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UFLA e MAPA realizam pesquisa para identificação da raça Mangalarga Marchador

Escrito por Comunicação UFLA | Publicado: Terça, 11 Outubro 2016 09:56 | Última Atualização: Sexta, 07 Outubro 2016 06:51
  wp_20160901_001-1A Universidade Federal de Lavras (UFLA), por meio do Departamento de Zootecnia (DZO), firmou um termo de cooperação com a Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rural e do Cooperativismo, para contribuir na identificação da raça Mangalarga Marchador, por meio de estudos moleculares e de características morfofuncionais. O Mangalarga Marchador é a principal raça equina nacional criada no Brasil, destacando-se pela rusticidade, docilidade e comodidade de seu andamento denominado marcha. Devido a sua importância, em julho de 2014, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) entrou em contato com as professoras do Departamento de Zootecnia da UFLA Sarah Meirelles e Raquel Moura, para elaboração de projeto de pesquisa que permitisse a caracterização molecular de equinos Mangalarga Marchador para dar subsídio ao registro de animais nos livros MM3 e MM4 (sem conhecimento de genealogia). Para viabilizar a execução dessa pesquisa, o MAPA, por meio da Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rural e do Cooperativismo, firmou em 2016 o termo de cooperação com a UFLA. “No momento está sendo feita análise do banco de dados cedido pela Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM) para definição dos indivíduos que participarão da pesquisa, assim como pré-testes para definição da metodologia a ser empregada para caracterização morfofuncional desses equinos”, relata as coordenadoras da pesquisa. A previsão é de que a pesquisa seja concluída em 2018. As pesquisadoras afirmam que além de atender a demanda do MAPA, o estudo permitirá a formação de recursos humanos e desenvolvimento tecnológico, capacitação técnica de profissionais e aprimoramento da seleção empregada na raça Mangalarga Marchador. “Caracterizar uma amostra que represente a raça, estudar quais os efeitos influenciam nas características morfológicas e relacionadas com a dinâmica de locomoção e conhecer se existe variabilidade genética suficiente para promover progresso genético, é de grande importância para dar subsídios para um futuro programa de melhoramento da raça Mangalarga Marchador em nosso país”, complementam. Camila Caetano - jornalista/ bolsista UFLA. 

 

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