Nos dias 19 e 20 de março de 2018 ocorrerá no Salão de Convenções da Universidade Federal de Lavras (UFLA) o II Simpósio de Pesquisa em Educação (II SiPEd). Em sua segunda edição, o simpósio possui como temática “Educação Básica: desafios e possibilidades na contemporaneidade” e pretende abranger os cursos de licenciatura e de pós-graduação em Educação, além de profissionais da educação básica.
Promovido pelo Departamento de Educação (DED/UFLA), o evento tem como objetivos promover o intercâmbio de pesquisas científicas na área de Educação, viabilizar o diálogo interinstitucional na área de pesquisa em Educação e aproximar a pesquisar científica à prática pedagógica da Educação Básica.
O evento inclui, entre as atividades da programação, mesas redondas, sessão de comunicações, apresentações artísticas, feira de livros, além de uma sessão de pôsteres. Confira a programação completa aqui.
Os interessados em participar podem se inscrever pelo site até 16 de março. Outras informações podem ser obtidas no site, na página do II SiPEd ou do evento no Facebook.
Na última terça-feira (24/10), estudantes do curso de Engenharia de Materiais da Universidade Federal de Lavras (UFLA) fizeram uma visita técnica à Siderúrgica Metalsider, em Betim/MG.
Os estudantes que participaram da visita estão cursando a disciplina de Processos Metalúrgicos de Fabricação (GNE387) ministrada pelo professor Leonardo Pratavieira Deo do Departamento de Engenharia (DEG/UFLA). O objetivo da visita foi de complementar alguns conceitos abordados na disciplina.
Durante a visita, os estudantes tiveram a oportunidade de visualizar e conhecer o funcionamento de um alto-forno para a produção de ferro-gusa, como também o funcionamento de uma termoelétrica no interior da empresa que transforma parte da energia térmica do alto-forno em energia elétrica.
De acordo com o professor, é de extrema importância que os discentes dos cursos de engenharia, em especial os que cursam Engenharia de Materiais, conheçam a indústria siderúrgica através de visitas técnicas, uma vez que estas podem abrir possibilidades para futuras atuações em estágios, empregos e desenvolvimento de pesquisas.
A Universidade Federal de Lavras (UFLA), por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP), realizou na última semana, de 23 a 28 de outubro, uma programação especial na celebração da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Foram realizadas palestras, demonstrações experimentais, e exposições na UFLA, em escolas de Lavras e Nepomuceno.
A SNCT tem o objetivo de aproximar a Ciência e Tecnologia da população, promovendo eventos que congregam centenas de instituições a fim de realizarem atividades de divulgação científica em todo o País. A ideia é criar uma linguagem acessível à população, por meios inovadores que estimulem a curiosidade e motivem a população a discutir as implicações sociais da Ciência.
Na UFLA, o “Hexágono de Saturno” foi o tema da palestra ministrada pela professora Karen Burgoa na terça-feira (24/10), abordando o mistério que envolve o sexto planeta solar. De acordo com os cientistas da Nasa, a forma geométrica que marca o polo norte de Saturno mudou de cor do azul para o dourado, alteração possivelmente ligada a mudanças sazonais do corpo celeste. A pesquisadora explicou que uma versão do famoso hexágono já foi reproduzida em laboratório para estudo de seu funcionamento.
A quarta-feira (25/10) foi dedicada a mais uma mobilização nacional: Dia C da Ciência. Na UFLA, a ciência se transformou em brincadeira. Com a atividade “Caçadores de Meteoritos”, realizada no Museu de Ciências Naturais da UFLA, crianças das escolas de Lavras testaram seus conhecimentos e aprenderam mais sobre ciência. O desafio final consistia em localizar um meteorito escondido no espaço do museu.
A educadora do 5º ano do Ensino Fundamental I do Colégio Nossa Senhora de Lourdes, Edinéia Aparecida Gonçalves, aprovou a iniciativa. “É muito interessante que eles conheçam mais sobre a física, tenham esse contato com meteoritos de verdade, já que estudam isso mais na teoria. Aqui eles aprendem de maneira lúdica. Isso desperta neles o interesse de conhecer mais sobre esses mistérios do universo”, destacou.
Simultaneamente, professores e estudantes do projeto a Magia da Física e do Universo realizaram uma recreação no Centro de Cultura da UFLA, com experimentos de física que podem ser feitos até mesmo em casa. As atividades despertaram a curiosidade e o interesse da criançada, fazendo com que elas mesmas sugerissem respostas com base em seus conhecimentos.
Segundo o professor do Departamento de Física (DFI), José Nogales, um dos responsáveis pelas atividades, o segredo está em deixar as crianças e até mesmo os adultos curiosos e não contar a resposta no momento em que os experimentos são feitos. “O questionamento sobre o porquê das coisas é o que faz as pessoas buscarem as respostas. Dizer a solução no ato do experimento faz com que as pessoas percam a curiosidade e, consequentemente, o interesse. Além do mais, para muitas coisas existem até mesmo mais de uma teoria e nenhuma hipótese deve ser descartada”. As crianças foram orientadas a pesquisar sobre as técnicas e levar a resposta para suas professoras.
Na quinta-feira (26/10), foi a vez de falar sobre a possível existência do um nono planeta no Sistema Solar, assunto que tem despertado a curiosidade de físicos e de amantes da astronomia em geral. De acordo com as pesquisas, o objeto cósmico teria quatro vezes o tamanho do planeta Terra. Uma curiosidade é que a descoberta do possível novo planeta foi anunciada pelo pesquisador Mike Brown, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) – o mesmo astrônomo que tirou Plutão da lista de planetas que orbitam o sol.
Ainda na quinta-feira, durante todo o dia, a matemática dominou a Praça Dr. Augusto Silva, com jogos matemáticos, desafios, oficinas, e outras atividades. A programação foi voltada para o público em geral e teve como objetivo divulgar a matemática de uma maneira diferente.
Na sexta-feira (27), houve a palestra “Dinâmica de um astrônomo amador: de Iluminárias ao infinito e além”, conduzida pelo membro da Brazilian Meteor Observation Network (Bramon) Marcos da Silva. A Bramon é uma organização sem fins lucrativos e tem como missão desenvolver e operar uma rede para o monitoramento de meteoros com o objetivo de produzir e fornecer dados científicos à população.
Já no sábado (28), foi realizada a XII Feira de Ciências, em Nepomuceno, com a participação efetiva de diversos núcleos de estudos da Universidade. À noite, ocorreu ainda a Festa das Estrelas no Museu de História Natural, na UFLA.
Além de todas as atividades já mencionadas, a UFLA realizou durante toda a semana palestras que abordaram os pesquisadores que foram laureados com o Prêmio Nobel neste ano, nas seguintes áreas: Química, Física e Economia.
Confira abaixo mais detalhes de cada palestra especial:
A realização da Semana conta com a participação ativa de governos estaduais e municipais, de instituições de ensino e pesquisa, e de entidades ligadas à C&T de cada região. Muitos estados e municípios já criaram suas semanas estaduais ou municipais de C&T, articuladas com a SNCT.
É realizada desde 2004, sendo a coordenação nacional de responsabilidade do Ministério da Ciência, Tecnologia Inovações e Comunicações (MCTIC), por meio da Coordenação-Geral de Popularização e Divulgação da Ciência, da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento. Em cada estado, existem parceiros locais que podem orientar em como participar da SNCT.
Avaliação institucional
De acordo com o pró-reitor de Pesquisa da UFLA, professor Teodorico de Castro Ramalho, “o envolvimento da comunidade acadêmica da UFLA na SNCT teveum reflexo positivo e atingiu graduandos, pós-graduandos e corpo técnico da nossa instituição”.
Em conjunto com a Diretoria de Comunicação da UFLA, a proposta inicial da Pró-Reitoria de Pesquisa foi realizar o projeto de Popularização de Ciência de Alto Impacto, levando palestras, exposições e discutindo de forma aberta a trajetória, aspectos científicos e contribuições dos vencedores do prêmio Nobel de 2017. O pró-reitor de Pesquisa agradeceu a rica contribuição e a participação de todos e fez votos de que em eventos futuros também possa contar com essa frutífera contribuição.
Confira toda a cobertura fotográfica realizada na SNCT/UFLA:
Crédito: Camila Caetano, Luciana Tereza, Mateus Lima, Panmela Oliveira, Rafael Passos, e Samara Avelar:
Encerra-se às 18h do próximo domingo (29/10), o prazo para a escolha do horário de apresentação de pôster no XXX Congresso de Iniciação Científica da Universidade Federal de Lavras (XXX Ciufla). Os pôsteres cujos horários não forem sugeridos serão definidos aleatoriamente pelo sistema.
Para fazer a escolha, é necessário que o primeiro-autor acesse o site do Ciufla e clique na opção “Selecionar Sessões” por meio do login e senha cadastrados. A Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) informa que poderá ser designada outra sessão para apresentação.
Antes de indicar a sessão desejada, é recomendável que o aluno combine com o seu orientador o horário de apresentação para garantir a sua presença.
A partir de 20 de novembro, os autores podem consultar a data oficial de apresentação no site, na “Sessão de Pôsteres”.
Em relação aos resumos recusados e seu parecer, estes podem ser conferidos no menu “Resumos Recusados”. É importante ressaltar que não são permitidas correções e que a avaliação recebida pelo resumo trata-se de uma decisão final.
Os Congressos:
Com o tema e lema “Inovação Tecnológica na Universidade”, o XXX Ciufla será realizado entre os dias 27 de novembro a 1º de dezembro juntamente com o XII Congresso de Extensão (XII Conex) e o XXVI Congresso da Pós-Graduação.
A programação dos congressos inclui uma palestra de abertura que será conduzida pelo professor Gesil Amarante Segundo (Universidade Estadual de Santa Cruz/BA). Durante a semana serão conduzidas as Sessões de Pôsteres, com participação de estudantes de graduação e de pós-graduação, orientadores e pesquisadores da UFLA. No encerramento haverá uma palestra sobre o tema do evento, com professor Fellipe Guerra do Departamento de Direito (DIR/UFLA). Também será realizada premiação dos melhores trabalhos. Confira a programação completa aqui.
O ex-aluno do curso de pós-graduação em Ecologia Aplicada da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Filipe França, teve seu artigo de tese publicado recentemente na revista científica Biological Conservation.
Filipe cursou o doutorado em programa de dupla-titulação – fruto da parceria entre a UFLA e a Lancaster University – sob a orientação dos professores Júlio Louzada (Departamento de Biologia, UFLA) e Jos Barlow (LEC, Lancaster University). A pesquisa Identifying thresholds of logging intensity on dung beetle communities to improve the sustainable management of Amazonian tropical forests também contou com o apoio da equipe do Laboratório de Ecologia e Conservação de Invertebrados (UFLA), do Tropical Group (LEC), do estudante de mestrado da Memorial University of Newfoundland (Canadá) Fábio Frazão e da ex-aluna da UFLA e professora da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) Vanesca Korasaki.
Mais de 403 milhões de hectares de florestas tropicais em todo o mundo são atualmente destinados para a produção madeireira através do corte seletivo – uma atividade econômica comum na maioria dos países tropicais. Estima-se que cerca de 4.5 bilhões de m3 de madeira comercial estão presentes apenas na Amazônia brasileira, e o aumento na demanda por essa madeira é esperado à medida que as florestas da Ásia e África estão desaparecendo.
A pesquisa examinou os impactos da intensificação do corte seletivo nos besouros escarabeídeos (conhecidos como ‘rola-bosta’) e nos processos ecológicos que eles realizam, como, por exemplo, remoção das fezes e movimentação do solo. Eles foram utilizados para identificar as consequências do aumento da intensidade de remoção de madeira sob a biodiversidade e funcionamento das florestas amazônicas, com o objetivo final de aprimorar o manejo sustentável.
Filipe afirma que muita gente acha engraçado e até estranho o uso desses besouros nas pesquisas, “mas poucos sabem que os besouros rola-bosta e os processos que eles realizam na natureza são ótimos indicadores da saúde florestal e muito benéficos para o solo e para as plantas” – ressalta.
As coletas de campo ocorreram em 34 diferentes sítios de coleta apresentando diferentes intensidades de madeira removida, localizados em florestas do Pará – segundo maior estado do Brasil e área foco para esforços de conservação da Amazônia Brasileira. Os pesquisadores coletaram os besouros antes e após a exploração madeireira, permitindo maior acurácia na avaliação dos impactos desse distúrbio florestal. Essa concessão florestal é a maior da Amazônia brasileira, apresentando cerca de 544.000 hectares de florestas nativas – uma área 3.5 vezes o tamanho de Londres.
No total, cerca de 5000 besouros de 53 espécies foram coletados. O número de espécies, a biomassa e a composição das comunidades de besouros, bem como as taxas de movimentação do solo, reduziram com o aumento da intensidade de corte seletivo.
Como resultado, os pesquisadores descobriram que a remoção de madeira de impacto reduzido, mesmo em baixas intensidades, pode levar a perda da diversidade de besouros e dos processos ecológicos que eles realizam.
“Nossas descobertas evidenciam que as consequências do manejo florestal de impacto reduzido dependem grandemente da escala que ele é aplicado e da intensidade de remoção de madeira que é aplicada” – afirma Vanesca Korasaki.
Para Filipe, alguns resultados foram surpreendentes. “Contrário às nossas expectativas, nós encontramos uma relação côncava entre intensidade do corte seletivo e biodiversidade/processos ecológicos. Isso demonstra que espécies de besouro mais sensíveis e importantes processos ecológicos podem ser perdidos mesmo quando distúrbios de baixa intensidade acontecem nas florestas tropicais”.
De posse dos resultados, o pesquisador pondera que a produção madeireira na Amazônia precisa reconsiderar a escala espacial na qual o corte seletivo é regulado. “O polêmico novo código florestal recomenda que as unidades de planejamento anual da Amazônia devam manter 15% das árvores grandes (ou três grandes indivíduos) para cada 100 hectares como matrizes para a produção de sementes das espécies. Os resultados da pesquisa mostram que limitando o corte seletivo em menor escala (aproximadamente 10 hectares) pode também ser importante para o valor de conservação das florestas e, principalmente, que a manutenção de grandes reservas florestais sem distúrbio é essencial para a conservação da biodiversidade tropical.” – concluiu.
O Núcleo de Estudos em Teorias Liberais e Libertárias – Libertas do Departamento de Direito da Universidade Federal de Lavras (DIR/UFLA) promoveu na última semana o evento “Um ano de Liberdade – Libertas” em comemoração a um ano de atuação do núcleo.
Realizado no Salão Nobre da Biblioteca da UFLA, o evento reuniu cerca de 160 participantes e sua programação contou com quatro palestras. Além disso, houve sorteio de livros entre o público presente.
Durante a sessão de abertura, o estudante de Direito e fundador do núcleo Gilberto Bergamin ressaltou que o núcleo tem o objetivo de plantar a culturalidade dentro do câmpus universitário.
Gilberto também fez considerações a respeito das atividades realizadas durante o primeiro ano do núcleo. “Nós participamos e realizamos grandes eventos. Passaram pelos nossos encontros mais de mil pessoas. Realizamos palestras, debates e cine clubs. Conselheiros nossos foram treinados em São Paulo e Belo Horizonte. Tudo isso para capacitar e atestar que uma ideia só pode ser bem defendida se ela for bem embasada”.
Logo após, houve a primeira palestra denominada “Liberalismo e Política uma combinação possível?”, ministrada pelo engenheiro eletricista Léo Mesquita e pelo médico Bernardo Ramos. A segunda com a temática “Dimensão Social na política liberal” contou com o professor e coordenador do núcleo Ricardo Teixeira do DIR. Já a terceira “BITCOIN – Uma introdução a moeda digital” foi feita pelo estudante de Economia da Universidade Federal de São João Del Rey (UFSJ) Danilo Hage. Por fim, a palestra “Tutela no Patrimônio Cultural – A visão libertária”, realizada pelo professor da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Carlos Magno.
O Clube Libertas foi criado em setembro de 2016 e é coordenado pelo professor Ricardo Teixeira (DIR). Comprometidos com os ideais de liberdade, o grupo ficou entre os três finalistas na categoria Grupo de Estudantes do Ano na premiação Libertycon Brasil 2017 promovida pela Students for Liberty Brasil neste mês.
Um projeto de pesquisa desenvolvido na Universidade Federal de Lavras (UFLA) foi assunto de duas reportagens na EPTV. A primeira, no Jornal da EPTV – 1ª Edição, veiculada ao vivo na quarta-feira (25), e outra matéria completa sobre o assunto, transmitida pelo jornal Bom Dia Cidade dessa quinta-feira (26).
O projeto é coordenado pelo professor do Departamento de Engenharia (DEG) Rafael Farinassi Mendes e tem como objetivo utilizar resíduos de mineração, em especial os da Barragem do Fundão, que se rompeu em Mariana, na fabricação de materiais de construção.
A pesquisa está em andamento há um ano e a sua divulgação coincide com a proximidade dos dois anos do estouro da barragem em 5 de novembro de 2015. Considerado o pior desastre socioambiental do país, o acidente deixou 19 mortos e um rastro de destruição em cidades mineiras e no Espírito Santo.
Na próxima quinta-feira (26/10), será realizada a quinta edição do Sarau Música no Museu, com início às 19h30. O evento ocorre mensalmente no Museu Bi Moreira, localizado no câmpus histórico da Universidade Federal de Lavras (UFLA).
Com organização da Coordenadoria de Cultura da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec), as apresentações são abertas para a comunidade acadêmica e externa à Universidade. Para participar, basta se inscrever pelo e-mail: musica@proec.ufla.br.
O objetivo do trabalho é promover eventos que incentivem as manifestações artísticas no formato de sarau cultural, ou seja, um espaço no qual os participantes possam expressar seus talentos artísticos, como, por exemplo, apresentação de poesia, representação dramática, pequenos monólogos, performance com instrumentos, canto, entre outros.
Toda a comunidade é convidada a assistir e a entrada é franca. Mais informações pelo telefone: (35) 3829-1585.
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) foi agraciada com o prêmio Lide de Agronegócios, na categoria Ensino, sendo reconhecida por incorporar abordagens significativas nas grades curriculares referentes à Agricultura. A cerimônia de entrega do prêmio, em sua sexta edição, ocorreu em Campinas (SP), nos dias 29 e 30 de setembro. Na ocasião, o chefe do Departamento de Agricultura (DAG), professor Rubens José Guimarães, representou a Instituição.
O prêmio Lide de Agronegócios, considerado como um dos mais importantes do setor, é dividido nas categorias de Comércio Agrícola, Comunicação, Ensino, Inovação e Insumos Agrícolas. A premiação é concedida pelo Lide – Grupo de Líderes Empresariais, instituidor do Fórum Nacional de Agronegócios, que debate a competitividade e busca soluções para o agronegócio brasileiro.
Para o reitor da Universidade, professor José Roberto Soares Scolforo, “reconhecimentos como esse mostram como o curso de Agronomia da UFLA é importante para o País, pois está sempre na vanguarda na geração de conhecimentos, tecnologias, produtos inovadores e, sobretudo, no ensino conectado às necessidades brasileiras. O prêmio engrandece a UFLA, a equipe do Departamento de Agricultura e todos os demais que somam na formação dos nossos profissionais em Agronomia”, concluiu.
Panmela Oliveira – comunicadora e bolsista Dcom/Fapemig