Pesquisadores da UFLA buscam alternativas inovadoras para substituir gorduras trans nos alimentos
Devido aos malefícios que causam à saúde humana, a partir de 1º julho de 2021, a quantidade máxima permitida de gorduras trans em alimentos industrializados será de 2% da gordura total, segundo as novas regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA), com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), têm explorado novas fontes de óleos e ingredientes com potencial para substituir gorduras trans industriais nos alimentos.
O professor do Departamento de Ciência dos Alimentos da UFLA (DCA), Cleiton Antônio Nunes, coordenador do projeto, explica que as pesquisas têm trabalhado com a extração do óleo das amêndoas do jerivá e da macaúba, associada a uma alternativa que transforma o óleo em uma textura semi sólida, para fabricar vários produtos livres de gorduras trans, como a margarina.
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