UFLA na mídia: pesquisas são destaque no blog Minas Faz Ciência, da Fapemig
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Três pesquisas da Universidade Federal de Lavras (UFLA) foram destaques em reportagens no
blog Minas Faz Ciência, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). As publicações reforçam a posição de destaque da instituição no desenvolvimento de trabalhos científicos no Brasil.
A produção de figo desidratado como alternativa de consumo da fruta no país foi recentemente abordada no
blog. O tema faz parte da pesquisa de mestrado de Ronaldo Elias de Mello Júnior no Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, cuja a orientação é do professor Jefferson Luiz Gomes Correa.
Com o estudo, os pesquisadores esperam tornar o produto mais acessível aos brasileiros no mercado interno, uma vez que o figo desidratado é importado, o que eleva os custos para o consumidor. "O objetivo da desidratação é de aumentar a durabilidade da fruta, sem perder o sabor e as propriedades e a nossa expectativa é de possibilitar colocar no mercado um figo seco brasileiro, com um preço mais acessível", comenta o professor. Confira
aqui a íntegra do texto.
Vida subterrânea
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Além das montanhas, Minas tem muitas cavernas. Na região dos municípios de Arcos, Pains e Doresópolis, no Centro-Oeste do estado, existem cerca 2,500 moradas subterrâneas, a maior concentração da América Latina.
Esses locais abrigam animais de diversas espécies, o que despertou a atenção do professor Marconi Souza Silva, do Departamento de Biologia (DBI), e o levou a estudar e conhecer os bichos que habitam em algumas cavernas do estado. Confira
aqui a íntegra do texto.
Flagrantes de animais
A terceira pesquisa destacada no
blog Minas Faz Ciência retrata o registro fotográfico de animais silvestres no Parque Ecológico Quedas do Rio Bonito, em Lavras. O trabalho foi realizado pela estudante do curso de biologia Ellen Cristina Mões Oliveira e teve a orientação do professor Antônio Carlos da Silva Zanzini, do Departamento de Ciências Florestais (DCF).
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Eles instalaram oito armadilhas fotográficas, que identificaram 13 espécies de animais que circulam pela reserva. Em 10 meses de pesquisa, os equipamentos registraram cerca de 3 mil flagrantes de bichos em horários variados. Confira
aqui outros detalhes do trabalho.
Texto: Rafael Passos - Jornalista/bolsista - Fapemig