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Confira os lançamentos das editoras universitárias

Escrito por Comunicação UFLA | Publicado: Domingo, 18 Novembro 2007 22:00 | Última Atualização: Domingo, 18 Novembro 2007 22:00

“Manual de Condutas em Pediatria”, Maria Clezilte Brasileiro, Emanuel Sarinho e Maria Márcia Beltrão (Orgs) – o livro aborda os principais temas da pediatria de maneira básica e é voltado para os alunos da graduação de medicina que cursem disciplinas dessa área. (UFPE)

“Monstros e monstruosidades na literatura”, Julio Jeha (Org.) – Monstros corporificam tudo que é perigoso e horrível na experiência humana. Eles nos ajudam a entender e organizar o caos da natureza e o nosso próprio. Nas mais antigas e diversas mitologias, o monstro aparece como símbolo da relação de estranheza entre nós e o mundo que nos cerca. Modernamente, a criatura de Frankenstein inaugura uma linhagem de monstros que falam do nosso mal-estar perante o desenvolvimento da ciência e o progresso tecnológico, assim como diante de guerras e genocídios. (UFMG)

“Mídias & Culturalidades: análise de produtos, fazeres e interações”, Cláudio Cardoso de Paiva, Emilia Barbosa Barreto e Virgínia Sá Barreto (Orgs.) – o livro reflete o esforço de um grupo de professores e pesquisadores advindos de diferentes nichos epistemológicos que se propõe a pensar o campo das Ciências da Comunicação. Em vez de uma metodologia norteada por um sistema único de pensamento, por uma “filosofia da identidade”, relembrando a “filosofia da diferença” apresentada por Gilles Deleuze – o filósofo do século XXI – este trabalho opta por um caminho teórico-metodológico interdisciplinar, voltado para as diferenças, contradições e paradoxos das culturas. (UFPB)

“Revista Gragoatá”, nº 21 – Nada é eterno. Nem mesmo na lingüagem. As palavras podem mudar de significado ao longo do tempo, como prova pesquisa que analisa expressões da língua portuguesa como “e”, “aí” e “então” desde a década de 1930 até os anos 1990. Em 22 artigos, professores das áreas de Letras e Lingüística avaliam a interação entre língua e as relações interpessoais, tais como negociação, polidez e conflito, e a evidência de uma realidade bipolarizada no português brasileiro, resultado de duas trajetórias históricas diversas: a urbana e a rural. (UFF)

“Permita-se...”, Mário Feijó – livro de poesias do servidor aposentado da Universidade (onde graduou-se em Administração de Empresas), ele reside atualmente no balneário de Capão da Canoa, no Rio Grande do Sul, onde ministra aulas e oficinas de artes e é orientador de desenho para alunos da Apae. (UFSC)

“A pesquisa como artesanato intelectual: considerações sobre método e bom senso”, Linda M. P. Gondim e Jacob Carlos Lima – Distante das receitas ou dos tratados epistemológicos, a presente obra enfrenta o “fazer sociologia” a partir de um recorte preciso: o início do processo de pesquisa. Tem-se como pressuposto o fato de que a realização de um projeto e o planejamento de uma investigação são tarefas que exigem dedicação, disciplina e boa vontade, mais do que o domínio de profundos conhecimentos filosóficos ou de complicadas técnicas de levantamento de dados. Discute-se alguns problemas encontrados no processo de pesquisa, desde a elaboração do projeto até a realização do trabalho de campo, passando pela relação, quase sempre traumática, entre orientador e orientando. (UFSCar)

“Saúde da Criança: para entender o normal”, Marília de Carvalho Lima, Maria Eugênia Motta e Gisélia Alves (Orgs.) – o livro que é um aprofundamento dos assuntos mais importantes da Pediatria. (UFPE)

“Rosa de Ouro”, Afonso Arinos de Melo Franco; Afonso Arinos, filho (Organização, Transcrição e Apresentação) – Os ensaios reunidos neste livro demonstram o interesse que Afonso Arinos de Melo Franco sempre nutriu pela cultura mineira. Com o objetivo de ser “um simples ensaio de síntese cultural” e não um livro de História, Rosa de ouro revisita Minas do século 18, com seus poetas árcades, a sociedade bandeirante das minas, a arte de Aleijadinho e as idéias revolucionárias da Inconfidência. (UFMG)

“Antropolítica”, nº 19 – contrapõe a construção de uma identidade étnica no campo regional, nacional e até transnacional, ao enorme fluxo cultural que acontece no mundo. Os trabalhos apresentados mostram que, mesmo com as fronteiras étnicas, a troca de valores culturais muitas vezes cria semelhanças entre os mais diversos grupos sociais, da mesma forma que revela diferenças. (UFF)

“Primeiro de Abril”, Salim Miguel – o livro teve o título '1º de Abril - Narrativas da Cadeia', e narra, de forma ficcional, os dias em que o escritor esteve preso no início da ditadura militar no Brasil, em 1964. (UFSC)

“Migrantes: trabalho e trabalhadores no Complexo Agroindustrial Canavieiro (os heróis do agronegócio brasileiro)”, José Roberto Novaes e Francisco Alves (Orgs.) – Este livro bem que poderia se inscrever na galeria de Marx, Dickens e Zola na descrição dos horrores de uma forma de exploração tão brutal que mal acreditamos se passar em pleno século XXI. Não tem a qualidade literária deles, para não enganarmos os leitores, mas deve ser lido não apenas pelos especialistas, mas por todos os que se interessam pela questão das condições de vida dos trabalhadores “neste país”, como só pode dizer alguém que já foi trabalhador. (UFSCar)

(Lilian Saldanha - Assessoria de Comunicação da Andifes)

 

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