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Gerente da Embrapa-Café visita projetos da área no <em>campus</em>

Escrito por Comunicação UFLA | Publicado: Terça, 14 Abril 2009 17:06 | Última Atualização: Terça, 14 Abril 2009 17:06
O gerente-geral da Embrapa-Café, Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, visitou parte dos projetos da área cafeeira da Ufla, onde foi recebido pelo Pró-Reitor de Extensão e Cultura, Prof. Rubens José Guimarães e pelo gerente-executivo do Pólo de Excelência do Café, Edinaldo José Abrahão, entre outros.

 

A Embrapa-Café é responsável pelo gerenciamento do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café, órgão que direciona cerca de 15 milhões por ano a estudos nessa área e do qual fazem parte dez instituições fundadoras, entre elas, a Ufla, além de outras 45 associadas.

 

Tal consórcio coordena os trabalhos do Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento do Café. “Como gerenciamos toda a programação do consórcio, eventualmente nós visitamos as instituições consorciadas para acompanhar o cumprimento da programação e mesmo testemunhar em relação a isso. Então, a Embrapa-Café gerencia esse Programa visando que os recursos sejam otimizados e sejam focados nas reais necessidades de cada região”, explica Aymbiré.

 

Trocando idéias

 

O gerente da Embrapa-Café afirma, ainda, que “as reuniões entre as fundadoras do consórcio eram feitas em Brasília e não era possível que uma instituição pudesse acompanhar de perto o que outra associada vinha desenvolvendo. Por isso, nós passamos a fazer essas reuniões de forma itinerante, sendo cada uma delas junto a uma das associadas e, dessa forma, observando o que pode ser trocado entre elas. Assim, essas instituições podem observar arranjos diferentes do que estão acostumadas a realizar, conhecendo outras possibilidades e até mesmo fazendo correções em seus modelos”, comenta ele.

 

Daí a importância de se fortalecer cada vez mais a interação entre as equipes, até no sentido de que uma instituição aproveite o trabalho que já foi implantado em outra, pois houve um grande investimento naquilo. “E isso mostra que estamos no caminho certo, ou seja, as instituições têm primado por tornar o uso do dinheiro público o mais rentável possível do ponto de vista da inovação tecnológica que ele gere”, diz Aymbiré.

 

Mudanças rápidas

 

Outra questão apontada pelo gerente da Emprapa-Café é que “estamos vivendo num mundo em que as coisas mudam muito rapidamente, e isso inclui o café. Apenas para exemplificar, quando alguém integra técnicas como adubação, nutrição e irrigação da planta, acaba aproveitando melhor o adubo, que se está num preço baixo, não faz muita diferença, mas quando esse preço sobe, isso se torna um fator de grande importância”.

 

Assim, “além de responsabilizar pela área de produção, o Consórcio se interessa e se responsabiliza (em parte) pelos demais setores que envolvem o café como o de exportação. E isso é fundamental, porque o Brasil já chegou a produzir quase 90% do café do mundo, mas caímos muito, principalmente porque insistimos em produzir café como no início do século. Assim, enquanto o resto do mundo evoluiu, a nossa produção caiu para pouco para mais 20% do geral. Então, nós acordamos em relação a isso e de uns 12 anos para cá, voltamos a atingir cerca de 35% da produção mundial”, finaliza Aymbiré.

 

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