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Alimentos continuam pressionando a inflação em outubro

Escrito por Comunicação UFLA | Publicado: Quarta, 03 Novembro 2010 07:29 | Última Atualização: Quarta, 03 Novembro 2010 07:29

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Universidade Federal de Lavras (Ufla) ficou em 0,15% no mês de outubro. Em setembro, esse índice foi de 1,06%, sendo a maior taxa do ano.

Como no mês passado, a taxa de inflação de outubro ficou localizada na categoria alimentos, que teve alta, em média, de 1,03%. Os produtos in natura tiveram uma queda de 1,55%, mas os semi-elaborados ficaram mais caros 2,73% e os industrializados, alta de 0,12%. Na análise por itens, os maiores aumentos do mês ficaram com as carnes: a suína teve aumento para o consumidor de 2,9%, a bovina, alta de 4,4% e a carne de frango ficou mais cara 2,51%. No entanto, a pesquisa registrou quedas nos preços do arroz (-1,01%) e do feijão (-1,34%).  Entre os produtos industrializados, as maiores altas ficaram localizadas nos preços da maizena (4,79%), da margarina (8,98%) e dos óleos, com alta de 3,44%.

Entre os alimentos in natura, as maiores quedas ficaram concentradas na vagem (9,51%); na batata (3,86%); na manga (15,84%); nos ovos (5,33%); na abobrinha (4,28%) e na cebola (6,21%).

Três grupos praticamente seguraram uma maior alta do IPC da Ufla em outubro: o setor de bebidas, que teve uma queda de 0,62%; a taxa média dos itens que compõem o grupo material de limpeza, que caiu 1,55% e a categoria vestuário, com queda média de 0,66%.

Os demais grupos que compõem o índice de inflação estimado pela Ufla praticamente se mantiveram estáveis em outubro ou tiveram uma ligeira alta de preços: entre os que não tiveram aumento no mês estão as categorias ligadas às despesas com lazer, moradia, serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha) e educação e saúde; as despesas com transporte teve uma pequena alta de 0,02%, higiene pessoal aumento de 0,03% e os gastos com bens de consumo duráveis (eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis e informática), alta de 0,16% no mês.

O custo da cesta básica de alimentos, para uma família de quatro pessoas, teve uma variação de 1,81% em outubro, passando a custar R$354,62. Em setembro, seu valor era de R$348,3

 

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