Criada em 2004, a Unidade Experimental de Produção de Painéis de Madeira (Uepam) funciona em um local que antes pertencia ao Departamento de Agricultura, e que, posteriormente, foi transferido para o Departamento de Ciências Florestais. O projeto foi elaborado pela arquiteta Luciana Barbosa de Abreu e executado pelo técnico administrativo Antônio Claret Matos. As obras dos blocos foram concluídas em 2012; tanto a construção quanto os equipamentos foram adquiridos por meio de recursos oriundos de pesquisas e tornaram o complexo um dos mais avançados na área no Brasil.
“Realizamos o desenvolvimento de novos materiais à base de fibras das mais diversas, desde painéis de madeira reconstituídos, fibrocimento até diversos materiais ligados ao mundo das fibras vegetais, tendo como matéria-prima: madeira, resíduos agrícolas, resíduos urbanos, servindo de base para compor novos materiais ou aprimorar outros, sendo produtos de aplicabilidade direta para a sociedade”, explica o professor Lourival Marin Mendes.
O local abriga seis blocos onde funcionam: a secretaria do Programa de Pós-Graduação em Biomateriais (PPGBIOMAT), laboratório de adesivos e painéis de madeira, laboratório de ensaios mecânicos e anfiteatro, laboratório de compósitos lignocelulósicos, laboratório de nanotecnologia e galpão multiuso.
O PPGBIOMAT teve sua origem no Núcleo de Estudos de Painéis de Madeira. Desde sua criação, 53 alunos de mestrado e 37 de doutorado passaram pelo Uepam.
Assista ao vídeo sobre a Uepam:
Texto e imagens: Karina Mascarenhas, jornalista – bolsista Fapemig/Dcom Edição do vídeo: Panmela Oliveira, comunicadora – comunicadora – bolsista Dcom/Fapemig
Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.
A ideia é manter o gosto salgado nos alimentos, porém com o mínimo possível de sódio.
Soluções para o desenvolvimento de produtos alimentícios com redução do teor de cloreto de sódio têm sido pesquisadas pelo Departamento de Ciência dos Alimentos (DCA), da Universidade Federal de Lavras (UFLA). O primeiro questionamento dos pesquisadores foi: como reduzir a quantidade de sal (cloreto de sódio) no produto sem alterar as suas características e o seu sabor? Esse foi o grande desafio enfrentado, já que o consumidor final quer um produto com menos sódio, mas com gosto salgado semelhante ao que está acostumado.
Uma das alternativas é o uso dos realçadores de sabor, agentes flavorizantes, cuja principal função é a de reforçar o aroma e o sabor dos alimentos. Porém, há poucos estudos sobre a sua capacidade de intensificar o gosto salgado e como podem ser utilizados. Sendo assim, a estudante Renata Abadia Reis Rocha propôs em sua pesquisa de mestrado, com a orientação do professor João de Deus Souza Carneiro (DCA), analisar o comportamento sensorial dos realçadores de sabor em diferentes reduções da concentração de cloreto de sódio.
Um realçador muito conhecido e vendido comercialmente é o glutamato monossódico (aminoácido L-glutâmico). Ele está presente em diversos tipos de alimentos, principalmente em aperitivos, sopas instantâneas, pratos prontos desidratados e congelados, molhos e produtos à base de carnes. Para sua pesquisa, além do glutamato monossódico, Renata utilizou inosinato dissódico, guanilato dissódico e glutamato monoamônico.
Essas substâncias são naturalmente encontradas em alguns alimentos, e caracterizadas por apresentar o aminoácido glutamato ou os nucleotídeos, como inosinato e guanilato, conforme explica Renata: “Quando você consome um queijo tipo parmesão, que é rico em gosto umami, inicialmente percebe-se uma onda de sabor que é característico do queijo, em seguida vem o gosto umami, produzindo intensa salivação. Ele facilita a dissolução do alimento na boca, ajudando o cloreto de sódio a entrar em contato com as células gustativas, proporcionando um ambiente químico favorável a percepção do gosto salgado”.
De acordo com a pesquisadora, foi possível reduzir 40% do teor cloreto de sódio com o uso do glutamato monoamônico, 30% com o glutamato monossódico e 13 e 14% com o inosinato dissódico e guanilato dissódico. Ou seja, a pesquisa mostrou que é possível reduzir a quantidade de cloreto de sódio e manter a característica sensorial do produto.
A intenção é de que, com esse estudo, a indústria consiga reduzir o teor de cloreto sódio dos alimentos. “Hoje já existem alguns produtos no mercado que utilizam realçadores de sabor, mas ainda faltam diversas informações cientificas, como estudos sobre a caracterização e uso de realçadores de sabor, além da aplicação deles para reduzir o teor de sódio em produtos alimentícios, seja de uma forma isolada, seja em conjunto, etc.”, comenta o orientador da pesquisa.
Renata continua seu projeto no doutorado. “A ideia inicial foi avaliar o comportamento básico em solução aquosa para verificar a intensidade do gosto salgado mediante a utilização de realçadores de sabor. Agora, queremos identificar quais são os perfis sensoriais desses realçadores de sabor em diferentes matrizes alimentícias, como a batata-palha, o requeijão e o hambúrguer”, relata.
Sódio, uma preocupação mundial
Segundo o Ministério da Saúde, o cloreto de sódio aliado a outros fatores é responsável por até 63% das mortes no mundo e 72% no Brasil. Um terço dos óbitos ocorre em pessoas com menos de 60 anos. Por isso, o sódio tem sido alvo de campanhas do Ministério da Saúde e de outros órgãos para conscientizar a população sobre a importância de se reduzir o seu consumo.
De acordo com dados compilados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cada brasileiro consome 11,38g de cloreto de sódio por dia. Porém, a recomendação da Organização Mundial da Saúde é de no máximo 5g. A alta ingestão desse composto tem sido responsável por um aumento dos casos de doenças crônicas, como a obesidade, a diabetes e as doenças cardiovasculares.
Mesmo com as pesquisas e alertas sobre os riscos do cloreto de sódio à saúde, o consumo elevado preocupa a comunidade científica “Muitos consumidores consideram que o cloreto de sódio ingerido decorre em sua maior parte do sal de cozinha em preparo de refeições em domicilio; porém, os produtos industrializados também contribuem com boa quantidade da ingestão do cloreto de sódio. O consumidor precisa buscar no rótulo dos produtos alimentícios o valor nutricional do que ele está ingerindo”, alerta o professor João de Deus.
Sob regência do maestro Daniel Paes de Barros, os artistas apresentaram canções de Paul Jeanjean, Erik Satie, Johann Pachelbel, Leonard Cohen, Johann Sebastian Bach, Franz Schubert, Anton Bruckner, Antônio Vivaldi e Georg Friedrich Haendel com o uso de violinos, violoncelos, clarinetes, violas e trompetes.
Músicas já consagradas em orquestras, e outras apresentadas em raros concertos, emocionaram o público que, ao final, aplaudiu o espetáculo de pé.
Coral Vozes do Câmpus e Orquestra de Câmara da UFLA
Com mais de trinta anos de história, o Coral Vozes do Campus é um dos mais tradicionais corpos artísticos da cidade. Reúne hoje 18 coralistas entre alunos, professores e funcionários da UFLA, além de cantores da região.
A orquestra de Câmara da UFLA foi criada em 2011 e hoje conta com 19 integrantes. Neste ano, os músicos se uniram em duos, trios e quartetos para interpretar um vasto repertório: mais de quarenta obras foram apresentadas em 17 recitais.
Confira abaixo uma pequena amostra do que aconteceu nessa quinta-feira:
Panmela Oliveira – comunicadora e bolsista Dcom/Fapemig
Entre os dias 21 e 23/11 está sendo realizado na Universidade Federal de Lavras (UFLA) o IV Simpósio do Agronegócio Brasileiro. Organizado pelo Terra Júnior – Consultoria Agropecuária, empresa júnior da Universidade, o simpósio tem como objetivo ampliar a visão do cenário atual e futuro no setor agrário, pecuário e florestal, abrangendo diversas áreas do conhecimento, como gestão rural, integração lavoura – pecuária – floresta, importância do setor produtivo, dentre outras temáticas. Além das palestras, são ofertados minicursos que incluem temas como crédito rural, até o uso de drones na agricultura.
Na cerimônia de abertura, realizada nessa terça-feira (21), estiveram presentes a vice-reitora da UFLA, professora Édila Vilela de Rezende Von Pinho, o reitor de Extensão e Cultura, professor João José Granate Sá e Mello, o coordenador da Terra Júnior, professor Renzo Garcia Von Pinho e o presidente da Terra Júnior, Gabriel Lacava.
A professora Édila ressaltou a referência da Universidade no setor de ciências agrárias e dedicou esse mérito da Instituição aos professores e estudantes que dedicam seu tempo e esforço nas pesquisas. “A UFLA tem contribuído muito para o crescimento do agronegócio, mesmo que isso nem sempre seja mensurado”, afirmou. Édila também mencionou os trabalhos realizados pelo professor aposentado Alfredo Scheid Lopes, também presente no simpósio.
O professor Alfredo realizou grandes pesquisas referentes ao solo brasileiro e contribuiu de forma significativa na aplicação da agricultura no cerrado brasileiro. Seus trabalhos são disponibilizados no site www.alfredao.com.br.
Na primeira palestra do simpósio, Fernando Rati explanou sobre o cenário do algodão no Brasil e as perspectivas de mercado das principais culturas agrícolas e pecuárias nos anos 2017/2018. Fernando é ex-aluno de graduação e pós-graduação da UFLA e hoje atua como gestor de Sustentabilidade e Banco de Dados Algodão do Brasil na Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
A programação desta quinta-feira (23) inclui minicursos sobre crédito e gestão rural, marketing estratégico no agronegócio, seleção genômica em bovinos de corte, experiências e superações no mercado de trabalho agrícola, uso de drone na agricultura, implantação de lavoura cafeeira e tecnologias na aplicação de defensivos agrícolas. Mais informações no site da Terra Júnior.
Panmela Oliveira – comunicadora e bolsista Dcom/Fapemig
A equipe de robótica Troia, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), conquistou mais uma medalha para a sua coleção. Dessa vez, na Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (Finit), realizada entre os dias 31/10 e 4/11 em Belo Horizonte.
A equipe competiu com os robôs Trojaninho (seguidor de linha), Cavaco, na categoria Beetleweight (1,36kg – 3lb) e Pé de Pano, na categoria Hobbyweight (5,44kg – 12lb). Os robôs Trojaninho e Cavaco ficaram em 4º lugar, já Pé de Pano consagrou-se campeão, conquistando o primeiro lugar.
Na ocasião, os integrantes também realizaram palestras e explicações sobre os projetos desenvolvidos na UFLA. Atualmente, a Troia se prepara para competir mais uma vez no mundial de robótica Robogames, nos Estados Unidos, em 2018. Neste ano, a equipe participou e se sagrou campeã mundial.
Panmela Oliveira – comunicadora e bolsista Dcom/Fapemig
Os estudantes do cursinho pré-vestibular da Universidade Federal de Lavras (Pré-Uni) participam, entre os dias 27/10 e 9/11, de atividades preparatórias na reta final para o Enem. Ao todo, 54 alunos assistem às aulas com dicas especiais, ministradas por professores convidados de diferentes áreas.
O Pré-Uni é oferecido gratuitamente pela UFLA em parceria com a Prefeitura Municipal. Iniciado há 13 anos, o projeto começou atendendo a 50 alunos e, em 2017, ofertou o seu maior número de vagas: 200. Ao longo deste tempo, cerca de 3500 estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica oriundos de escolas públicas já foram beneficiados.
A aluna Maria Vanessa de Oliveira disse que escolheu fazer o Pré-Uni devido ao fato de ser oferecido por uma universidade pública reconhecida mundialmente. “Dessa forma, tive a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a universidade que pretendo ingressar”, afirmou.
Já a estudante Geovana de Souza Mendonça contou que ingressou no cursinho por ser gratuito e que as aulas a auxiliaram muito no aprendizado de temas que ainda não tinha visto no Ensino Médio, mas geralmente cobrados no Enem. “Os professores são muito responsáveis e comprometidos com o nosso estudo”, concluiu.
Reta final com professores convidados
O professor Marcelo Alves veio voluntariamente de Belo Horizonte para a aula de História. Em sua fala, abordou os 500 anos da Reforma Protestante e a Revolução Russa, “temas bem prováveis de serem citados na prova do Enem” – ressaltou o professor. Para o professor de Ciências e Biologia, Rodrigo Gomes, “é uma honra voltar para ministrar uma aula no cursinho onde fui professor durante a minha graduação”, contou.
Entre os dias 27/10 e 1/11 as aulas foram conduzidas pelos professores:
Lílian Aparecida de Oliveira – professora de Filosofia colaboradora do Pré-Uni;
Luiz Fernando de Oliveira – professor de Sociologia no Unilavras, Fagammon e Gammon;
Ari Cardoso da Costa – professor de Gramática da Língua Portuguesa e Redação na Escola Gralha Azul e na rede municipal de ensino de Lavras;
Francisco José Ferreira – professor de Geografia na rede particular e pública e em cursinhos pré-vestibulares de Lavras e região;
Giovani Joaquim Silva – professor de Geografia no Colégio Nossa Senhora de Lourdes; e
Marcelo Alves de Paula – professor de História na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Na próxima semana, os temas serão abordados pelos professores:
Glaucia dos Santos – estudante de Matemática na UFLA e professora em cursinho pré-vestibular;
Fernando Luiz de Lima Domingo – estudante de Física na UFLA e pesquisador na área de História e Filosofia da Ciência e suas implicações no ensino de Ciências com enfoque no ensino de Física;
Alexandre Bogdonas Henrique – professor de Física com doutorado em Ensino de Ciências;
Rodrigo Gomes de Pádua – professor de Ciências e Biologia no Colégio Nossa Senhora de Lourdes e ex-professor no Pré-Uni;
Wellington Donizet Ferreira – professor de Biologia no Pré-Uni e mestrando em Entomologia pela UFLA;
Renato Saldanha Bastos – professor de Química colaborador do Pré-Uni.
Panmela Oliveira – comunicadora e bolsista Dcom/Fapemig
Entre os dias 19 e 21 de outubro foi realizado em Bogotá, na Colômbia, o Cafés de Colombia Expo 2017. O professor do Departamento de Engenharia (DEG) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) Fábio Moreira, esteve presente para apresentar o projeto de pesquisa do qual é orientador, em parceria com o professor Carlos Eduardo Silva Volpato (coorientador) e com o estudante de doutorado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola Miguel Ángel Díaz Herrera.
O professor Fábio abordou a revolução no processo produtivo agrícola desde a invenção dos motores, com o qual a maioria das máquinas agrícolas se move. Ele afirma que esse foi um marco para aumentar a produtividade no campo; porém, devido ao aumento da população mundial e o crescimento da procura por alimentos, os agricultores estão cada vez mais sob pressão para garantir a produção, ainda mais com o agravante da redução da mão de obra rural.
Fábio ressaltou as pesquisas desenvolvidas na UFLA sobre o desenvolvimento de máquinas agrícolas seletivas, em que os derriçadores portáteis, junto com a habilidade de manejo do operador, selecionam os frutos maduros. Na ocasião, o projeto de doutorado de Miguel foi aprovado integralmente.
“As menores inclinações das áreas de produção são mais suscetíveis à mecanização”, afirma Fábio. Nesse sentido, demonstrou os parâmetros de desempenho operacional da mecanização da cafeicultura brasileira e explanou sobre o terraceamento das lavouras em áreas mais inclinadas no Brasil. “Essa prática permite utilizar máquinas portáteis, pequenos tratores e triciclos para o manejo da lavoura no método sanitário do cultivo e na colheita semimecanizada” – concluiu.
Em um momento em que a Federação Nacional de Produtores de Café (FNC) está explorando maneiras de tornar a coleta seletiva de café mais eficiente na Colômbia, Moreira alertou que os solos vulcânicos do país podem ser um complicador para o terraceamento, devido a problemas de erosão, e sugeriu atenuações nesse sentido.
Panmela Oliveira – comunicadora e bolsista Dcom/Fapemig
Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.
Em busca de uma melhor qualidade da oferta de seus serviços, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) tem se esforçado para aumentar seu quadro de funcionários. Até o momento, em 2017, 12 professores e 40 técnicos tomaram posse e a previsão é de ocorram mais efetivações até o fim do ano. Apenas desde julho, 16 novos servidores ingressaram na Universidade.
Na última cerimônia de posse, realizada no dia 19/10, o reitor da UFLA, professor José Soares Scolforo, reforçou que quem faz o nome da Instituição são todos os seus membros e que a Universidade se esforça para honrar o investimento que a mantém e que procede da população. “Nosso objetivo é manter a UFLA como uma das melhores universidades do país e, até mesmo, avançar nesse ranking” – afirma. Neste mês, a UFLA foi considerada a 8º melhor universidade pública do Brasil e a 2º melhor de Minas Gerais, segundo o Guia do Estudante.
Confira os empossados dos meses de julho, agosto, setembro e outubro:
Luciano de Souza – técnico de laboratório de Química;
Alexandre Boari de Lima – técnico de laboratório de Química;
Paulo Roberto Carvalho Gonçalves – técnico de laboratório do Departamento de Ciências da Saúde (DCS);
Bruno César de Oliveira – assistente em Administração na Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec);
Wilhan Rodrigo de Carvalho – assistente em Administração no Departamento de Administração e Economia (DAE);
Ana Luisa Gomes Mendes – professora auxiliar no Departamento de Ciências da Saúde (DCS);
Lísias André de Vieira e Silva – administradora na Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão (Proplag);
Irineu Petri Júnior – professor adjunto A no Departamento de Engenharia (DEG);
Marcelo Martins Canaan – professor auxiliar no Departamento de Ciências da Saúde (DCS);
Valmir Alves – técnico de laboratório no Departamento de Gestão e Tecnologia da Informação (DGTI);
Danilo Batista dos Santos – técnico de laboratório no Departamento de Gestão e Tecnologia da Informação (DGTI);
Vânia Chaves de Figueiredo – auxiliar em administração na Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PRGDP);
Arnaldi Eiki Mori – técnico em Agropecuária no Departamento de Agricultura (DAG);
Flavio de Azevedo Figueiredo – professor auxiliar no Departamento de Ciências da Saúde (DCS);
Adilson Adriano Miranda Braga – professor auxiliar no Departamento de Ciências da Saúde (DCS);
Fernanda de Azevedo Figueiredo – professora auxiliar no Departamento de Ciências da Saúde (DCS).
Panmela Oliveira – comunicadora e bolsista Dcom/Fapemig
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) aprimorou seu desempenho no ranking QS Latin America 2018, em relação à avaliação anterior. A Instituição ocupa, na lista mais recente, a posição 99 entre as universidades, em comparação à 126ª colocação no cálculo de 2017. A performance também foi melhor considerando-se somente as instituições brasileiras: a UFLA saltou da 34ª colocação, no ano passado, para a 27ª, entre as 83 universidades nacionais avaliadas. Entre as universidades federais mineiras, a UFLA ocupa a 3ª posição.
Esse ranking é obtido a partir dos seguintes indicadores: reputação acadêmica, reputação da instituição entre os empresários, número de estudantes, proporção de docentes com doutorado, número de publicações em relação ao número de docentes, citações de artigos, impacto na internet e participação em redes internacionais de pesquisa.
Nesses indicadores, três impulsionaram o desempenho da UFLA: o número de publicações por docente, no qual a instituição ficou em sexto lugar na América Latina; sua alta proporção de docentes com doutorado, comprovada pela 9ª posição ; e participação em redes internacionais de pesquisa, na qual obteve a 30ª colocação (números relativos às instituições da América Latina).
O QS Quacquarelli Symonds é organizado por um grupo britânico especializado em pesquisa e avaliações do desempenho de instituições de ensino. É responsável pelo QS World University Rankings®, que avalia 1000 universidades em todo o mundo e é extensamente utilizado como referência por atuais e futuros universitários, profissionais acadêmicos e governos.
O avanço no ranking QS Latin America foi comemorado pelo reitor da UFLA, professor José Roberto Soares Scolforo: “Estar entre as cem melhores instituições de ensino superior da América Latina é o resultado de uma construção coletiva – de docentes, técnicos, discentes e Direção Executiva. Ressalta os esforços e o esmero que temos no ensino, geração de conhecimento e tecnologias (inclusive com parcerias internacionais) e na interação com a sociedade. É o resultado do comprometimento e dedicação com que nossa comunidade realiza seus afazeres, o que leva a UFLA a se destacar entre as instituições de ensino brasileiras e a se projetar para o mundo”, destacou o reitor.
O Núcleo de Estudos em Paisagismos e Floricultura (Nepaflor), do Departamento de Agricultura (DAG) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), realizou nessa segunda-feira (16) uma intervenção no Centro de Convivência da Universidade: aqueles que desejassem ganhar um ramalhete de flores deveriam deixar uma mensagem positiva e pegar uma mensagem deixada por alguém.
O Núcleo possui parceria com uma floricultura da cidade, que fornece flores já utilizadas em eventos e festas ao invés de descartá-las. Com isso, os integrantes as distribuem em asilos, escolas e hospitais, dando um novo sentido ao material que seria destinado ao lixo.