrizes comuns para o uso da água: 1- Que a água seja considerada um direito humano; 2- Que a água seja considerada um bem público sobre controle democrático; 3 – Que a “comunidade azul’ não utilizará água engarrafada em suas repartições públicas ou em eventos públicos, encorajando, sempre que possível, o uso da água distribuído pela empresa pública da localidade.
A estes três princípios segue-se uma igual distribuição da água e de seu tratamento responsável de forma a preservá-la para a natureza e as gerações futuras. Participar da Comunidade Azul significa adotar uma política ampla de redução do uso de garrafas plásticas e com isso reduzir o volume de lixo e poluição do meio ambiente. Várias cidades já fazem parte da Comunidade Azul, incluindo Paris, Berna, Berlim, Cambuquira (Brasil) e vários municípios do Canadá. Na avaliação do professor José Roberto, Coimbra já conta com uma excelente infraestrutura de saneamento e de qualidade da água, mas não adotou uma política pública da água como direito humano e para redução da venda de água engarrafada. “Assim, esta proposta ganha relevância ao tratar de um bem comum e de interesse público”, defende.
A pesquisa de pós-doutorado
José Roberto está em Portugal desde setembro de 2017, em estágio de pós-doutoramento no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. A pesquisa que desenvolve é intitulada “Gestão social da água mineral: uma análise comparativa entre Brasil e Portugal”. O objetivo do estudo é compreender como a água mineral, um bem público, é gerenciada no âmbito dos municípios de Cambuquira (Minas Gerais, Brasil) e em um município de Portugal, levando-se em conta a configuração institucional, as esferas públicas que se formam em torno desse bem público e os interesses representativos do Estado, da sociedade civil e do mercado por meio do Diagnóstico Rápido Participativo Emancipador (DRPE), como método de diagnóstico para elaboração de projetos de extensão universitária.
O diagnóstico visa a obter informações e estabelecer o ponto de partida para um processo dialógico permanente com a população e com essas organizações no sentido de elaborar projetos de extensão universitária adequados à realidade local. A pesquisa busca, dessa forma, incrementar conhecimentos científicos e tecnológicos em termos de gestão social da água mineral no Brasil e em Portugal, desenvolver e aperfeiçoar o método de Diagnóstico Rápido Participativo Emancipador (DRPE) como tecnologia social e formar pessoas na universidade e na sociedade que possam aplicar seus conhecimentos em prol da construção do bem comum e do interesse público no que diz respeito à gestão social da água mineral.
Contribuição no texto: Ana Carolina Rocha, estagiária DCOM/UFLA
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) abriu inscrições para diversas modalidades do Programa Institucional de Bolsas (PIB/UFLA). As inscrições podem ser feitas até o dia 27/7 pelo SIG. O período de vigência das bolsas é de 01/10/2018 a 31/09/2019. Os bolsistas com contrato vigente até setembro de 2018 que tiverem interesse em continuar atuando nos projetos devem se candidatar às novas vagas, de acordo com as especificações de cada edital.
A bolsa institucional é um subsídio mensal custeado e concedido pela Universidade ao estudante participante do Programa, com valor de R$ 300,00 (trezentos reais) mensais, sendo estabelecido o regime de 12 (doze) horas semanais, equivalente a 48 (quarenta e oito) horas mensais de atividades.
Proat/Praec
O Programa de Aprendizado Técnico (Proat) objetiva despertar vocações para o desenvolvimento técnico e tecnológico entre os estudantes de graduação, auxiliando a UFLA a cumprir sua missão educacional, gerando conhecimentos e práticas para o avanço da ciência.
A Praec oferece, no mínimo, 48 (quarenta e oito) vagas a discentes de graduação para participação no Proat, distribuídas entre vagas reservadas e ampla concorrência, por projetos.
O Padnee é uma modalidade de Bolsistas de Apoio a Discentes com Necessidades Educacionais Especiais, e tem como objetivo institucionalizar ações de acessibilidade e inclusão de discentes com Necessidades Educacionais Especiais (NEE).
A Praec oferece, no mínimo, 06 (seis) vagas a discentes de graduação para participação na modalidade de Apoio a Atividade Extraclasse, 04 (quatro) vagas a discentes de graduação para participação na modalidade de Ledor e 02 (duas) vagas a discentes de graduação para participação na modalidade de Modelagem – 3D.
O programa de Monitoria Esportiva (Mesp) seleciona estudantes para desenvolverem a função de Monitores Esportivos, realizando atividades de monitoria junto aos Projetos Esportivos e de Lazer da UFLA, vinculados à Coordenadoria de Esportes e Lazer – CEL. Os projetos encontram-se definidos nas seguintes categorias: a) Esportes Educacionais; b) Esportes de Lazer; c) Atividade Física Comunitária; d) Atividade Física e Saúde; e) Socialização Esportiva; f) Esportes Comunitários.
A Praec oferece, no mínimo, 11 vagas , distribuídas entre vagas reservadas e de ampla concorrência.
O Programa Institucional de Bolsas de Extensão e Cultura visa contribuir para a formação acadêmica dos estudantes de graduação dos cursos presenciais, por meio da concessão de bolsas de iniciação em extensão. O objetivo é selecionar estudantes de graduação para desenvolverem ações de extensão universitária vinculadas aos Programas e Projetos de Extensão.
A Proec oferece, no mínimo, 81 bolsas institucionais voltadas para extensão, de acordo com dois editais:
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica visa conceder bolsas de iniciação científica a estudantes de graduação do ensino superior, proporcionando-lhes o desenvolvimento do pensamento científico e a iniciação à
pesquisa.
Na última segunda-feira (25/5) ocorreu o lançamento do e-book “Clamor das águas: A busca por nova identidade para as águas minerais do Brasil”, elaborado com a parceria de professores e pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA). A ideia do livro surgiu a partir do I Fórum Alternativo das Águas Minerais (I Fama Minerais), ocorrido em 14/4.
Segundo um dos autores, professor Valderí de Castro Alcântara, a obra é um produto coletivo a partir desse evento, da colaboração dos professores e pesquisadores e principalmente da parceria com a ONG Nova Cambuquira, que possui um projeto em colaboração com a UFLA por intermédio do Núcleo de Estudos em Administração Pública e Gestão Social (Neapegs). O livro trata dos conflitos, da multiplicidade e dos interesses que envolvem as águas minerais. Além do formato e-book será lançado também a versão impressa.
Os autores da UFLA são do quadro do Departamento de Administração e Economia (DAE) e/ou ligados aos programas de pós-Graduação em Administração e Administração Pública: professores José de Arimatéia Dias Valadão, José Roberto Pereira e Valderí de Castro Alcântara, além das pesquisadoras Lindsay Teixeira Sant’Anna e Elaine Santos Teixeira Cruz.
A Pró-Reitoria de Infraestrutura e Logística da Universidade Federal de Lavras (Proinfra/UFLA) informa que o transporte interno não estará funcionando das 10h às 13h30 na próxima segunda-feira (2/7). Nos demais horários, o funcionamento ocorrerá normalmente.
No dia 30/6 ocorrerá, pela primeira vez em Lavras, o evento internacional “Asteroid day”. As atividades terão início às 19h, no Museu de História Natural da UFLA, com duas palestras seguidas de observação a olho nu e com telescópios.
A primeira palestra será ministrada por Cledison Marcos da Silva, da Bramon e Astrônomos Sem Fronteiras, e terá como foco os asteroides, suas características e especificações desde a descoberta do Ceres até os dias atuais. A segunda palestra será ministrada pelos professores do Departamento de Física da UFLA (DFI) Karen Luz e José Nogales, com o tema o “Big bang e o Universo eterno”.
A Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PRGDP) informa o horário de expediente da Universidade Federal de Lavras (UFLA), em caráter excepcional, nos dias dos jogos da Seleção Brasileira de Futebol, na Copa do Mundo FIFA 2018, de acordo com a portaria nº 174, de 21 de junho de 2018, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
Conforme disposto na referida portaria, ficou estabelecido que:
I – nos dias em que os jogos se realizarem pela manhã, o expediente terá início a partir das 14h00 (horário de Brasília); e
II – nos dias em que os jogos se realizarem à tarde, o expediente se encerrará às 13h00 (horário de Brasília).
Parágrafo único. As horas não trabalhadas, em razão dos jogos da Seleção Brasileira de Futebol, serão objeto de compensação, nos termos do inciso II do art. 44 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, até o dia 31 de outubro de 2018.
Art. 2º Caberá aos dirigentes dos órgãos e entidades, nas respectivas áreas de competência, a integral preservação e funcionamento dos serviços considerados essenciais.
Art. 3º Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional permanecerão em funcionamento nos horários de realização dos jogos da Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo FIFA 2018, a fim de possibilitar aos agentes públicos a realização de suas atividades.