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Procura por ensino superior cresce na rede privada

Escrito por Comunicação UFLA | Publicado: Domingo, 16 Setembro 2007 21:00 | Última Atualização: Domingo, 16 Setembro 2007 21:00

Portal Terra, 14/09/07

O número de estudantes no ensino superior cresceu 13,2% de 2005 para 2006 segundo levantamento conduzido pelo IBGE para a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), apresentada nesta sexta-feira. Nos demais níveis, houve decréscimos (-4,5% no pré-escolar e -0,9% no ensino médio) e um ligeiro aumento (0,5% no ensino fundamental). O IBGE acredita que uma das causas desse fenômeno é envelhecimento populacional.

Apesar de o número de estudantes da rede pública ainda ser significativamente maior que o da rede privada (43,7 milhões contra 11,2 milhões, respectivamente), de 2005 para 2006, o total de estudantes na rede particular cresceu 7,5%; enquanto na rede pública diminuiu 0,7%.

A tese do IBGE corrobora a expansão da rede privada no nível superior, que foi de 15,3%. Na amostragem por idade, o crescimento do ensino superior privado foi mais forte entre os alunos com mais de 25 anos: 5,5%.

Norte e Centro-Oeste têm elevações

Do total de pessoas de 5 anos ou mais no Brasil (173 milhões), cerca de 54,9 milhões (32%) freqüentavam escola em 2006, um aumento de 0,9% em relação a 2005. A elevação no percentual de estudantes foi maior nas regiões Norte e Centro-Oeste (1,3%, em cada).

O IBGE crê que essa informação indique o maior ingresso ou permanência na escola. O relatório destaca ainda que parte desse crescimento se deu com o aumento do número de pessoas em idade escolar.

AL e MS: cai número de crianças na escola

Em reação ao número de crianças de 5 e seis anos de idade na escola, havia grandes diferenças nos dados quando separados Estados. Em Rondônia, 60,7% das crianças entre 5 e 6 anos de idade estavam na escola em 2006 (2,9 pontos percentuais a mais que em 2005). Já no Ceará, a taxa ficou em 93,2%, 2,1 pontos percentuais superior à de 2005.

Em Alagoas e Mato Grosso do Sul, porém, houve reduções de 1,6 e 0,4 ponto percentual, respectivamente, nesse indicador, de 2005 para 2006, quando as taxas ficaram em 75,2% e 75,7% respectivamente. Foi no Espírito Santo que a freqüência de crianças de 5 a 6 anos de idade à escola ou creche mais cresceu em relação a 2005: 9,2 pontos percentuais, atingindo 85,7%, em 2006.

Para as pessoas de 18 a 24 e de 25 anos ou mais de idade, as participações no sistema educacional em 2006 eram de 31,7% e 5,6%, respectivamente. Nas regiões Norte (32,6% e 7,7%) e Nordeste (33,8% e 6,6%), estavam os maiores percentuais.

Em todos os grupos de idade, as mulheres tinham um percentual maior de freqüência à escola que os homens. Para o grupo em idade escolar, de 5 a 17 anos de idade, as proporções de estudantes eram 92,4% entre as mulheres e 91,9% para os homens. Em todas as regiões, a diferença ocorreu, não sendo muito significativa apenas no Centro-Oeste (0,1 ponto percentual).

 

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