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UFLA terá usina solar experimental em parceria com a Cemig

[caption id="attachment_39825" align="alignleft" width="249"] Pró-reitor de Planejamento e gestão, prof. Carlos Pimenta, participa da cerimônia de assinatura do acordo de cooperação[/caption]   A Universidade Federal de Lavras (UFLA) vai implantar em seu câmpus uma usina solar fotovoltaica experimental para estudos e capacitação técnica dos estudantes sobre alternativas energéticas. Para a implantação desse projeto, foi celebrado o convênio com a Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig, nessa segunda-feira (30/6), em evento na sede da Cemig em Belo Horizonte. A cerimônia teve a participação do presidente da Cemig, Djalma Bastos de Morais, e foi conduzida pelo vice-presidente, Arlindo Porto Neto. O pró-reitor de Planejamento e Gestão, professor Carlos José Pimenta, e o professor do Departamento de Ciências Exatas (DEX) Joaquim Paulo da Silva representaram a UFLA no evento. A UFLA está entre as quatro instituições do Estado selecionadas para o convênio de cooperação técnica, e vai receber 250 painéis fotovoltaicos para a instalação da usina experimental. Além do equipamento para a montagem, a Cemig vai fornecer treinamento e suporte técnico para a operação e manutenção da usina-laboratório. Para o pró-reitor Carlos Pimenta, a usina será instalada em um momento muito oportuno, quando a Universidade consolida seu Programa Ambiental e caminha para o uso de novas fontes de energia. Em especial, destacou o apoio técnico garantido pela cooperação, que vai capacitar a Universidade de tecnologias alternativas para as grandes obras em andamento, como o Centro de Eventos. [caption id="attachment_39829" align="alignright" width="249"] Professor Joaquim Silva; vice-presidente da Cemig, Arlindo Porto; prof. Carlos Pimenta e o superintendente de Tecnologia, Normatização e Alternativas Energéticas, Alexandre Francisco Maia Bueno.[/caption] Aprendizado prático De acordo com o gerente de Alternativas Energéticas da Cemig, Marco Aurélio Porto, as usinas solares experimentais terão uma potência instalada de 13 kWp e serão utilizadas como laboratório, com interesse exclusivamente acadêmico, de apoio e aprendizado prático. “O principal objetivo é disseminar tecnologias inovadoras e conscientizar os alunos sobre a necessidade de expansão da oferta de energia, por meio de fontes limpas, renováveis e sustentáveis”, destaca. Ainda segundo Marco Aurélio, as usinas-laboratório irão gerar conhecimento científico sobre os impactos de inserção da energia solar no sistema elétrico e sobre geração distribuída, micro e mini geração integradas à arquitetura das edificações. O gerente ressalta também a capacitação de profissionais altamente especializados como um importante resultado.