Ludwig van Beethoven é um dos pilares da música clássica. O alemão é considerado um dos compositores mais influentes e respeitados de todos os tempos, pelo conteúdo musical de suas obras.
Mesmo sendo tão importante, poucas pessoas conhecem sua história e até mesmo seus trabalhos. Pensando nisto, a Coordenadoria de Cultura da Proec está oferecendo o curso “Beethoven: uma vida de música”. Uma vez por mês, a turma se reúne com o regente Daniel Paes de Barros para conhecer não só a obra de Beethoven, mas também a sua vida, através das sinfonias.
Daniel é formado em Música e ministra uma aula sobre História da Música, onde discute sobre vários compositores. Durante um destes encontros precisou falar sobre Beethoven e o assunto estendeu-se mais do que imaginava. Assim, surgiu a ideia de criar um curso voltado especificamente para a história do alemão.
A cada reunião, uma sinfonia é ouvida e depois discutida. Mas a discussão não fica restrita apenas ao trabalho do compositor. Aspectos da época, como o que a sociedade esperava ouvir, também são pontos de debate.
Para Daniel, Beethoven é considerado um gênio e, através das sinfonias, tenta mostrar para a turma o porquê disso. No total, nove sinfonias foram finalizadas e a décima ficou pela metade, pois ele não teve tempo de terminar. A escolha desse gênero musical como base para as discussões se deu pela sua popularização. Segundo Daniel, ele poderia ter escolhido, por exemplo, as sonatas, mas as sinfonias são um estilo mais comum e mais apreciado pelo público.
O curso, que já está em seu quarto encontro, é aberto ao público e as inscrições podem ser feitas pelo Sig UFLA. A entrada é gratuita.
A Diretoria de Processos Seletivos informa que foi divulgado o edital de retificação nº 248, do Processo de Avaliação Seriada (PAS). Esse edital prorroga a data de entrega da documentação para a solicitação de isenção da taxa de inscrição para a próxima segunda-feira, dia 9/7/2018.
Outra alteração prevista neste edital é a dos pagamentos da taxa de inscrição que deverão ser realizados somente nas agências do Banco do Brasil.
No dia 5/7, das 12h às 13h, ocorrerá no Centro de Convivência da UFLA uma mesa-redonda sobre Saúde Mental no contexto da Universidade. A iniciativa faz parte do Projeto Minuto da Saúde.
O projeto tem desenvolvido ações periódicas com orientações sobre saúde junto à comunidade acadêmica e à população de Lavras e região. Possui o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) e prevê a divulgação de informações científicas sobre saúde por meio de ações presenciais e de material produzido para veiculação na TVU, na Rádio Universitária e nas Mídias Sociais.
O Minuto da Saúde é uma iniciativa conjunta do Departamento de Ciências da Saúde (DSA) e da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec – Coordenadoria de Saúde), com o apoio da Diretoria de Comunicação (Dcom) e outros parceiros específicos de cada campanha. Tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig).
A 9° edição do Música no Museu foi realizada na noite dessa quinta-feira (28), no Museu Bi Moreira (Campus Histórico da UFLA). A atração marcou o primeiro ano das apresentações gratuitas que ocorrem toda última quinta-feira do mês, exceto nos meses de recesso acadêmico, já sucesso de público.
Participaram das apresentações individuais ou coletivas: estudantes, professores e técnicos administrativos da Universidade e pessoas da comunidade externa. Os corais Vozes do Campus e Canto das Nascentes também marcaram presença, assim como a Orquestra de Câmara da UFLA. Obras de grandes compositores brasileiros como Heitor Villa Lobos, Marlos Nobre, Alfredo da Rocha Vianna Filho (Pixinguinha), entre outros foram apresentadas na primeira parte do espetáculo. Já as composições internacionais como de Pietro Mascagni, Maria Theresia Paradis e Henry Purcell ficaram para o segundo ato.
O projeto “Música no Museu” é organizado pela Coordenadoria de Cultura da Pró-Reitora de Extensão e Cultura (Proec). Para o Pró-Reitor de Extensão e Cultura da UFLA, professor João José Granate de Sá e Melo Marques, esses eventos culturais reforçam o papel social da Instituição: “A função da universidade é não apenas promover o desenvolvimento técnico e científico, mas desenvolver o ser humano integralmente, e a cultura faz parte disso. A música tem um papel de destaque dentro da cultura, por isso, o desenvolvimento musical é uma das nossas prioridades”.
Continuando a programação cultural, sexta-feira (29) será realizado mais um encontro do curso “Beethoven: uma vida de música”, das 19h às 21h, no Museu de História Natural (Câmpus histórico da UFLA). O encontro é uma oportunidade de aprender um pouco mais sobre a vida e obra de Beethoven, além de contar com a audição da Sinfonia nº. 4 em Si bemol maior, Op. 60, comentada pelo maestro Daniel Paes de Barros. No sábado (30/6), às 19h, no Salão de Convenções haverá apresentação do projeto Vivências Musicais, reunindo músicos da Lavras, São João del- Rei e Prados, em uma parceria com o curso de Música da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Já no domingo, às 9h30, na Praça Dr. Augusto Silva, tem apresentação do Grupo Teatro Construção com o espetáculo Romeu e Julieta, de William Shakespeare e direção de Ricardo Calixto. Todas as apresentações são gratuitas e a comunidade está convidada a prestigiar.
Todos os dias ao acessar a rede mundial de computadores compartilhamos milhares de informações. Utilizamos a internet para trabalhar, estudar ou como entretenimento, sem, muitas vezes, pensar nos múltiplos fatores que fazem com que nos conectemos uns aos outros. Diversas teorias estudam os sistemas que compõem o nosso mundo virtual, uma delas é a das redes complexas.
Essa teoria avalia como as coisas se conectam e podem ser usadas em diversas redes, como, por exemplo, as sociais: “Redes complexas é uma ferramenta utilizada para modelar sistemas reais. No facebook, por exemplo, os nós dessa rede representariam as pessoas e as ligações entre esses nós seriam representadas pelos links de amizade nessa rede social”, explica a professora do Departamento de Física da Universidade Federal de Lavras (DFI/UFLA) Angélica Sousa da Mata.
Esses sistemas complexos começaram a ganhar mais interesse dos físicos no final do século XX; com os avanços das pesquisas, muitas ferramentas já foram incorporadas ao nosso dia a dia, como ilustra o especialista em Física Estatística Fabiano Lemes Ribeiro, também do DFI/UFLA. “Essa ideia de redes complexas é muito utilizada principalmente por empresas para tentar vender produtos. Quando você tem plataformas como o facebook que colhe dados de milhões de pessoas diariamente a cada segundo, as empresas utilizam essas informações para tentar traçar o perfil do consumidor e, consequentemente, conseguir vender o seu produto”.
Como as redes complexas é uma ferramenta que pode ser utilizada para modelar várias situações, uma pesquisa de mestrado está avaliando alguns fenômenos que surgem nessa rede por meio de um processo eleitoral. A pesquisa “Efeitos da topologia da rede em dinâmicas sociais” é conduzida por Gabriel Gomides Piva, e está em fase de conclusão. O mestrando utilizou um modelo votante simples, considerando dois candidatos A e B. “ Eu avaliei como ocorre o processo de formação de opinião em uma população, devido à interação entre as pessoas na rede, levando em consideração algumas características que poderiam representar fatores, como afinidade entre as pessoas, a influência da mídia ou ainda a propagação de informações por meio das redes sociais. Nesse modelo simples, as pessoas podem mudar de opinião de acordo com a opinião de seus contatos, e o estado de equilíbrio é atingido quando todas passam a ter a mesma opinião, isto é, chegam
a um consenso”.
O objetivo do estudo, conforme esclarece o professor Fabiano, foi identificar os padrões nas tomadas de decisões dos eleitores, como, por exemplo: como os amigos de um eleitor influencia na tomada de decisões, ou como a mídia com suas propagandas influencia esse eleitor. Apesar de o modelo utilizado por Gabriel ser uma versão simplificada de uma eleição real, não prevendo de fato o resultado das eleições, Angélica diz que é possível torná-lo mais real com a utilização de outras ferramentas. “Poderiam ser usadas técnicas computacionais que envolvem inteligência artificial ou aprendizado de máquinas que poderiam pegar dados das eleições anteriores e, assim, construiriam um algoritmo que poderia prever um certo padrão. Aí, sim, poderíamos ter uma previsão mais concreta de uma eleição”.
O modelo do votante em redes complexas utilizado por Gabriel não é novidade; porém, sua pesquisa é de grande contribuição acadêmica de acordo com os orientadores. “Mesmo trabalhando com redes simuladas no computador, essas redes possuem características mais próximas das redes sociais reais”, diz Angélica. Os resultados das análises dos dados mostraram aos pesquisadores que quando se leva em consideração também a distância geográfica entre as pessoas que se relacionam, a distribuição de conectividade da rede é alterada, gerando um comportamento diferente para a relação entre o tempo de consenso e o tamanho da rede.
As redes sociais deverão ser uma das ferramentas mais utilizadas nas eleições de 2018, oferecendo aos candidatos um mecanismo poderoso para atingir seus eleitores. Segundo o relatório Reuters Digital News Report de 2016, 51% das pessoas dizem que usam mídias sociais como uma fonte de notícias por semana, dos quais 12% da amostra aponta as mídias sociais como principal fonte de notícia. Outro dado divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): 94,2% dos brasileiros usam internet para trocar mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail. A grande rede mundial de computadores está presente em 48,1 milhões de residências, que representam 69,3% dos domicílios (Pnad Contínua – TIC 2016).
Reportagem e imagens: Karina Mascarenhas, jornalista – bolsista Fapemig/Dcom Edição do vídeo: Mayara Toyama, bolsista Fapemig/Dcom
Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.
Saber qual animal apresenta melhor adaptação ao clima brasileiro, é um dos fatores avaliados por uma pesquisa realizada pelo Departamento de Zootecnia (DZO/UFLA), em um projeto de extensão que teve início em 2012. O Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnologia (Gmab), em parceria com a Casa Branca Agropastoril Ltda., realiza avaliação genética de touros de três raças: Angus, Simental e Brahman.
Desde o início dos trabalhos, os dados são coletados na fazenda Santa Ester, em Silvianópolis, Minas Gerais. Cerca de 600 animais foram analisados quanto a quatro grupos de características, sendo elas: desempenho, morfologia, carcaça e adaptabilidade. O objetivo da pesquisa é identificar quais genes são responsáveis pelas características de interesse. A coordenadora do Gmab, a pesquisadora Sarah Laguna Conceição Meirelles, explica que para realizar as provas de desempenho – um teste individual para identificar os animais geneticamente superiores – os touros são colocados dentro de um mesmo sistema de semiconfinamento durante cerca de 112 dias. Nesse período, os animais ficam no mesmo tipo de instalação, com alimentação e manejo iguais. “O desempenho de um animal é derivado da somatória de fatores genéticos, como a qualidade genética e de fatores ambientais; por isso, nessas provas nós retiramos o fator ambiental. Assim, o animal que tem ao final da prova o melhor desempenho para certas características é melhor geneticamente em relação a essas características. ”
Nas raças Angus e Simental, que são bovinos de origem europeia, o primeiro atributo avaliado pela equipe do Gmab é a adaptabilidade: para isso, são medidas a frequência respiratória, a temperatura do pelame, a temperatura retal e comprimento dos pelos. “Um animal que é mais adaptável ao nosso clima, consequentemente vai ter um melhor desempenho nessas provas, comparado a algum outro,” comenta o estudante de graduação Tiago Felipe Silva. No desempenho, as três raças: Angus, Simental e Brahman são observadas quanto ao ganho de peso diário e o peso final padronizado, considerando que todas as pesagens são efetuadas após jejum completo de, no mínimo, de 12 horas.
Na parte de morfologia, profissionais devidamente treinados julgam os aprumos, a musculosidade, a reprodução e o equilíbrio através de escores visuais. Já em relação à qualidade de carcaça, as características: área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea, espessura de gordura na picanha e porcentagem de gordura intramuscular são avaliadas somente no final da prova, através de uma ultrassonografia feita por um técnico credenciado na Associação de Técnicos de Ultrassom do Brasil (Atubra). Ao final das avaliações, cada animal recebe um índice e aquele com o maior é superior geneticamente.
Com os dados obtidos, é possível desenvolver diversas pesquisas de graduação e pós-graduação. Além disso, os estudantes ganham experiência ao fazer essas avaliações genéticas, tendo um contato maior com os produtores e funcionários de uma grande empresa. Já a fazenda ganha uma avaliação de sua genética, com um grande número de características, agregando valor de mercado aos seus animais avaliados.
Para este ano, dando continuidade do projeto, a expectativa, de acordo com a pesquisadora da UFLA, é conseguir identificar e mensurar o consumo individual de cada animal para fazer estudos sobre a eficiência alimentar através de cochos eletrônicos. “O bovino de corte mais eficiente é aquele que irá ingerir menos quantidade de alimento e transformar isso em mais carne e é isso que pretendemos avaliar agora”, diz a professora Sarah. A busca por genes relacionados com as características avaliadas nas provas de desempenho também terá início em 2018. Alunos de pós-graduação sob orientação da docente iniciarão pesquisas de associação genômica ampla (GWAS), podendo, assim, identificar regiões do genoma ou genes que influenciam mais essas características. Após essa identificação, será possível estudar as vias metabólicas desses genes para entender melhor como os animais, por exemplo, se adaptam mais ao nosso clima.
A pesquisadora acredita que, num futuro próximo, talvez seja possível selecionar reprodutores baseando-se na composição dos genes dos animais, e não somente por meio de fenótipos de frequência respiratória e outros avaliados nas provas, aumentando acurácia de predição do valor genético desses animais.
Reportagem e imagens: Karina Mascarenhas, jornalista – bolsista Fapemig/Dcom Edição do vídeo: Mayara Toyama, bolsista Fapemig/Dcom
Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.
No campo da Biologia, a fisiologia vegetal é o estudo dos fenômenos vitais que ocorrem nas plantas baseados em processos físicos e químicos, uma área em crescente expansão no Brasil. Na Universidade Federal de Lavras (UFLA), a fisiologia vegetal começou como disciplina nos cursos de graduação na década de 1970 e, posteriormente, em 1975, foi incorporada aos programas de pós-graduação, no curso de Fitotecnia. A primeira dissertação defendida nesse curso foi em novembro de 1976 e teve como temática a “Fisiologia em cafeeiro”, sob o título “Efeito de dosagens e número de aplicações de Cycocel, Ethrel e Ácido Giberélico na formação de mudas de cafeeiro Coffea arabica L. var. Mundo Novo”, de autoria de Marcio Bastos Gomide, sob a orientação de Sarasvate Hostalacio, ambos docentes do setor de Fisiologia Vegetal do Departamento de Biologia.
A ciência ganhou ainda mais relevância com a criação do Programa de Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal (PPGFV), em março de 1988. Na época, os professores Luiz Edson Mota de Oliveira e Amauri Alves de Alvarenga, com apoio dos professores João Marcio Carvalho Rios, Sarasvate Hostalacio e Marcio Bastos Gomide, do Departamento de Biologia e de diversos docentes de outros departamentos da ainda Escola Superior de Agricultura de Lavras (ESAL), empenharam-se para criar o mestrado. “O que nos levou a criar esse programa foi o fato de que essa área era carente no Brasil. Nossa preocupação era de formar recursos humanos, para fomentar as pesquisas em Fisiologia Vegetal”, explica o professor Amauri.
A infraestrutura física da parte inicial do setor foi fruto de um projeto de pesquisa interdisciplinar que envolveu estudos de matas ciliares e revegetação de áreas marginais de reservatórios hidrelétricos, financiado através de um convênio entre a UFLA e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). Conforme crescia, o curso se destacava nas qualificações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) “Já nas primeiras avaliações, nós já estávamos entre os melhores conceitos do Brasil”, enfatiza Luiz Edson.
Em 2000, teve início o curso de doutorado no PPGFV. Ao longo dos seus 30 anos, foram titulados 236 mestres e 100 doutores em Fisiologia Vegetal, além de dezenas de estudantes de iniciação científica. A maioria dos egressos do programa se espalhou por diversas instituições de ensino e pesquisa do país. Atualmente, a pós-graduação em Fisiologia Vegetal é coordenada pelo professor João Paulo Barbosa, que explica a contribuição do Programa para a internacionalização da UFLA. “Entre nossos titulados, temos um percentual bem significativo de alunos estrangeiros e de doutores que fizeram o doutorado sanduíche, ou tiveram na sua formação orientadores estrangeiros”. Essa participação de estrangeiros é de grande importância, pois destaca a visibilidade da Universidade no cenário internacional. De acordo com o levantamento do setor, das 100 teses de doutorado, 18 tiveram pelo menos um membro estrangeiro compondo a banca, num total de 23 membros estrangeiros e 36 teses foram redigidas parte ou integralmente em inglês. Uma tese recebeu menção honrosa no Prêmio Capes de teses em 2015. Para o futuro, a expectativa, segundo o professor João Paulo, é de “continuar com a formação de qualidade, prestando um bom serviço para a sociedade”.
Reportagem e imagens: Karina Mascarenhas, jornalista – bolsista Fapemig/Dcom Edição do vídeo: Mayara Toyama, bolsista Fapemig/Dcom
Na última sexta feira (8/6) foram realizadas duas oficinas de educação financeira com os alunos do 2° ano do Fundamental I na Escola Municipal Álvaro Botelho. A história da criação do dinheiro e a noção do que são as instituições financeiras e poupança foram alguns dos temas trabalhados na escola. No final da oficina foram aplicados alguns exercícios sobre o que foi apresentado e uma dinâmica onde as crianças puderam entender melhor o que significa poupança e os seus benefícios.
As oficinas fazem parte do projeto de extensão Finanças Kids, do PET Administração. Sob orientação do professor André Luis Ribeiro Lima, o projeto tem como objetivo realizar oficinas para estudantes do ensino fundamental I em escolas de Lavras, com o propósito de promover o ensino da educação financeira, de maneira a ambientar a importância do tema desde a infância.
Estudantes que desenvolveram a oficina: Aline Marques Taveira, Samuel Gonzaga, Maria Eduarda Coli Silvério e Bruno Amaral Custodio
Estão abertas as inscrições para o processo seletivo da Universidade Federal de Lavras (UFLA) que visa a contratação de oito professores substitutos, para as áreas de Produção e Tecnologia de sementes; Sistemas de Informação; Geologia e Pedologia; Pedologia; Políticas públicas educacionais, pedagogia em espaços não-escolares, avaliação educacional; Eletricidade e Automação; Direito do Trabalho e Direito Processual do trabalho; e Farmacologia Veterinária.
Todas as vagas são para regime de trabalho de 40 horas semanais, com vencimento básico de R$3.121,76, e retribuição por titulação de R$1.119,29 para mestrado e R$2.620,38 doutorado.
Minas faz Ciência tem realizado uma série de reportagens sobre pesquisas de excelência de Minas Gerais. Nesta segunda-feira (11/6) o destaque foi sobre o trabalho realizado pelos cientistas em Genética e Melhoramento de Plantas da Universidade Federal de Lavras (UFLA).
Na última avaliação quadrienal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o PPGGM-UFLA foi qualificado com 7, a nota máxima, consolidando o status de excelência internacional em pesquisa e ensino.
As linhas de pesquisas do programa, que nasceu em 1986, são Citogenética Vegetal, Genética Molecular e de Fitopatógenos, Genética e Melhoramento de Plantas Anuais de Importância Econômica e Genética Quantitativa Aplicada ao Melhoramento de Plantas.