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IPC: alimentos ficaram mais caros em fevereiro e continuam pressionando a inflação
Segundo o Índice de Preços ao Consumidor da Universidade Federal de Lavras (IPC/UFLA), a inflação em fevereiro ficou em 0,73%. O índice havia sido de 1,51% em janeiro. De acordo com os dados divulgados pelo Departamento de Administração e Economia (DAE), os alimentos foram os maiores responsáveis pela taxa: eles tiveram alta média de 3,1%. Como aconteceu em janeiro, o clima foi fator de influência nos números, onerando hortaliças e frutas. O tomate, por exemplo, teve alta de 34,4%. No preço da laranja, a alta chegou a 41,93%. O custo da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas teve uma variação de 1,66% em fevereiro, passando ao valor de R$446,59. Em janeiro, esse custo havia sido de R$439,26. A pesquisa da UFLA também identificou queda na média dos preços dos itens que compõem as categorias despesas com moradia (-1,32%) e bens de consumo duráveis (eletrodomésticos, eletroeletrônicos, móveis e informática). No caso desses últimos, a variação de preços deixou os produtos em média 2,63% mais baratos. O IPC da UFLA avalia 11 grupos de produtos. Confira aqui as variações de preço dos produtos que mais influenciaram a taxa de inflação em fevereiro
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