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Conferência na UFLA definiu propostas para resíduos urbanos
- Estudo para padronização de embalagens para a sua reutilização como retornável ou refil.
- Ampliação da obrigatoriedade da logística reversa. Exemplos: isopor, eletrônicos e eletrodomésticos.
- Incentivo fiscal e/ou desoneração para as empresas que fabriquem produtos com maior vida útil e garantam assistência técnica e reposição de peças por no mínimo dez anos.
- Obrigação da coleta seletiva em três níveis: recicláveis, rejeitos e orgânicos, inclusive na zona rural.
- Implantação de centrais regionais de logística reversa gerenciada por associações ou cooperativas de catadores, desde que remuneradas por empresas geradoras.
- Unificação dos processos de licenciamento ambiental entre todos os órgãos envolvidos.
- Formar e qualificar os vigilantes sanitários e agentes de saúde para conscientizar a população sobre as questões ambientais na visita domiciliar.
- Exigir a implantação de estações específicas de tratamento físico-químico de metais pesados para aterros sanitários.
- Exigir investimentos por parte do Governo Federal e Estadual para a execução da política municipal dos resíduos sólidos.
- Subsídios do Governo Federal e Estadual para o beneficiamento de resíduos da construção civil.
- Criar incentivos técnicos e financeiros para aquisição de equipamentos para utilização na cadeia produtiva de recicláveis, bem como para implantação e ampliação de unidades de reciclagem.
- Parcerias publica-privada para formação e qualificação da mão de obra especializada de todos os setores envolvidos na gestão de resíduos.
- Destinar os serviços de capina, varrição e limpeza do município e instituições públicas para associações e cooperativas de catadores.
- Estimular e viabilizar parcerias das associações com os grandes geradores de resíduos.
- Incentivar pesquisas no polo regional com parcerias com a comunidade cientifica para viabilizar técnico e economicamente a melhoria continua da manipulação, utilização e destinação dos recicláveis.
- Criação de um conselho gestor de Educação Ambiental no município como um todo, abrangendo zonas rurais e urbanas, com função de normatizar, fomentar e fiscalizar.
- Criar a disciplina de “Educação Ambiental” nas escolas, ministrada por um profissional qualificado no conteúdo, utilizando material didático especifico para servir de auxílio abrangendo todos os cidadãos, respeitando as diversidades culturais.
- Criação de “Centros de Educação Ambiental” nos âmbitos municipais e regionais envolvendo práticas sustentáveis.
- Programas de educação ambiental formal e não formal, adequados para zonas rurais e urbanas.
- Criação de praças e parques ecológicos, através da bioconstrução (construção ecológica), objetivando fomentar a educação ambiental.
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