Estudo da UFLA utiliza nanotecnologia para superar dificuldades de germinação em flor comestível
A Clitoria ternatea, ou Feijão-borboleta, como é popularmente chamada, é uma planta leguminosa normalmente usada na decoração de jardins, como trepadeira apoiada em suportes e cercas. Suas flores também são comestíveis e usadas na culinária, principalmente para a extração do pigmento azul, para coloração de sorvetes e gelatinas. A planta também é popular pela finalidade fitoterápica: o chá é muito usado no tratamento de infecções de garganta, indigestão, entre outras aplicações da medicina popular. A planta que tem tantas utilidades também é objeto de um estudo desenvolvido pela pesquisadora Michele Valquíria dos Reis e a discente Luana Teles Barroso, da Escola de Ciências Agrárias de Lavras, da Universidade Federal de Lavras (Esal/UFLA). O estudo “Nanotubo de carbono na germinação de Clitoria ternatea L” destaca como a nanotecnologia tem sido utilizada na agricultura, em especial no tratamento de sementes, para melhorar melhorar a germinação.
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