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Grupos do IPC/Ufla seguram inflação

Escrito por Comunicação UFLA | Publicado: Segunda, 29 Março 2010 06:29 | Última Atualização: Segunda, 29 Março 2010 06:29







A taxa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), do Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/UFLA), ficou em -0,13% no mês de março. E manteve a tendência de queda da inflação, visto que em janeiro e fevereiro esse índice registrou deflação de 0,63% e 0,54%, respectivamente.

Deflação é a queda do nível geral de preços, ou seja, o inverso da inflação, não implicando que os preços de todos os produtos e serviços que compõem o índice tenham caído. Na deflação, o que cai é a média dos preços pesquisados, conforme sua ponderação (cada preço tem um peso no IPC).

A deflação de março para o consumidor ficou localizada na maioria dos grupos que compõem o IPC da UFLA.

As bebidas ficaram mais baratas 0,59%, os preços dos itens que compõem a categoria higiene pessoal caíram em média 0,27%, o vestuário ficou mais barato 2,21% e os bens de consumo duráveis (eletrodomésticos, eletroeletrônicos, móveis e informática) registraram uma queda de 1,65% no mês.

E os grupos serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha), educação e saúde, despesas de moradia e gastos com lazer não sofreram alterações de preços em março.

Já os alimentos ficaram, em média, mais caros, 0,95%. Por segmentos, os produtos in natura subiram 0,03%, os semi-elaborados ficaram mais baratos 0,1% e os alimentos industrializados, alta de 2,15%. O principal destaque foram as altas nos preços dos alimentos industrializados, como o sal (4,95%), o queijo (4,71%), o extrato de tomate (4,01%), a maionese (4,5%), o leite fluído tipo C (3,17%), o presunto (3,39%) e a mussarela, com aumento de 2,53%.

Entre os alimentos in natura, os maiores aumentos ficaram com o tomate (6,15%), a vagem (4,31%), o repolho (5,42%), a beterraba (4,75%) e a banana (4,72%). No entanto, a pesquisa identificou que as frutas de um modo geral ficaram mais baratas em março. No caso da categoria de alimentos semi-elaborados, as carnes suínas e bovinas ficaram mais caras, ao contrário dos custos da carne de frango, com queda de 2,35%, e do feijão, baixa de 1,79%.

E o custo da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas teve uma alta em março de 0,94%, passando a valer R$349,85, contra o valor de R$346,58 em fevereiro.

Os outros setores pesquisados pelo DAE/UFLA tiveram as seguintes variações de preços em março: material de limpeza (0,75%) e despesas com transporte, 0,1%.

 

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