Rastreando a tradição: estudo inédito busca entender o "DNA" do Queijo Minas Artesanal do Serro
Em 2024, o tradicional Queijo Minas Artesanal — produzido nas regiões do Serro, Alto Paranaíba, Canastra e Salitre — recebeu reconhecimento internacional ao ser declarado Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco. Com técnicas centenárias e um ingrediente especial chamado “pingo”, o queijo carrega em si a identidade dos territórios onde é produzido. Diante disso, um estudo inédito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), com o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater) e da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), busca mapear o "DNA" dessa iguaria mineira.
A professora do Departamento de Medicina Veterinária da UFLA (FZMV/UFLA), Elaine Maria Seles Dornelas, coordenadora do estudo na Universidade, comenta que “esta é uma pesquisa pioneira que ajuda a valorizar uma tradição do Estado, que faz parte da rotina das famílias, fornecendo elementos para fortalecer a agricultura familiar e aumentar a rentabilidade do produtor".
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