Portal UFLA

Primeira tese do Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aplicada é defendida

[caption id="attachment_9341" align="alignleft" width="300"]
Graziele, ladeada pelos membros da mesa de honra[/caption] A doutoranda Graziele Wolff de Almeida defendeu a primeira tese do programa de pós-graduação em Ecologia Aplicada. A apresentação foi realizada no dia 28, às 13 horas, no Anfiteatro e Sala de Teleconferência do Setor de Ecologia (Departamento de Biologia). Graziele foi orientada pelo professor Eduardo van den Berg e a banca avaliadora foi composta pelos professores Dayse Lucy Medeiros Carneiro Resende (UFLA), Flávia de Freitas Coelho (UFLA), Maurício Mello Petrucio (UFSC) e Paulo dos Santos Pompeu (UFLA). A mesa de honra do evento foi composta pelo reitor da UFLA, professor Antônio Nazareno Guimarães Mendes, pelo pró-reitor adjunto de Pós-Graduação, professor Alcides Moino Júnior, e pelo coordenador do programa, professor Paulo dos Santos Pompeu. O programa de pós-graduação em Ecologia Aplicada é oferecido nos níveis de mestrado e doutorado, voltado para quem cursou Ciências Biológicas e áreas correspondentes, ou mestres em áreas afins. Tem como objetivo capacitar esses profissionais para gerar conhecimento técnico e científico para a conservação dos recursos naturais. A primeira turma de mestrado do programa iniciou suas atividades em março de 2006. A proposta de criação do doutorado foi enviada à Capes em 2008 e, em março de 2009, teve início a primeira turma do programa. Sobre a tese A tese “Aspectos Ecológicos da Comunidade de Macrófitas Aquáticas na Represa do Funil, MG: Perspectiva para o Manejo”, elaborada por Graziele, originou-se do monitoramento da comunidade de plantas aquáticas daquele reservatório, a fim de verificar se havia infestação da flora aquática e possíveis danos ao fornecimento de energia. De acordo com Graziele, não havia nenhum estudo sobre a flora e a sua distribuição na represa. A autora identificou uma rica comunidade de plantas e nenhuma infestação, resultando na recomendação da continuidade de monitoramento sem que haja qualquer retirada de plantas do reservatório. O projeto foi financiado pelo Consórcio Vale/Cemig Hidrelétrica do Funil.