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Novo sistema digital desenvolvido pela UFLA para o Bolsa-Verde é destaque na TV NBR

Escrito por Comunicação UFLA | Publicado: Sexta, 31 Julho 2015 06:53 | Última Atualização: Terça, 21 Julho 2015 08:30
Janio Coutinho NBRO sistema de gerenciamento digital inteligente (SisVerde) realizado pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) para o Programa de Apoio à Conservação Ambiental Bolsa Verde foi destaque na TV NBR, do Governo Federal, em uma entrevista com o gerente do Departamento de Extrativismo do Ministério do Meio Ambiente (MMA) Jânio Coutinho. A UFLA participa do Programa desde 2013, quando desenvolveu um sistema para monitoramento de algumas áreas contempladas. Agora o sistema será ampliado, para integrar todos os dados por meio de um gerenciamento inteligente. O Programa, lançado em setembro de 2011, concede, a cada trimestre, um benefício de R$ 300 às famílias em situação de extrema pobreza que vivem em áreas consideradas prioritárias para conservação ambiental. Hoje ele já beneficia mais de 70 mil famílias. A estimativa é que o SisVerde seja lançado em setembro de 2015, para ser utilizado na execução e gestão da política pública. A meta é de que mais de 80 mil famílias sejam beneficiadas. Para Jânio Coutinho, o sistema desenvolvido pela UFLA trará uma economia de 70% nos custos do cadastro do Bolsa Verde, além de apresentar confiabilidade nos dados e transparência. “A UFLA que tem uma expertise no desenvolvimento de tecnologia para esse tipo de atividade não só no sistema Bolsa Verde, mas também desenvolvendo outro sistema de banco de dados muito importante que é o do Cadastro Ambiental Rural”, complementa Jânio. Confira a entrevista completa de Jânio Coutinho para a TV NBR:       O Programa O Programa Bolsa Verde, faz parte do Programa Brasil Sem Miséria, sendo destinado àqueles que desenvolvem atividades de uso sustentável dos recursos naturais em Reservas Extrativistas, Florestas Nacionais, Reservas de Desenvolvimento Sustentável federais e Assentamentos Ambientalmente Diferenciados da Reforma Agrária. Territórios ocupados por ribeirinhos, extrativistas, populações indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais também podem ser inclusos no Programa, além de outras áreas rurais definidas por ato do Poder Executivo. O Programa representa um passo importante na direção de reconhecer e compensar comunidades tradicionais e agricultores familiares pelos serviços ambientais que prestam à sociedade. A motivação deste programa é o fato de que 47% das 16,2 milhões de pessoas que vivem em situação de extrema pobreza estão na área rural, sendo necessário aliar o aumento na renda dessa população à conservação dos ecossistemas e ao uso sustentável dos recursos naturais.
Texto: Camila Caetano – jornalista, bolsista/UFLA
 

 

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