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Após seis meses de recuperação de renda, preços agropecuários caem em maio

Escrito por Comunicação UFLA | Publicado: Terça, 31 Mai 2011 13:32 | Última Atualização: Segunda, 30 Mai 2011 13:26
O ritmo de variação média dos preços agropecuários, após seis meses consecutivos de alta, reverteu em maio. Neste mês, o Índice de Preços Recebidos (IPR) pela venda dos produtos agropecuários ficou negativo em 0,71%. Essa mudança ocorreu principalmente pelas quedas nas cotações dos grãos e dos principais itens que compõem os hortifrutigranjeiros. A cotação do arroz fechou o mês em queda de 16,0%; a do feijão,  de 1,59% e o preço pago pelo café teve queda de 0,48%. A exceção ficou com o preço recebido pelo milho, cuja alta em maio foi de 4,17%. Além do setor de grãos, o segmento dos hortifrutigranjeiros ficou, em média, mais barato no campo  6,17%. As maiores baixas  localizaram-se nos preços pagos pela banana (-7,59%), alface (-19,23%), couve (-21,43%), cenoura (-11,3%) e tomate (-12,61%). Quanto ao pagamento pelos leites tipo B e tipo C, a pesquisa da UFLA não identificou alterações de preços em relação ao mês passado. No caso dos preços pagos pelos insumos agrícolas, medidos pelo Índice de Preços Pagos (IPP), a variação em maio foi de 0,05%. Os preços médios dos grupos de insumos agrícolas (totalizando 187 insumos), praticamente não se alteraram no mês, mas cabe registrar a queda de 0,26% no setor de adubos e de 1,96% no grupo das vacinas. A alta média verificada em maio ficou com os antibióticos (2,70%). O Índice de Preços Recebidos (IPR) estima a renda do setor rural e o Índice de Preços Pagos (IPP) reflete a variação dos custos de produção desse segmento. De acordo com o coordenador dos índices, professor Ricardo Pereira Reis, do Departamento de Administração e Economia da UFLA, a situação anualizada ainda é amplamente favorável no campo. Ele afirma que a renda agrícola (IPR) acumula alta de 34,43% no período de junho/2010 a maio/2011 e os custos de produção (IPP) ficaram, no mesmo período, em 4,29%.

 

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