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Preços dos alimentos continuam segurando a inflação

Escrito por Comunicação UFLA | Publicado: Segunda, 29 Junho 2009 14:14 | Última Atualização: Segunda, 29 Junho 2009 14:14
Seguindo a tendência dos últimos meses, o setor de alimentos continua segurando a inflação de 2009, de acordo com os cálculos feitos pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). No acumulado deste ano, a categoria alimentos está mais barata, em média, 2,0%, enquanto a inflação estimada pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da UFLA acumula alta de 2,7%.

 

Em junho, o IPC da UFLA ficou em 0,26%, contra uma taxa de inflação em maio de 0,44%. A caderneta de poupança já acumula um crédito (taxa do dia 1º), nesses seis meses, de 3,73%.

 

Com isso, o custo da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoascaiu, em 2009, 4,33%. Em janeiro, essa cesta custava R$371,78 e, agora em junho, ficou em R$355,68. Em relação ao valor de maio (R$357,80), a queda foi de 0,59%.

 

Em junho, os alimentos tiveram queda média de 0,25%. Por segmento, os preços dos alimentos in natura caíram 0,44%, principalmente o tomate (-5,77%) e a cenoura (-4,46%); os semielaborados ficaram mais baratos 0,86%, destacando-se entre eles o arroz (-2,87%), o feijão (-2,44%) e as carnes, principalmente a suína, cuja queda foi de 1,0% e a bovina, -0,36%. Os produtos industrializados aumentaram 0,38%, principalmente o leite longa vida, cuja alta no mês foi de 7,02%, e o queijo, com aumento para o consumidor de 3,57%.

 

Explica o professor Ricardo Reis, coordenador do IPC, que o grupo “alimentos” representa cerca de 27% do orçamento familiar e tem influência direta na taxa de inflação. De cada R$100,00 gastos por uma família, em média, R$27,00 são despesas ligadas à alimentação. E complementa que se os alimentos não ficassem, em média, mais barato em junho, a inflação medida pelo IPC da UFLA ficaria em 0,33%

 

Dos onze grupos que compõem o índice de inflação da UFLA, as maiores altas em junho ficaram localizadas nos setores de vestuário (1,73%), bebidas (1,38%), material de limpeza (1,36%), despesas de lazer (0,25%), higiene pessoal (0,17%) e bens de consumo duráveis (eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis e informática), com alta de 0,11%. As despesas com serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha), educação e saúde, gastos com moradia e com transporte não tiveram alterações de preços, na média, no mês.

 

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