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Após cinco meses de recuperação de renda, preços agropecuários caem em junho

Escrito por Comunicação UFLA | Publicado: Quarta, 06 Julho 2011 14:00 | Última Atualização: Segunda, 04 Julho 2011 07:37
O ritmo de variação média dos preços agropecuários, após cinco meses consecutivos de alta, reverteu em maio e em junho. No mês de junho, o Índice de Preços Recebidos (IPR) pela venda dos produtos agropecuários ficou negativo em 3,84%. Em maio, o IPR já indicava queda média da renda agrícola de 0,72%. Essas mudanças acontecem principalmente pelas quedas nas cotações do café e dos principais itens que compõem os hortifrutigranjeiros. Em junho, a cotação do arroz fechou o mês em alta de 4,76%; a do feijão teve aumento de 1,16% e o preço pago pelo café teve queda de 7,69%. O preço recebido pelo milho também esteve em baixa em junho, com queda de 0,45%. O segmento dos hortifrutigranjeiros ficou, em média, mais barato no campo em 2,55% no mês de junho.  As maiores baixas se localizaram nos preços pagos pela laranja                 (-40,0%), banana (-10,45%), batata (-27,03%), pimentão (-47,09%), repolho (-25,0%) e ovos (-5,7%). As maiores altas nesse segmento ficaram com a alface (9,52%), a couve (9,09%), a mandioca (27,9%) e o rabanete (39,22%). Quanto aos pagamentos pelos leites tipo B e tipo C, a pesquisa da UFLA identificou altas de preços de 2,82% e 2,45% respectivamente em relação ao mês de maio. Os preços médios dos grupos de insumos agrícolas (totalizando 187 insumos), praticamente não se alteraram no mês de junho. Nesse caso, o Índice de Preços Pagos (IPP) pelos insumos teve uma variação de 0,03%. O Índice de Preços Recebidos (IPR) estima a renda do setor rural e o Índice de Preços Pagos (IPP) reflete a variação dos custos de produção desse segmento. De acordo com o coordenador dos índices, prof. Ricardo Reis, do Departamento de Administração e Economia da UFLA, a situação anualizada ainda é favorável no campo. Ele afirma que a renda agrícola (IPR) acumula alta de 36,24% no período de julho/2010 a junho/2011 e os custos de produção (IPP) ficaram, no mesmo período, em 4,15%.

 

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