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Despesas com moradia surpreendem e puxam a inflação de junho

Escrito por Comunicação UFLA | Publicado: Quinta, 07 Julho 2011 13:39 | Última Atualização: Terça, 05 Julho 2011 13:51
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), realizada mensalmente pelo Departamento de Administração e Economia (DAE) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), ficou em1,36% no mês de junho. Em maio de 2011, esse índice havia sido negativo em 0,51 %, ou seja, foi registrada deflação. A taxa de inflação de junho foi a segunda maior do ano, ficando abaixo da do mês de abril, que teve alta de 1,39%.No ano, o acumulado pelo IPC da UFLA já atinge 3,53%. De acordo com o professor Ricardo Reis, coordenador da pesquisa, o índice da UFLA foi puxado, basicamente, pelas despesas com moradia, cuja alta chegou a 10,15%. Nesta categoria, os aluguéis subiram 12,24%, os gastos com empregada doméstica, 6,86%, e com faxineira, 9,09%. Outros setores que compõem o índice e que tiveram aumentos em junho foram: alimentos (0,15%), higiene pessoal (0,37%), vestuário (0,25%), gastos com transporte (0,11%) e com educação e saúde (0,02%). Entre os segmentos que tiveram queda de preços nesse mês, destacam-se bebidas (-1,34), materiais de limpeza (-1,09%) e bens de consumo duráveis (eletrodomésticos, eletroeletrônicos,  móveis e informática) (-0,25%). Na média, os itens que compõem os gastos com lazer e com serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha) não alteraram os preços em junho. Entre os alimentos, que tiveram aumento de 0,15% no mês, as maiores altas aconteceram nos produtos industrializados (1,87%), destacando-se os aumentos do leite longa vida (4,69%), leite tipo C (3,4%), chocolates (14,44%), maizena (4,63%), polvilho (13,0%) e adoçantes (12,46%). Ainda segundo o professor Ricardo Reis, foram os setores de alimentos in natura e de semielaborados que, em parte, seguraram a inflação de junho. De maneira geral, quase todos os itens que compõem esses segmentos tiveram quedas de preços no mês, a exemplo das hortícolas e das carnes. Os alimentos in natura tiveram queda, em média, de 3,79% e os produtos semielaborados, baixa de 0,41%. O custo da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas teve queda de 1,01% em junho, passando a custar R$370,38. Em maio seu valor era de R$374,18.

 

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